ATENDENDO A UM PEDIDO INCOMUM - PARTE QUATRO

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2384 palavras
Data: 14/07/2018 23:52:00

Os olhos faiscantes de Iraci revelaram o quanto ela havia gostado da ideia.

-Na sua casa? – ela questionou com surpresa – Você é doido! E a sua mulher?

-Eu dou um jeito – respondi com firmeza – Mas, você não me respondeu …, o que acha de ser raptada e levada para minha casa?

Iraci ficou muda e com uma expressão enigmática, deixando-me em tal estado de curiosidade que eu pensei que enlouqueceria …

-Hum …, taí! …, gostei da sugestão! – ela respondeu, matando minha curiosidade.

-Então, estamos combinados? – completei – Vou pensar no dia e te aviso assim que tudo estiver pronto …, você topa? Ou vai dar pra trás?

-Sou dou pra trás, se for pra você!!! – ela respondeu com ar de puta safada – Mas, você precisa me avisar com bastante antecedência, pois preciso me preparar …, tudo bem pra você?

Acenei com a cabeça concordando com ela. Nos despedimos com um beijo e eu fui para casa, já maquinando como pôr em prática a fantasia de Iraci. Todavia, infelizmente, nas semanas que se seguiram, por conta de atribulações profissionais e familiares, fiquei impossibilitado de ordenar as ideias e criar um plano e uma situação oportuna para mim e Iraci …

O curioso é que, mais cedo ou mais tarde, as coisas que tem que acontecer, acontecem! E assim ocorreu neste caso. Na noite de uma quinta-feira qualquer, minha mulher me disse que precisava passar o fim de semana com a irmã; elas assumiram um compromisso familiar em uma cidade próxima, o qual não podia recusar; de início, não dei muita atenção já que minha filha estaria em casa …, e foi nesse momento que minha mulher atiçou meu interesse, dizendo que nossa filha passaria o fim de semana em um evento jurídico na cidade de Barueri.

Ela lamentou que eu tivesse que “me virar” sozinho em casa; pensando nas possibilidades de estar só em casa, também lamentei, mas, no fundo, a ideia de concretizar a fantasia de Iraci fazia meu sangue ferver nas veias e a excitação ir ao limite. Acertamos tudo a respeito do fim de semana, e eu mal consegui dormir naquela noite, imaginando que tudo corria como uma “Tempestade Perfeita” a meu favor!

Nos despedimos na manhã de sexta-feira, já que nos veríamos apenas na noite de domingo; o mesmo se deu com minha filha que se despediu de mim na hora do almoço, por telefone. Assim que me certifiquei de estar só, liguei para Iraci; ela não costumava atender minhas ligações, mas, naquela tarde, ela atendeu. Contei a ela o que estava se sucedendo, e ela ficou eufórica!

Passamos então a planejar nosso encontro para realizarmos a fantasia de Iraci; como eu havia pensado em algo, logo de saída propus para ela minha ideia; Iraci adorou!

-Tudo bem, então! – eu disse, prosseguindo nossa conversa – mas, tem um probleminha …

-Problema? Mas que problema? – indagou ela, curiosa e preocupada.

-Você terá que dormir na minha casa! – respondi com tom de safadeza – Afinal, faz parte da fantasia …

-Ah! Você é doidinho mesmo, não é! – interrompeu ela após uma deliciosa gargalhada.

-Então, estamos combinados? – perguntei eu, querendo encerrar a conversa.

Iraci respondeu afirmativamente e terminamos nossa ligação. Foi muito difícil trabalhar naquela dia, já que a excitação não me deixava pensar em outra coisa, senão a fantasia que eu e Iraci iríamos realizar. No fim do expediente, peguei meu carro e rumei para casa o mais rápido que pude. Depois de comer alguma coisa, passei no mercado para compras essenciais, já que pretendia passar todo o fim de semana em casa. Chegando lá, descarreguei as compras, tomei um banho e esperei.

Passava das dez horas, quando Iraci me ligou …, ou melhor, mandou uma mensagem de texto avisando que estava pronta. Corri para a garagem e rumei para meu encontro …, era preciso tomar cuidado, pois a primeira parte de nossa fantasia iniciava-se na rua! Contornei o quarteirão no entorno da minha casa, chegando à rua onde Iraci morava.

Para minha sorte era uma noite sem luar e a copa de algumas árvores deixavam parte da calçada imersa em escuridão; assim que desci a rua, vislumbrei Iraci. Ela me dissera que trabalhara como enfermeira por muitos anos, e guardara parte das vestimentas que utilizava naquela época. Nessa noite, ela estava vestindo uma espécie de avental branco que passava para baixo dos joelhos e tinha uma gola bem fechada, calçando um par de sapatilhas também brancas.

Imediatamente, reduzi a velocidade e abri o vidro do carro; assim que nos cruzamos, dei início ao nosso esquete previamente combinado. (A partir deste ponto reproduzo os diálogos que trocamos naquela noite, sem no entanto, assegurar sua fidelidade).

-Oi, gostosa – disse eu com voz provocante – O que uma mulher deliciosa está fazendo, sozinha, a esta hora da noite na rua?

-Oi – ela respondeu com certo receio – Estou voltando para casa do meu trabalho, mas perdi o ônibus e …

-Ah! Então, entre aqui que lhe dou uma carona! – eu sugeri, cheio de insinuação.

-De jeito nenhum! – ela respondeu, com certa indignação – Eu nem conheço você!

-Esta é uma ótima oportunidade para nos conhecermos! – respondi, de pronto – Olha, está tarde …, a rua é escura …, eu apenas quero lhe dar uma carona …, o que você me diz?

-Hum, acho que não tem problema, não é mesmo? – ela ponderou – Afinal, você não é nenhum tarado, não é?

No momento seguinte, Iraci estava no interior do meu carro e rumamos para a minha casa …, no caminho ela ainda fingiu surpresa com o que estava por acontecer.

-Mas, este não é o caminho para a minha casa? – ela comentou em tom inocente.

-Calma, delícia! – disse eu, procurando acalmá-la – Eu moro aqui perto, e pensei que poderíamos tomar uma bebida juntos, para, depois, eu levá-la para casa …

-Hum, sei não! – ela devolveu com ar desconfiado – Então, está bem …, mas, precisa ser rápido …, meu marido está me esperando e …

-Não se preocupe – interrompi – Será rápido …

Depois de entrarmos pela garagem, e fechar os portões, eu saí do carro, dei a volta e abri a porta, puxando-a para fora com firmeza. Envolvi Iraci em meus braços, apertando-a contra o meu corpo; ela fingiu reagir, mas eu apertei-a ainda mais. “Me larga, moço! Eu já disse que sou casada e ...”, ela tentou conversar. “Cala e boca, sua putinha! Agora você é minha …, só minha!”, eu disse com tom ameaçador. “E, presta atenção …, você vai fazer o que eu mandar, entendeu?”, continuei com voz grave. “Sim, Senhor …, entendi ...”, ela respondeu.

Comecei a abrir o avental, descobrindo que Iraci estava pelada! Aquilo me excitou e meu pau brandiu violentamente dentro da calça; deixei-a nua e fiz com que ficasse de costas para mim, empurrando-a contra o carro. Comecei alisando suas nádegas, para, em seguida, estapeá-las com certo vigor.

Iraci gemeu alto, pedindo mais; antes de continuar, eu mordisquei seu pescoço e lambi suas orelhas, fazendo minha parceira enlouquecer de tesão; segui na brincadeira, estapeando suas nádegas até que elas ficassem quentes e vermelhas, tudo isso ao som dos gemidos e gritinhos de minha parceira.

Ordenei que ela abrisse as pernas e desci minha mão à procura de sua vagina, que encontrei quente e melada. Dedilhei a região, e não demorou para que Iraci experimentasse seus primeiros orgasmos. Seu corpo tremelicava e seus gemidos intensificam-se ainda mais. Virei-a de frente para mim e nos beijamos. Com meus dedos enfiados em sua boceta, mamei seus peitões, fazendo-a gozar mais escandalosamente.

Percebi que Iraci gostava muito de ser manuseada como fêmea, como não demorei a compreender que ela preferia, muito mais, esse tipo de carícias do que uma simples trepada (depois, ela me contou que aquilo é que realmente a excitava!). Meus dedos estavam úmidos do líquido dela, acariciando os lábios, apertando o clítoris, e enfiando no buraco, não apenas um, mas até três dedos! Iraci se derretia em minha mãos, deixando-se levar pelo clima do momento.

Muitos orgasmos após, eu a levei para perto de uma coluna no interior da garagem, onde tudo estava preparado para recebê-la; amarrei-a, então, pelos braços na coluna, e continuei a brincar com seu grelo com seus mamilos. Iraci transformara-se em meu brinquedinho sexual, e tal era seu estado de excitação, que os orgasmos sucediam-se em uma espiral que parecia não ter fim.

Dei-lhe um descanso, enquanto me despia na frente dela; os olhos de Iraci brilhavam observando-me enquanto as roupas iam ao chão. Nu aproximei-me dela, e retomei a sessão de dedilhado que também alternava-se com deliciosas lambidas em seu grelo, fazendo a mulher “virar os olhos” de tanto prazer. A madrugada avançava, e eu não cedi em meu dedilhado …, até que, decidi que era chegada a hora de avançar.

Mantive Iraci amarrada, mas fiz com que ficasse de costas; ordenei que ela se inclinasse, pois tinha um “presente” para ela.

-O que o Senhor vai fazer comigo – ela perguntou com voz temerosa.

-Vou te enrabar, minha putinha – respondi com ironia – Vou fazer esse cu arder na minha rola!

-Ai! Não faz isso não, moço – ela pediu em tom de súplica – Ninguém, nunca, comeu meu rabo! Nem meu marido! Por favor!

-Cala a boca, putinha safada – gritei, estapeando suas nádegas – Esse cu me pertence!

Sem esperar por mais nada, tomei a bisnaga de creme e lambuzei o cuzinho de Iraci, enfiando parte do meu dedo médio em seu interior, o que provocou um espasmo no corpo dela. Assim que untei minha rola, segurei-a pela cintura e com a outra mão, segurei a rola, direcionando-a para o alvo, sob intenso protesto de minha parceira; dei uma estocada, e a cabeça rasgou a primeira resistência.

Iraci gemeu alto, o que me incentivou a amordaçá-la; saquei a rola e peguei uma mordaça, retornando ao meu objetivo; enfiei a glande e esperei, já que o cu, embora não muito apertado, pressionava meu membro, impedindo que eu prosseguisse. Sem aviso, golpeei com força, enterrando uma parte da rola no cu de Iraci que soltou um grito sufocado pela mordaça.

Avancei sem medo, até que minhas bolas bateram no tecido entre as nádegas, certificando-me que eu atingira o meu objetivo; depois de retirar a mordaça e sem dar descanso à minha vítima, comecei a estocar com movimentos violentos e cada vez mais profundos. No início, seja por fingimento, seja por verdade, Iraci reclamou e resmungou, mas, logo, ela entregou-se ao delírio.

-Ai! Seu puto! Seu tarado! – ela reclamava com tom hesitante – Me raptou apenas para me enrabar, não é? Seu tarado! Ai! Tá doendo, seu putão! Assim não! Af! Dói! Desse jeito você vai me rasgar toda! Seu …, Af! Como …, como é …, bom!!!! Não para, fode meu cu …, sou sua! Sua escrava! Sua putinha!

Aquelas palavras deixaram-me ainda mais excitado, razão pela qual, meus movimentos tornaram-se ainda mais intensos e quase furiosos. Golpeei aquele cu com tanta força que Iraci não demorou para explodir em um gozo indescritível, regado a longos gemidos, gritos e rebolados sem fim.

Ficamos dominados pelo tesão por muito tempo, e quando eu senti que chegara a hora de gozar, saquei a rola com um movimento rápido, deixando minha parceira gemendo por sentir o vazio arrombado de seu cu, e libertei suas mãos, ordenando que ela ficasse de joelhos na minha frente, enquanto eu me masturbava para atingir o clímax.

-Vai, putinha! – ordenei com a voz embargada – Lambe as bolas do seu macho, lambe! Agora, a cabeça! Isso! Que delícia! Não para sua vadia …, você é o meu brinquedinho, entendeu?

-Entendi sim, Senhor! – ela respondeu submissa – Sou sua putinha! Só sua!

-É mesmo! E como vou acreditar? – perguntei em tom irado – Quantos já te enrabaram, hein? Quantas vezes você chupou um pau na rua, sua puta? Vamos, responde?

-Nunca fiz isso, meu Senhor – ela respondeu com voz tímida – O senhor é meu primeiro …, o primeiro a foder meu cu! O primeiro pau que eu chupo!

Nesse instante, tudo findou-se com um gozo tão intenso que fez minhas pernas bambearem e uma perda momentânea de sentidos tomar conta de mim; os jatos de esperma projetavam-se para fora das minhas entranhas, e por mais que Iraci tentasse, ela não conseguia reter em sua boca, tanta porra! Não tinha ideia de que poderia ter um gozo tão intenso e extenuante ao ponto de me roubar a vitalidade, mesmo que fosse apenas por um momento.

Com certa dificuldade, soltei minha parceira e ambos caímos sobre o sofá de couro, pegando no sono quase que imediatamente. Quando acordamos, algum tempo depois, decidimos que precisávamos dormir. Subimos para o quarto onde eu preparara a cama de Iraci, que nada mais era que um colchonete ao lado da cama.

-Você vai dormir ai! – disse em tom severo – É onde minha putinha dorme, entendeu?

-Sim, Senhor – ela respondeu com tom receoso – Mas, posso tomar uma ducha antes?

-Claro que não! – vociferei, em estado de ira – Putinha dorme melada do dono!

Deitei-me na cama, e ela no colchonete, e como o esforço fora hercúleo, novamente, adormecemos; por algumas vezes durante a noite, eu acordei e olhei para Iraci ao lado da cama; inclinava-me em sua direção e dava uns tapinhas na sua bunda; ela acordava meio sonolenta e olhava para mim.

-Vem, levante-se! – eu ordenava – Quero brincar com essa bocetinha!

Iraci, então, levantava-se e abria as pernas para que eu pudesse dedilhá-la até um novo gozo; depois, mandava que ela me chupasse, e antes que eu gozasse, ordenava a interrupção, e tornávamos a dormir.

Pela manhã, mandei que ela fosse para a cozinha, preparar o café para nós, e quando ela pediu para se vestir, eu, imediatamente, proibi. “Puta vai andar pelada pela casa!”, disse-lhe. Assim passamos o sábado, com Iraci bancando meu brinquedinho de prazer; eu brincava com sua boceta até ela gozar, e ela me masturbava ou me chupava, sendo interrompida quando eu quisesse. Foi incrível ter uma mulher me servindo daquele jeito, embora, confesso, não fosse algo que gostaria de adotar como prática.

À noite, deixei que ela tomasse banho e se vestisse com a muda de roupa que trouxera, não sem antes lamber sua bocetinha até que ela gozasse mais algumas vezes. Estacionei o carro a poucos metros de sua casa e nos despedimos com a promessa de novas e deliciosas aventuras.

Infelizmente, e sem motivo, Iraci precisou mudar-se e quando liguei para seu celular ele estava desligado. Assuntando pela vizinhança dela, nada descobri, senão comentários desencontrados …, mas, mesmo sem contato, adorei a aventura!

(Lamento, mas, foi assim que eu perdi uma mulher e tanto!)


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