Desaparecido? Culpado. Mas era de se esperar que o rompimento fudesse meu juízo, a decadência do meu proceder foi e é de minha inteira responsabilidade. Isso não quer dizer que eu esteja completamente arrependido de todas essas experiências alucinantes. Hoje venho contar um caso recente, era então 4 de agosto de 2018, eu já estava em casa sem me divertir a pelo menos 4 meses depois de um incidente em uma festa sadomasoquista, mas deixarei essa história para outra oportunidade. Retomando, eu já não aguentava mais a abstinência e resolvi quebrar minha dieta, pedi um Uber e fui até a República. Kkkkkk não, não sou de uberquetes, talvez nunca tenha encontrado um motorista tipo fetiche ou algo assim, mas em menos de 10 minutos já estava onde eu queria, na portaria do edifício Princesa Isabel esperando o porteiro me deixar subir, mas Marcos não estava. Porém não tinha como adiar, eu estava explodindo e precisava resolver naquele instante.
Eu sei, o centro não é o melhor lugar do mundo, mas tem centenas de opções para quem procura sexo. Eu não estava com humor para jogos e era cedo demais para qualquer sauna ter um público decente, eu não estava pensando tanto em qualidade e sim quantidade. Fui até a praça da República para pesar as opções, como sempre, fique parado naquele lugar por 5 minutos e é certo que algum dos garotos vai te abordar oferecendo seus serviços. Depois de uns 3 ou 4, achei que o melhor seria encarar o já conhecido Cine República, um cinema erótico da Av. Ipiranga que sempre mantém um número considerável de frequentadores.
Paguei minha entrada e vi que quase nada havia mudado por ali, ainda o mesmo cheiro, os mesmos funcionários conversando na bilheteria e a movimentação do público saíndo da sala hétero no térreo e indo para a sala gay no piso superior. O lugar parecia ter passado por reformas, mas elas não mudaram a essência decadente do lugar só justificavam o aumento do ingresso, subi junto aos demais e no alto da escada parei. Certo, não sei se algum de vocês já teve a curiosidade ou mesmo o desejo de entrar num lugar desses, mas por padrão eles são escuros como breu e demora um tempo até sua visão se adaptar, mas para minha alegria, mal tive tempo para tanto. Poucos segundos após chegar ao fim da escada, uma mão agarrou certeira meu pênis e devido ao tesão acumulado, não precisei de muito pra ficar duro como pedra e a pessoa não parecia muito disposta a esperar, abriu minhas calças, baixou minha cueca ali mesmo e começou a me chupar. Ele estava sedento, sugava com vigor e perícia, engolia até minhas bolas baterem no seu queixo e voltava a minha glande, brincava com ela usando a língua e voltava a engolir tudo com prazer. Nunca gostei de ser ativo, até faço, mas não é o que me faz gozar no fim das contas. Ele seguiu com seu excepcional boquete, mas minha visão já estava adaptada e não havia mais porquê continuar ali. Me afastei do rapaz guloso, devia ter uns 20 e tantos anos, era baixo e rechonchudo, com óculos que pareciam pequenos para o seu rosto. Enquanto voltava a me vestir, ele levantou da cadeira e me pediu pra subir até os banheiros, mas como eu disse, não sou muito fã de ser ativo. Agradeci a recepção e fui rumo a darkroom.
Não havia chegado nem a metade das escadas e o bafo de ar estagnado, o cheiro forte de sexo e os gemidos me atingiram, era de muitas formas reconfortante. Eu não sairia dali antes das minhas pernas fraquejarem. Entrei na dark que consegue ser mais escura que os demais ambientes, mas é possível ver as silhuetas, sentir o movimento e o calor dos corpos, segui junto a parede até topar no muro de homens que cercava um par que transava com fervor.
O passivo era um barbie enorme, musculoso como um cavalo mas que gemia como uma donzela totalmente entregue. O ativo era um senhor, talvez com 50 anos ou mais, mas estocava com força e vontade, e quanto ele tirava o pênis para enfiar na sequência com tudo e sem dó, era possível ver o motivo de tanta gritaria, ele também tinha suas similaridades com cavalos. Vi aquilo por pouco tempo, até uma mão enorme me roubar a atenção ao apalpar minha bunda. Ele colocou a boca no pé do meu ouvido e disse:
- Que bunda gostosa, gosta de negão?
- Se o negão em questão tiver fôlego.
Ele não precisou de outra resposta, me rebocou até o outro lado da sala, baixou o moletom e me forçou a abaixar pressionando meus ombros. Não era tão grande, talvez uns 19 ou 20cm, mas era grosso. Parecia que eu não conseguia abrir o suficiente minha boca, mas ele não queria minha boca kkkkkkkk assim que eu senti seu pênis pulsando na minha boca, ele voltou a me erguer e abaixou minhas calças e a cueca com um puxão. Cuspiu na mão e enfiou no meio da minha bunda. Encostou seu corpo ao meu, grudou as mãos na minha cintura e entrou com tudo. Apesar de tudo que já fiz, nunca consegui relaxar meu cu como muitos amigos conseguem fazer, senti uma dor terrível, mas não havia mais o que ser feito, ele já começava a pegar o ritmo e em breve a dor seria substituída. Mais uma vez ele foi ao encontro da minha orelha:
- Que apertadinho, agora pisca no meu pau, pisca.
Como o esperado já não doía, então fiz o que ele pediu, queria agradar, já que quanto melhor sua transa parece, mais pessoas te cercam e era isso que eu queria: opções. Em poucos instantes todos pareciam nos cercar, eu suava e gemia enquanto meu parceiro parecia responder a minha pergunta não feita e me comia com força e vontade sem ofegar. Muitos homens a nossa volta se masturbavam, alguns começaram a ficar com outros ali mesmo ao redor. Mas um me chamou a atenção, era um homem forte, com a pele tão branca que parecia fluorecer com o pouco de luz que entrava no lugar, os cabelos pareciam compridos, com luzes. Ele tomara posição a minha frente pouco depois que começamos, mas não me fez chupá-lo, segurava meus ombros dando suporte enquanto o meu parceiro metia sem piedade, e pouco depois com uma das mãos começou a acariciar meu rosto. Sempre que alguém tentava se aproximar pra que eu chupasse, ele afastava essa pessoa, meu parceiro tentou umas duas vezes puxá-lo pra beijar como fazia com tantos a nossa volta, mas ele sempre afastava a mão dele.
Faltava pouco pro gozo, eu já sentia ele acelerando e como uma confirmação do meu pensamento, ele falou alto antes de tirar seu pênis de dentro de mim:
- Vô gozar.
Ele se afastou, mas manteve uma das mãos na minha cintura, ouvi o som da camisinha sendo tirada e começou a se masturbar. Em poucos segundos senti os jatos fartos e quentes de gozo batendo nas minhas costas e antes que pudessem escorrer até minha bunda, o meu acarinhador saiu da minha frente e passou um papel áspero pelas minhas costas, limpando aquela confusão. Minhas pernas estavam fracas, subi minhas roupas, mas não conseguia andar. Me virei é meu parceiro já estava sendo chupado pelo baixinho da entrada e sendo alisado por uns outros.
- Obrigado pela ajuda.
- Vamos subir.
Ele era gentil, e eu não estava nem perto de estar satisfeito, mas estava realmente com as pernas bambas.
- Eu te ajudo. Segura em mim.
Fomos pra saída, e no caminho meu amante anterior se despediu, deu um tapão de mão cheia na minha bunda e disse:
- Te vejo depois delícia. Maravilha de rabo.
Acho que não havia como ele ver, mas eu sorri. Nas escadas, a luminosidade me fez piscar, mas eu me forcei a ver melhor o cara gentil. Ele era realmente muito forte, os cabelos longos eram aloirados e com luzes, estava de boné e as calças justas não escondiam o enorme e pulsante volume. Como as escadas são o único espaço iluminado, saimos na sala do primeiro andar recebidos novamente pela escuridão. Ele me rebocou até mais ou menos o meio da sala e me sentou.
- Tá bem?
- Um pouco cansado, mas normal. Valeu a ajuda.
- Que isso, só queria ter chegado antes.
- Por quê?
- Assim seria eu te comendo e não aquele grosso.
- kkkkk desculpa, mas não tem como ver muita coisa lá, só te vi quando entrou na minha frente.
- E por isso não sai dali. Não queria perder a chance. Olha só.
Ele colocou minha mão sobre o volume pulsante, e não era só mais grosso que o do cara da dark, era maior. Talvez 21cm ou até 23cm.
- Não sei se eu daria conta, mesmo quando cheguei lá kkkkkk
- Não sou como meu amigo lá em baixo, sei que posso fazer um estrago danado.
Eu podia ainda não conseguir firmar minhas pernas, mas estava muito bem para todo o mais. Lhe dei um beijo que ele retribuiu com prazer enquanto abria sua calça. Comecei a afastar suas roupas, e era realmente algo que eu nunca tinha visto. Parecia a ponta de uma mandioca, estreito na glande e ia ganhando volume até chegar ao saco. Aquilo seria muito complexo e dolorido pra minha mandíbula, mas quem ligaria? kkkkkkkk ver aquele monumento só me deixou sedento. Comecei a mamar.
- Aaaaaaaaaaaaaaah!
Ele estava entregue, eu chupava o melhor que conseguia naquelas cadeiras desconfortáveis, e ele acariciando meu rosto, minha nuca. Em nenhum momento forçou minha cabeça pra engolir mais do que eu conseguia. Vez ou outra ele pedia:
- Engole. Engole tudo.
E eu obedecia. Mas por conta da anatomia do bixão, dediquei mais tempo a cabeça mesmo, abraçava com a língua, sugava com os lábios e abocanhava até o talo. Ficamos naquilo por um bom tempo, até que ele perguntou:
- Posso gozar na sua boca?
Não larguei meu novo e delicioso brinquedo pra dizer sim, só ergui meus olhos, engoli tudo e balancei a cabeça afirmativamente duas vezes, sentindo a cabeça brincando no fundo da minha garganta. O movimento estimulou ele de uma forma nova, ele segurou minha cabeça com as duas mãos e gemeu baixo com o que sentiu. Ele levantou e pediu pra que eu fizesse outra vez.
De pé, a cabeça pareceu inchar, tomando mais espaço na minha garganta, mas eu repeti. Chupei com vontade, engoli até voltar a encaixar na minha garganta e fiz que sim com a cabeça algumas vezes. Ele ainda me segurava e gemia, enquanto eu chupava impaciente pelo meu prêmio. Então seu pau inchou, pulsante no fundo da minha garganta e o gozo veio. Era muita coisa, eu quase me engasguei, mas não tentei sair dali. Sei que não conhecia o cara e com toda certeza estava me colocando em risco desnecessário engolindo todo aquele sêmen, mas era o que eu queria. Engoli tudo com certo esforço e finalizei meu serviço dando uma última e boa chupada, tratando com mais delicadeza a cabeça sensível no fim de uma boa chupeta.
- Você é muito bom. Sabia que valia a pena.
- Faço por amor kkkk.
- Mas minha vontade é mesmo outra. Só que já estamos atrasados.
- Pena, faz tanto tempo que não fico com alguém, ainda mais com uma maravilha dessas.
- E aquele puto conseguiu me tirar isso? Kkkkkkk beleza, agora que você me deixou mais doido.
O volume já voltava a dar o ar da graça.
- Você está atrasado não está? Rsrs
Me levantei, ele colocou um dos braços pela minha cintura e voltamos as escadas.
- Termina logo aê Luiz, ou perde a carona.
Em coisa de um minuto, o negão que agora eu sabia que se chamava Luiz, estava conosco no topo da escada e me encarou.
- Vamos ter lanche pra viagem? Eu topo.
- Cala a boca, deixa ele em paz.
- Não vi ele reclamando.
Luiz piscou pra mim, foi então que dei um beijo no seu amigo e me despedi.
- Vocês estão atrasados, vou dar uma olhada na outra dark. Foi um prazer te conhecer.
- Andrei.
- Oi?
- Meu nome. Andrei. Queria ter mais tempo.
- Tá com o celular? Me dá.
Luiz parecia perplexo, peguei o celular do Andrei e disquei meu número. Dei um último beijo em Andrei, segredei meu ridículo nome e subi.
Quando cheguei em casa vi sua mensagem e estamos nos falando desde então, mas isso só depois de tirar todo o atraso nas darks, ver o show dos gogos naquela noite e ainda acabar na casa de um coroa totalmente tarado e enfim chegar na minha casa kkkkkkkkkk.
Sei que esse texto não tem o relato minucioso de meus atos, mas eu não estava muito pra detalhes. Agora que as coisas com Andrei estão se encaminhando, pode ser que em breve vocês vejam coisas bem mais vivas por aqui. Obrigado a todos e torçam pra que a velha vadia em mim volte permanentemente dessa vez kkkkkk.
Xoxo my angels.