Como virei Sissy parte X - A balada

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Homossexual
Contém 5923 palavras
Data: 02/08/2018 20:59:36
Última revisão: 02/08/2018 23:30:23

Gostaria de pedir desculpas aos leitores, mas às vezes a vida de sissy não nos permite dedicar mais tempo as histórias e por isso a demora, mas não desisti de escrevê-la não mais para frente vocês entenderão. Beijos.

Como virei Sissy parte X - A balada

Terminamos nosso café, recolhi os pratos e canecas de café e as lavei. Marcelo permaneceu na cozinha enquanto isso e iniciou a conversa:

- Hoje vamos sair.

Eu olhei para ele e perguntei sorrindo:

- Vamos?

- Sim, preciso mostrar você para o mundo, o leilão está próximo e a macharada precisa saber o seu nome, e o mais importante: as coisas que você sabe fazer.

Eu pensei comigo mesma, essa história do leilão de novo:

- O que é o leilão?

- Eu te conto quando chegar a hora, mais importante que isso é prepará-la para sua “formatura”.

- Formatura? - eu perguntei.

- Sim, lembra de Aline?

- Claro, como poderia esquecer?

- Então, aquela noite era a formatura dela.

- Nossa! Que formatura!

Respondi sorrindo e então fiquei pensativa. Marcelo percebeu e perguntou:

- O que foi puta?

Eu respondi:

- É que Aline, aguentou vocês todos tão bem e ainda conseguiu segurar o presente de vocês, com tanta habilidade.

- Sim. - respondeu Marcelo e continuei:

- Não sei se eu conseguiria.

Marcelo riu e disse:

- Vai conseguir sim e vai superá-la pois pretendo fazer a sua formatura com 10 caras.

- 10?! - respondi assustada, mas já ficando excitada

- Sim 10! E nos próximos dias vamos treinar essa bucetinha para aguentar tudo e não deixar escapar nem uma gota de porra.

E continuou:

- Você não percebeu uma falha grave da Aline, mas que você já tem o dom.

- O quê? - perguntei curiosa.

- Você já sabe gozar pela bucetinha, Aline não conseguiu aquela noite, nenhuma vez e isso conta muitos pontos para uma sissy. Você gozar pelo cú sem tocar no clitorizinho é a prova que você é uma sissy completa, que aprendeu que o seu cú é a sua fonte de prazer, que você só goza quando penetrada por um macho alfa como uma puta tem que ser.

Eu fiquei vermelha e ao mesmo tempo orgulhosa e respondi:

- Sim! Graças a você.

Marcelo falou:

- Eu e o Ricardo que é o treinador da Aline temos bastante rivalidade e formas diferentes de treinar nossas sissies, por isso é muito importante eu entregar um produto melhor.

Eu respondi:

- Eu serei!

E Marcelo me cortou:

- Mas não comece a se sentir, você ainda não é perfeita, e não tem nada pior que uma puta que acha que é algo mais do que um brinquedo descartável de dar prazer.

Eu respondi:

- Eu sei que não sou ninguém, só quero ser usada, pode me tirar da caixa, brincar e depois guardar, achei meu lugar no mundo, meu propósito, e sou feliz dando prazer.

Falei isso de verdade, eu me sentia assim e isso era extremamente excitante para mim, e apesar de ser uma relação de total submissão, me sentia realizada e liberta nessa condição.

Marcelo então disse:

- Hoje vamos a uma balada, vai ter outras sissies lá e você tem que estar perfeita. Veja uma roupa que seja compatível com você, não quero que pareça vulgar, vc tem que estar feminina parecendo uma adolescente que vai pra uma noitada tem que estar provocante e sexy mas não parecendo uma puta.

- Entendi - respondi animada.

Ia ser a primeira vez que eu saia daquele apto em quase 2 meses, e o mais excitante é que eu sairia “montada”, em todas as minhas fantasias de sissy, a de sair à rua toda feminina era a que mais me excitava, eu andando pelas ruas de salto e toda feminina, me imaginava passando na frente de uma obra para os peões mexerem e lógico fantasiava com todos eles me comendo em algum canto escondido da obra.

Marcelo se levantou e antes de deixar a cozinha disse:

- Eu vou sair agora e volto mais tarde, aproveite o dia para descansar que à noite você vai ter que trabalhar bastante.

- Ok, meu dono. - respondi.

Marcelo logo saiu, e eu fiquei curtindo o apto, vi algumas séries no netflix, fui à cobertura brincar com Thomas, o safado ainda é doido pra me comer, mas dessa vez não fui a cadela dele.

O dia passou e para o final da tarde, já escurecendo comecei a me arrumar para a noite, tomei um banho demorado, fiz a higiene da minha bucetinha, passei creme no corpo inteiro para ficar com a pele bem macia e fui para o guarda roupa escolher um “look”.

Escolhi um vestidinho curto, rosa claro de renda, mas sem decote ousado de forma que eu pudesse usar enchimentos para os meus seios parecerem maiores, mangas largas e costas abertas quase até o rego, uma calcinha também rosinha fio dental, fiz chapinha no cabelo, pintei as unhas na mesma cor do vestido e uma maquiagem bem natural conforme Jasmine me ensinara.

Escolhi um scarpin também rosinha para finalizar o look.

Quando me olhei na frente do espelho me surpreendi com o resultado, eu estava linda!! Uma menininha, sexy mas sem ser vulgar, o tipo de garota que qualquer rapaz apresentaria aos amigos com orgulho enquanto pensava “eu que estou comendo”.

Fiquei andando de um lado p/ o outro do apto me sentindo plena, ia toda hora me olhar no espelho e me admirar, logo Marcelo chegou e fui à porta recebê-lo, quando ele entrou e me viu deu um largo sorriso, segurou minha mão e me fez dar uma volta e disse:

- Você aprende rápido hein garota? Geralmente eu chego em casa e a sissy está parecendo um travesti de rua, mas você acertou no visual, fiquei até com vontade de te foder agora, mas vou segurar porquê não quero estragar, você tem que estar “virgem”.

Eu estava nas nuvens, era só sorrisos, ficava andando pelo apto na frente dele me exibindo, vez e outra ele passava a mão na minha bunda ao se aproximar.

Ele foi tomar banho e se arrumar, quando voltou vestia um jeans, camisa azul clara por fora da calça, um blaser bege e calçava um sapatênis marrom claro, era um visual descolado e ele estava lindo.

Ele abriu uma garrafa de vinho e serviu uma taça para mim, falou para eu pegar alguns queijos na geladeira e ficamos tomando vinho, vendo TV, comendo queijos e falando sobre amenidades do que passava na TV até o horário de sair, eu estava me sentindo num encontro, estava tudo perfeito.

Perto das 22hs ele disse:

- Bem, está na hora, pegue sua bolsa e vamos.

- Bolsa? - respondi.

Ele riu e disse:

- Sim, sua bolsa, esqueceu né sua puta burra?

- Sim, meu dono.

- Vá lá no quarto e pegue uma pequena que combine com seu visual e coloque dentro lubrificantes, e um estojo de maquiagem.

Corri até o quarto e revirei as bolsas até achar uma rosa claro, pequena, com alças de corrente imitando ouro rosa, coloquei KY e peguei um estojo de maquiagem e o batom que estava usando, voltei correndo para a sala:

- Estou pronta, me desculpe.

- Vamos!

Saímos e descemos até o subsolo do prédio, fui seguindo-o até uma BMW X3 preta, ele entrou no carro e eu do lado do passageiro.

Ele dirigia enquanto falava:

- A balada hoje é para mostrá-la ao mundo, a sua única ordem hoje é não dizer não para nada, você estará lá como um objeto meu para brincarem do jeito que desejarem. Todos que estão no camarote fazem parte do nosso grupo, por isso qualquer coisa é segura com eles e só com eles, se estiver na pista pode brincar com quem quiser, mas não transar a menos que identifique ser alguém do camarote, você entendeu?

- Sim meu dono - respondi, já curiosa e sem saber o que me esperava.

Logo chegamos a um estacionamento nos Jardins.

Um manobrista abriu a minha porta e eu desci, pude ver a cara do rapaz me comendo com os olhos quando desci, amei!

Fui para a traseira do carro encontrar com Marcelo que segurou a minha mão e foi me conduzindo pela calçada.

Eu ia andando ao lado dele, como uma namoradinha, estava realizando um sonho: andar na rua como uma garota linda, via os olhares e me divertia, empinava mais a bunda e rebolava mais me mostrando, estava leve, livre e solta.

Passamos pela fila na porta de uma casa noturna na rua Estados Unidos, Marcelo dirigiu-se até a Hostess da casa, falou o seu nome, ela olhou numa lista e convidou-nos a entrar.

A casa ainda não estava com lotação máxima e tocava música eletrônica no momento, a hostess nos guiou até um camarote no piso superior, com vista para toda a pista.

Marcelo soltou da minha mão e foi cumprimentar os outros caras que estavam lá, entre eles Ricardo, eu olhei em volta e vi outras garotas, todas lindas sentadas num sofá no canto, e entre elas estava a Aline, me aproximei e disse tímida:

- Oi.

Aline me olhou e abriu um sorriso, levantou-se e me abraçou:

- Oi linda! Que bom te ver em pé dessa vez - se afastou e continuou - você está linda menina!!

Aline usava um vestidinho preto com brilho e ousava no decote aproveitando o fato dela já ter os seios bem mais proeminentes que os meus, ela estava deslumbrante. Mau deu tempo de olhar ela já segurou minha mão e me apresentou as outras meninas:

- Essa é a Marcela, a Carla, Dani e Isis!

Disse ela apontando para cada uma das garotas, todas lindas, bem vestidas e sexys.

Elas acenaram e sorriram para mim e continuaram conversando, Aline pegou uma taça de champanhe e me deu, pegou outra e brindou comigo e sentou me puxando para junto das outras garotas.

Eu fui observando-as, Dani era a mais linda, já tinha os seios bem formados e eram bem destacados em seu vestido prata brilhante com um decote ousado que se abria desde cima até quase a virilha, ela era loira natural e os cabelos iam até abaixo dos ombros, com um cacheado bonito e natural.

A Marcela usava uma peruca ruiva, mas bem natural, era bem branca e sardenta e os cabelos que iam até o meio das costas, também ondulados faziam o look com o vestido vermelho assim como o batom, tinha o nariz fino e ar angelical.

A Carla era morena, com um cabelo black power e um tubinho cinza claro que lhe realçava as curvas e a pele escura.

Por fim a Isis, pequena, parecendo uma pré-adolescente que acabara de sair da escola após deixar sua mochila em casa, corpo esguio, usava uma micro saia preta pregada com as bordas rendadas e um top com arranjos florais.

Eram todas lindas e logo Aline me introduziu na conversa:

- Paula, aqui foi cadela no treinamento dela.

Todas olharam para mim e choviam perguntas:

- Você deu para um cachorro?

- Tinha que andar de quatro?

- Comia racão?

E logo me enturmei, respondendo as perguntas e ouvindo as histórias delas sobre o treinamento, conquistas e humilhações.

Fui ouvindo as histórias dos treinamentos e até comecei a achar o meu “light”.

A Aline, passou boa parte do treinamento como um móvel da casa, a maior parte do tempo como mesa de centro onde passava horas com um tampo de vidro nas costas equilibrando garrafas e copos para convidados enquanto era bulinada.

A Marcela era guardada num guarda roupas até seu dono querer usá-la ou oferecê-la a um convidado.

A Isis tinha que ficar imóvel e se comportar como uma boneca, ser alimentada, carregada até o banheiro para fazer suas necessidades ou ficar imóvel enquanto era abusada por seu dono ou amigos que podiam movimentar seus membros como se fosse um ser inanimado e por assim ficar.

A Carla passou a maior parte do tempo vivendo dentro de uma gaiola de 2x1 metros num quarto escuro, as vezes por dias sem saber se alguém viria lhe libertar ou alimentar.

Já Dani passou a maior parte do tempo acorrentada e amordaçada das mais diferentes formas e posições e chegou a passar 72 horas privadas de sono.

Eu contei sobre a minha experiência com Thomas e na máquina de sexo e todas sem exceção tinham o mesmo sentimento.

E o sentimento era de libertação, de termos descoberto nosso propósito de servir machos alfa, sem questionar, entendam, nenhuma de nós guardava nenhum rancor dessas experiências ou de nossos donos, eles haviam nos libertado, nos feito desabrochar para aquilo que realmente éramos.

Eu estava já na minha terceira taça de champanhe e um pouco altinha conversando com minhas novas amigas quando Ricardo e Marcelo se aproximaram, e Ricardo disse:

- Então a sua cadela aprendeu a andar em duas patas?

Marcelo assentiu com a cabeça e me estendeu a mão fazendo eu levantar, e Ricardo continuou:

- Bela raça de cadela. Será que outros acreditam no pedigree?

- O que propõe - respondeu Marcelo.

Ricardo disse:

- Aposto que a minha mesa de centro beija alguém na pista antes da sua cadela.

Marcelo estendeu a mão e apertou a de Ricardo:

- Mil reais?

- Mil - respondeu Ricardo rindo.

Então olharam para mim e para Aline que já estava em pé e fizeram sinal para descermos à pista.

Aline foi à frente e eu logo atrás, chegamos à pista e começamos a dançar juntas, nesse momento tocava black music, não demorou muito e logo alguns rapazes se aproximaram tentando acompanhar nosso ritmo, a maioria tinha entre 25-30 anos e bem bonitos, logo a Aline começou a dançar de frente para um se insinuando e eu não pensei duas vezes e já escolhi um par também, ficamos dançando e ele aproximava o rosto do meu e gritava em meio ao som alto no meu ouvido:

- Você é muito gata! Qual o seu nome?

Aproximei o rosto do dele, encostando a bochecha:

- Paula! E o seu!?

- Marcos! - respondeu ele.

E aproximamos nossos corpos enquanto continuávamos no ritmo da música.

O chaveco de balada foi continuando e em poucos minutos Marcos passou a mão pela minha nuca puxando minha cabeça para junto da dele e me beijou enfiando a língua em minha boca, correspondi e começamos a nos beijar no meio da pista, um beijo quente e gostoso com as línguas se entrelaçando, coloquei a mão na cintura dele e colei meu corpo no dele, logo a mão direita dele desceu da minha nuca, pelas costas desnudas e agarrou minha bunda puxando a minha cintura para junto da dele, onde de imediato já pude sentir o pau duro dele por debaixo da calça.

Quando afastei a cabeça para pegar fôlego olhei em volta procurando a Aline e vi que ela estava atracada num beijo quente com o par dela, ele segurava as duas nádegas dela com força quase a levantando e ela lhe apertava as bochechas com as duas mãos.

Logo ela afastou para pegar ar e olhou em volta e nossos olhares se cruzaram, rimos e ela piscou pra mim, dei outro beijo no meu gato e falei que precisava dar uma volta, Aline fez o mesmo, nos demos as mãos e subimos em direção ao camarote rindo.

Chegando lá Ricardo estava sorrindo e Marcelo sorria sem graça.

Aline havia beijado seu par primeiro. Olhei para Marcelo com medo, mas ele não ligou, virou para Ricardo e apertaram as mãos novamente.

Voltei para o sofá com Aline e as outras sissies e já estávamos tomando outra taça de champanhe e contando para as meninas como nossos pares eram no beijo.

Logo os nossos donos se aproximaram e nos levantamos para ficar com eles, Marcelo então propôs um novo desafio a Ricardo:

- Aposto que a minha puta, faz qualquer homem desse camarote gozar só no boquete antes da sua.

Ricardo riu e já apertando a mão de Marcelo disse:

- Aceito! Eu escolho o cara para a sua e você para a minha, valendo só a boca, sem mãos!

- Sem mãos! - respondeu Marcelo.

Logo os donos da Dani e Marcela se manifestaram:

- Ei ei ei! Também estamos nessa, garanto que a minha ganha - disse um.

- Já viu a boca da minha? Nasceu pra chupar! - disse outro.

Todos riram, eu, Aline, Marcela e Dani nos olhamos, a Isis ficou de fora.

Eles mandaram nos sentar e saíram pelo camarote, logo Marcelo voltou com os braços em volta de outro cara, rindo e o conduziu até à frente de Aline, Ricardo também voltou e posicionou outro à minha frente, ambos rindo, Ricardo disse:

- Essa é a sua, vê se se controla! - disse rindo.

Logo todas nós tínhamos um macho de pé à nossa frente, com as suas virilhas bem em frente às nossas cabeças.

Marcelo então disse:

- Senhores! Desafio do boquete! Apresentem suas armas! Putas! Mãos serão desclassificadas e serão punidas por seus donos, então, mãos para trás, que vença a melhor boqueteira!

Logo todos baixaram os zíperes e vi paus grandes saltarem para fora, uma galera se juntou em volta rindo e com celulares à mão para tirar fotos e filmar, o camarote inteiro nos cercava agora entre risos, gritos e torcida, o pau do meu macho era grande, grosso, negro e veiudo mas estava flácido, olhei os outros de canto e eram todos tão gostosos quanto o meu, a Marcela deu sorte pois o dela já estava meia bomba.

Abocanhei o pau à minha frente e comecei a chupá-lo com vontade. Eu mamava e babava naquele pau que logo estava duro como pedra e não cabia em minha boca, continuava mamando hora dedicando à cabecinha, hora engolindo ele inteiro até engasgar e alternava esses movimentos, minha vontade era massagear as bolas do meu macho mas permanecia com as mãos para trás, ouvia a torcida e os barulhos de chupadas das minhas concorrentes em meio ao som alto, mantinha o olhar nos olhos do meu macho enquanto lhe chupava como se aquele pau fosse o último pau do mundo, flashes de câmeras de celulares me cegavam ou então via um celular ou outro se aproximar bem do meu rosto filmando eu tentando engolir aquela rola.

E assim nós quatro mamávamos nossos presentes da melhor forma que aprendemos, e logo como era esperado o macho de Marcela começou a gemer, a torcida uivava e o dono de Marcela gritava:

- Vai! Vai! Faz o macho gozar sua puta!

E Ricardo gritava para o cara:

- Segura cara! Segura! Aguenta!

Mas ele não conseguiu e logo gemeu alto e começou a encher a boca de Marcela de porra, ela se engasgava e babava deixando a porra pingar no chão enquanto ele se contorcia.

Eu olhava a cena de canto de olho enquanto continuava minha missão e logo o meu macho olhou para o alto e pude sentir o pau dele começar a pulsar em minha boca, ele começou a gemer e logo pude sentir o gosto maravilhoso que aprendi a amar inundar a minha boca, eu me fartava e sentia a porra quente e grossa preencher cada canto da minha boca, quando o pau dele parou de pulsar eu afastei a cabeça, e mostrei a boca cheia de leite para a primeira câmera de celular que estava à minha frente, brinquei com a porra na boca e engoli sorrindo e então abocanhei o pau dele novamente para engolir as últimas gotas de porra que ainda saíam.

Na sequência foi a vez de Aline receber o seu presente e logo depois a Dani.

Todos aplaudiam e riam enquanto cumprimentavam o dono de Marcela pela vitória.

Nós fomos então ao banheiro próximo ao camarote arrumar a maquiagem, ríamos muito e cumprimentávamos Marcela pelo feito.

Voltamos ao camarote nos serviram uma nova taça de champanhe. Enquanto a gente bebia eu via Marcelo conversando próximo de Ricardo, eles olhavam para mim e Aline, Ricardo gesticulava e acenava que não com a cabeça e Marcelo insistia em algo rindo.

Logo vieram até nós e Marcelo falou:

- Aline, Paula temos um desafio novo para vocês! - e estendeu uma camisinha para cada.

Pegamos e olhamos sem entender.

Marcelo então disse:

- O desafio é o seguinte: vocês vão até a pista e escolher um cara, a primeira a levar ele pro banheiro da pista, dar e voltar com a camisinha cheia vence.

Ricardo emendou:

- Mas não esqueçam que estão saindo com caras que não são do grupo, se a camisinha estourar estarão em risco.

- E eles acham que são mulheres, ao descobrirem que são sissies podem ficar putos e querer bater em vocês.

Eu e Aline nos olhamos assustadas.

- Mas dois dos nossos vão acompanhar cada uma de vocês para ajudar caso haja algum problema mais sério. - disse Marcelo.

- Agora vão e escolham seus machos!

Levantamos e descemos para a pista olhando já do alto as nossas “vítimas”.

Eu vi um grupo de rapazes que também estavam “caçando”, com idades entre 23 a 25 anos e tracei um plano e fui logo me aproximando deles, Aline foi para outro lado e perdi ela de vista.

Comecei a dançar sozinha próxima a eles, me insinuava e tentava ser o mais sexy possível e logo percebi dois deles me olhando, escolhi o loirinho de jeans e camisa azul marinho e comecei a trocar olhares, dançava, fechava os olhos virava de costas para ele, empinava a bunda, vez e outra olhava por cima do ombro nos olhos dele e sorria.

Logo ele conversou algo com o amigo que também olhava brindaram com a cerveja que estavam tomando e se aproximou, entrando no ritmo da dança.

Ele se aproximou mais e roubou um beijo, eu me afastei me fazendo de difícil e sorri pra ele enquanto continuava dançando sem dizer nada, ele riu e ficou com mais tesão ainda.

Logo nos aproximamos novamente, ele me agarrou pela cintura e me beijou, me entreguei e comecei um beijo longo e molhado, encostei meu corpo nele e já senti seu pau encostar duro no meu corpo, me virei e puxei seus braços ao redor da minha cintura e ficamos dançando um tempo com ele me encoxando e eu fazendo questão de roçar minha bunda em seu pau.

Virei-me novamente e o beijei, chupando a sua língua com vontade. Ele pegou minha mão e me puxou para fora da pista em direção à uma área externa da casa, destinada a fumantes e onde o som permitia uma conversa.

Chegando lá fora me beijou novamente e perguntou meu nome.

- Paula - respondi sorridente.

O nome dele era Sérgio e entre uma resposta e outra nos beijávamos e ele se tornava cada vez mais ousado, logo ele já estava acariciando meus seios por cima do vestido, enquanto me beijava, fiquei com receio da prótese deslocar-se puxei ele pela mão e sentamos em um banco que vagou, fiz questão de sentar e cruzar as pernas expondo boa parte da coxa, logo as carícias estavam mais ousadas e ele passava a mão na minha coxa, ele estava ficando no ponto que eu queria, louco pra me comer, aticei ainda mais apalpando seu pau que estava duríssimo por sob a calça.

Eu ainda não sabia como introduzir o assunto de querer dar pra ele no banheiro, com medo de afugentá-lo, mas essas coisas do destino me ajudaram, vi num banco no outro canto da varanda em que estávamos um outro casal sentado e a menina masturbava o cara com a mão escondida sob o paletó em seu colo, falei pra ele e apontei, ele riu e disse:

- Aquela ali está mais animada que você!

Era a minha deixa:

- Duvido! Não me provoque, sou muito competitiva - disse rindo.

- Pois você me parece bem comportadinha - disse ele entrando no jogo.

Olhei nos olhos dele, e com a mão abri o zíper da calça dele e dei uma piscadinha enquanto mordia o lábio inferior.

Ele não reagiu e eu enfiei a mão dentro da calça dele e agarrei o pau dele com força.

Ele deu um pulo, tentou cobrir com a mão mas ninguém ligava, a varanda era escura e cheia de plantas e a bem da verdade ninguém estava nem aí para o que os outros faziam.

Ele relaxou quando viu que ninguém dava bola, deu uma risadinha sacana e provocou:

- Ela ainda está ganhando.

- Eu ainda não terminei. - respondi.

Puxei o pau dele para fora pela abertura e caí de boca sem nem olhar o tamanho, engoli inteiro até a garganta, ele deu um pulo e tentou segurar minha cabeça, mas em 3 subidas e descidas ele relaxou, dei 5 engolidas naquele pau gostoso, um beijinho na cabecinha e guardei a ferramenta de volta, fechei o zíper e olhei nos olhos dele sorrindo.

Ele:

- Sua doida!

- Falei que sou competitiva! - disse em voz séria.

Ele riu e disse:

- Mas já acabou?

- Quer mais?

- Quero!

Eu ri e falei no ouvido dele:

- Ainnnn... eu tenho uma fantasia que nunca realizei.

- Qual? - disse ele animado.

- Nunca transei num banheiro de balada, mas morro de vontade... - falei fingindo timidez.

- Eu topo!! - respondeu ele.

- Jura?!

- Juro!

Levantei e peguei na mão dele e fui levando ele em direção à pista tentando localizar os banheiros, olhei em volta e não vi sinal de Aline, será que ela tinha me vencido? Pensei na hora, mas logo ignorei ante o tesão de pensar em estar dando pra ele num banheiro, mas também sentia medo, qual seria a reação dele ao saber que eu não era o que ele esperava?

Como era uma balada “moderninha” ela contava com um grande banheiro unisex ao lado da pista de dança, banheiros exclusivos para homens e mulheres ficavam disponíveis apenas para os camarotes.

Chegamos ao banheiro e era um entra e sai enorme, passamos a porta e lá dentro era enorme, praticamente uma outra pista de dança, gente de todo tipo, casais se amassando, a luz era tênue no centro e próxima às cabines privativas e mais forte junto às pias e espelhos.

Havia casais gays se beijando e ao fundo uma menina chupava um cara.

Paramos em frente a uma cabine onde tinha menos gente em volta, mas a porta estava fechada, ficamos ali nos sarrando e eu me contorcendo para evitar que ele passasse a mão entre as minhas pernas e descobrisse o meu segredo antes da hora.

Logo a porta do reservado se abriu e um casal saiu de dentro rindo, eu entrei rapidamente e puxei-o para dentro pela mão, ele entrou e fechou a porta atrás dele, demos mais um amasso e eu sentei no vaso de frente pra ele, soltei o cinto da calça dele e a abri, puxando calça e cueca até o chão.

Dessa vez puder ver bem a rola dele que saltou apontando pra minha cara, já dura, era bem grossa e devia ter uns 20cm, cabeçuda e reta, um dos paus mais bonitos que já vi.

Comecei a chupá-lo com vontade, estava fazendo o melhor boquete que já fizera em alguém, e chupava ele olhando-o nos olhos como só uma sissy sabe fazer, ele gemia e segurava minha cabeça, as vezes eu parava e levantava o pau dele com a mão e me dedicava a chupar as bolas dele, falei pra ele:

- Tá com o celular?

- Oi? To-tô!

- Tira uma foto minha com seu pau na boca, pra vc mostrar pros seus amigos acreditarem.

- Sim!

Ele abaixou para pegar o celular na calça arriada e me beijou, logo ele achou e levantou novamente e eu voltei a chupar, e logo vi os flashes e sons das fotos que ele tirava com o celular, enquanto eu chupava olhando diretamente para a câmera, foram várias fotos, eu com o pau inteiro na boca, passando a língua na cabecinha, segurando ele contra o rosto e sorrindo.

Ele me puxou para que eu levantasse e rapidamente me beijou, dessa vez ele foi mais rápido e aconteceu o que eu temia, ele deslizou a mão da minha bunda para a minha virilha à procura de uma bucetinha e encontrou meu clitorizinho preso na gaiolinha, de súbito ele deu um salto para trás e gritou:

- Que porra é essa!?

- Calma! - eu pedi

- Calma é o caralho! Você é um traveco!

- Traveco não! Sou uma sissy!! E muito feminina!

- Vá se fuder!

Ele se abaixou para levantar a calça e tentar sair, eu segurei a porta e ele estava para me bater, aí eu disse:

- Seus amigos viram a gente juntos, viram a gente se pegando e vindo pra cá, vai falar o que pra eles? Que eu era homem? Vai ser zuado o resto da vida!

Ele parou e respondeu sem pensar:

- Eu falo que não rolou!

- Ahh tá! Todos viram a gente vindo pra cá, acho que até viram eu te chupar, vai ficar com fama de brocha!

- E-eu falo que te comi e vazei! Tenho até fotos de você me chupando.

- Tá bom, se sair sem me comer eu vou passar na frente dos meus amigos e levantar a saia para eles verem com quem você estava. - ameacei, mesmo sabendo que não faria isso.

- Aí eu te arrebento na porrada! - ele esbravejou.

- Se você fizer isso eu te acuso de homofobia, vai dar jornal e o caralho, o país inteiro vai saber que você pegou traveco como você diz.

- Fi-filha da puta. - disse ele sem gritar e meio que aceitando o seu destino, e essa foi minha deixa.

Virei de costas pra ele, levantei o vestido e empinei a bunda, puxando o fio dental de lado e disse:

- Olha esse cuzinho rosa! Você vai poder me foder com força, descarregar toda essa raiva, vai poder me foder como um animal, sem dó, como nunca fodeu mulher nenhuma, muito menos essas minas frescas dessa balada que se acham.

- Mas... mas...

- Você nem vai ver ou lembrar o que tem na minha parte da frente, só foder um cuzinho com força e sair mostrando as fotos para seus amigos e vai poder contar como fodeu uma gostosa com força no banheiro.

- Tá... - disse ele baixinho se entregando.

Eu rapidamente me virei, sentei no vaso novamente e voltei a chupar o pau dele que já estava flácido devido à discussão, mamava ele olhando nos olhos, ele desviava o olhar e eu falava entre uma engolida e outra:

- Vai me foder gostoso!

- Você é meu macho, eu sou sua puta, me arregaça.

E continuava chupando.

- Que pau grande e gostoso!

- Sou sua puta! Sua putinha, faz o que quiser comigo.

Logo o pau dele começou a enrijecer e ele começou a me olhar nos olhos novamente e a se soltar. Logo estava segurando o meu cabelo de novo e forçando o pau fundo na minha garganta me fazendo engasgar, eu olhava ele nos olhos e lacrimejava borrando a maquiagem.

O pau dele estava bem duro e ele fodia a minha boca com vontade agora, me deu dois tapas na cara e disse com raiva:

- Chupa sua puta!

Eu engasgava e lacrimejava, tirei o pau dele da boca e peguei a camisinha no sutiã, abri e envelope e encapei o pau dele.

Me levantei, virei de costas pra ele, levantei o vestido, empinei a bunda e apoiei as mãos na parede e falei:

- Fode a sua puta! Ensina ela quem é que manda!

Cuspi na mão, puxei o fio dental de lado e passei no cú.

Ele apontou o pau na entrada do meu cuzinho, enfiou a cabecinha e quando ela entrou ele agarrou minha cintura e enfiou tudo sem dó. Eu dei um pulo pra frente e nem deu tempo de gritar ele já estava dando a segunda estocada:

- Queria rola? Sua puta! Então toma!

E deu um tapão na minha bunda que eu não sabia mais se o que doía era meu cú ou minha nádega.

Ele agarrou meu cabelo e empurrou meu rosto contra a parede e me fodia como um animal, eu nunca, repito, nunca tinha sido fodida com tamanha voracidade, o pau dele não era o maior que já recebera, mas um dos mais grossos e ele fodia com tanta raiva que eu sentia o pau me tocar no fundo, eu gemia e gritava e ele me xingava:

- Toma puta!

- Aguenta tudo sua cadela!

- Vou te arregaçar!

O som no banheiro até diminuiu, todos ficaram em silêncio e só ouviam a gente trepando, os sons dele batendo a virilha na minha bunda e seus tapas inundavam o ambiente.

A minha calcinha, insistia em entrar no caminho do pau dele até que ele agarrou ela com a mão e puxou arrebentando-a e jogou-a no chão.

Logo uma sensação gostosa me inundou e eu sabia o que era, comecei a gritar:

- Me fode! Me fode! Fode meu macho! Ainnn!

E comecei a gozar pela minha gaiolinha, minhas pernas bambearam, ele começou a gemer e deu um grito:

- Unnnghhh!

E gozou gostoso, um orgasmo longo e intenso e então desabou seu corpo sobre o meu.

Sentia o pau dele ainda pulsando no meu cuzinho. Ficamos assim uns minutos, arfando e recuperando o fôlego, logo o pau dele diminuiu e saiu do meu cuzinho, ele levantou, arrancou a camisinha e a jogou no chão ao lado do vaso, vestiu as calças e saiu sem me olhar ou dizer alguma coisa.

Eu baixei o vestido, peguei a camisinha no chão e dei um nó na ponta, ela tinha um pouco de sangue na parte externa, minhas pernas ainda estavam moles, peguei um pedaço de papel higiênico e comecei a limpar o excesso de porra da minha gaiolinha, a porta se abriu e vi Juliano, que era o meu “protetor” aquela noite e que acompanhou tudo desde o início, ele me viu e riu, eu dei um sorriso, me levantei e me recompus, sai do reservado e todos no banheiro me olhavam, saí ainda bambeando as pernas, mas plena e de nariz em pé, como uma puta que acabou de foder como poucas sabem.

Saí do banheiro e atravessei a pista o mais rápido que pude, subi a escada para o camarote, fui até o meio dele e coloquei o meu troféu, a camisinha cheia, sobre a mesinha, e olhei em volta triunfante.

Ricardo olhou e balançou a cabeça desanimado e Marcelo comemorou, olhou para Juliano e perguntou:

- Como ela foi?

- Deu como uma cadela, levou com força e saiu sorrindo!

Marcelo comemorou, virou para Ricardo e disse rindo:

- Me deve 5 mil, desconta os mil que lhe devo e pode transferir 4!

Juliano ainda emendou:

- E a puta curtiu, gozou pela bucetinha que deixou uma poça sobre a tampa do vaso!

Marcelo comemorou mais ainda e me serviu uma taça de champanhe.

Logo Aline chegou de cabeça baixa, não trouxe nenhum troféu, era seguida por Robson que fazia a sua “segurança”.

Ricardo perguntou:

- E aí puta? Nada?

Ela abaixou o olhar e Robson respondeu:

- Deu a maior treta na área do bar, o cara descobriu que ela era sissy e partiu pra cima, tive que dissuadí-lo falando que era o cafetão dela e lhe dei 200 reais para deixar quieto.

- Mais prejuízo! - exclamou Ricardo.

- Vai ter castigo puta! - disse ele apontando para Aline.

- Agora suma da minha frente!

As meninas se reuniram e Aline contou o que aconteceu, ela não sorria mais mas me parabenizou pelo feito. As outras meninas vieram me perguntar como fiz, eu expliquei a conversa que tivemos e qual foi meu plano: eu escolhi um cara jovem que estava num grupo de amigos, vi que ele tinha o corpo bem malhado e braços musculosos e intuí que ele devia passar boa parte do tempo livre na academia, ou seja, muito preocupado com a aparência e principalmente com o que pensam dele, logo aquele papo no banheiro e sua insegurança foi o que fez com que ele aceitasse me foder.

Elas riram e aplaudiram, brindamos com mais uma taça de champanhe e continuamos curtindo a balada...

(Continua)


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