Olá, galera! Concluindo a "série" de contos que NÃO SÃO DE MINHA AUTORIA mas salvei do extinto Site do Papai anos atrás, segue o que na minha opinião, é o melhor de todos... Perdi as contas de quantas vezes gozei lendo essa história! Considero ela muito bem escrita, com detalhes onde precisa ter, e com uma precisão incrível no contraste físico entre o padrasto e o enteado. Até hoje sonho em encontrar meu própria Fernando hehehe.
Sem mais delongas, segue:
Meu Padrastro Ursão
Eu tinha 21 anos quando minha mãe se casou de novo após a morte do meu pai.
Eu era um cara bonito, liso, com o corpo muito bem cuidado.
O novo marido da minha mãe era um homem de 65 anos. Desde o primeiro dia que o conheci, senti uma forte atração por ele e acho que ele por mim.
Ficamos amigos apesar de nos vermos pouco, pois nesta época eu já fazia faculdade fora e só ía em casa nos finais de semana que não houvesse prova.
Fernando, este era seu nome, era um homem de estatura mediana, forte, com uma barriga maravilhosa, careca, bigodão grisalho e todo peludo. Suas pernas e seu braços eram fortes e bastante peludos, mas o que mais me encantava era ficar olhando o seu peito completamente coberto de pêlos brancos, quando ele andava só de cueca pela casa.
Tinha uma barriga grande e dura, também completamente coberta de pêlos escuros que iam ficando brancos à medida que subiam para o peito. Era um ursão na melhor definição do termo.
Confesso que desde o dia que eu conheci o meu padrasto comecei a ir para cara com mais freqüência.
Numa Sexta-feira à noite, quando cheguei em casa para passar o final de semana, meu padrasto me disse que minha mãe tinha ido fazer uma excursão com as amigas e só retornaria no Domingo, mas que havia lhe pedido para tomar conta de mim, o que ele disse que faria com todo o prazer e que ela fosse viajar sossegada que nos daríamos muito bem.
Entrei em casa e disse que iria tomar banho pois estava muito calor. Meu padrasto disse que estaria vendo tv e que qualquer coisa que precisasse era só chamar. Fui para debaixo do chuveiro e comecei logo a tocar uma punheta, excitado com o fato de estar sozinho com ele em casa. Quando estava quase gozando, ele entrou no banheiro e disse que precisava dar uma mijada, se eu não me importava. Disse que não, que ficasse a vontade.
Quando meu padrasto viu que eu estava de pau duro começou a rir e disse que era para eu não parar o que eu estava fazendo porque uma punheta bem tocada era sempre muito relaxante. Fiquei muito sem graça e meu pau logo amoleceu.
Saí do chuveiro e comecei a me enxugar enquanto ele dava a sua mijada. Seu pau era maravilhoso, grande, sacudo e com a cabeça bem vermelha. Seus pentelhos eram em grande quantidade e já começavam a ficar brancos. Ele acabou de mijar e estava nu. Aquilo me excitou tremendamente. Meu pau logo endureceu novamente.
Ele se virou então para mim e disse que poderia enxugar minhas costas, que havia prometido à minha mãe cuidar bem de mim e que estava disposto a fazer tudo para me satisfazer.
Pegou a toalha e começou a passá-la devagar pelas minhas costas. Meu pau estava quase explodindo de tesão e quando olhei para o dele, não pude acreditar: aquele pau maravilhoso estava completamente duro, devia medir uns vinte centímetros com aquela cabeçona vermelha pronta a explodir em porra.
Acabou de enxugar as minhas costas, passou a toalha pelas minhas coxas e bunda. Demorou-se enxugando entre as minhas pernas, apertando a toalha com força contra o meu cu. Quase desmaiei de tanto tesão e neste momento ele me virou de frente para ele e enfiou a língua na minha boca. Nos beijamos profundamente e quando vi já nos dirigíamos para a cama da minha mãe.
Fiz com que ele deitasse e comecei a chupar aquele corpo todinho. Comecei pela boca, fui descendo pelo pescoço, pelo peito cabeludo, que tanto me excitava. Passei pela barriga e finalmente abocanhei aquele caralho.
Seu pau era muito grande e quase me sufocou. À medida que chupava aquele caralho, o volume ía aumentando e eu não sabia que era capaz de engolir 20 cm de pica. Larguei o pau e fui em direção às coxas, lambendo cada centímetro daquelas pernas até que cheguei aos pés. Suguei cada dedo de seu pé demoradamente, enquanto meu padrasto se masturbava e dava urros de tesão.
Lambi e beijei seus pés. Porra, aquilo me excitava pra caralho, meu pau parecia que ía explodir.
Nunca havia transado com um homem antes e aquilo parecia um sonho, cada centímetro daquele corpo que tanto desejei, era meu agora.
Nisto, meu padrasto agarrou meus cabelos com firmeza e trouxe minha boca em direção ao seu pau novamente. Seus 20cm de caralho explodiam de tesão e eu chupei aquele pau com todo o desejo que alguém pode chupar um caralho. Seu caralho estava sujo, melado e esorrendo. Dele exalava um cheiro forte que me deixava mais louco ainda. Afundava o pau até a minha garganta e depois vinha tirando da minha boca bem devagar até que meus dentes mordiam levemente a divisão entre a cabeça e o corpo do caralho, enquanto minha língua acariciava aquela cabeça vermelha e melada.
Decidi que iria fazê-lo gozar na minha boca e afundei aquele pau em movimentos de vai-vem rápidos até a minha garganta. Seus pentelhos cheirando a macho quase me sufocavam quando eu enfiava o pau todo pela minha boca. Meu padrasto urrava de prazer e dizia: chupa este caralho do seu pai filho da puta, suga como só você sabe fazer filhão, faz o teu paizão gozar nesta boquinha virgem de caralho. Quase morri engasgado com a quantidade de porra que ele gozou dentro da minha boca. Assim que gozou, antes que eu pudesse engolir a sua porra, meu padrasto puxou minha cabeça para cima rapidamente e nos atracamos num longo beijo, com sua porra enchendo as nossas bocas, escorrendo pelos nossos lábios, sujando nossas faces. Lambi cada gota daquela porra que inundava seu bigode e antes que eu me desse conta, ele já havia me colocado de quatro sobre a cama e metia sua língua áspera dentro do meu cu. Tremi de medo, pensando na possibilidade de sentir todo aquele caralho dentro de mim.
Meu padrasto notou o meu nervosismo e me disse para relaxar, que de hoje não passava, que eu iria levar aqueles 20cm no meu cu, mas que eu iria gostar e que pediria mais. E que por direito ele era quem iria tirar o cabaço do meu cu. Enquanto falava enchia o meu cu com cuspe e metia o dedo num movimento que começou a me deixar louco de tesão. Fui relaxando e começando a achar aquilo muito gostoso.
De repente senti uma estocada mais forte e era todo o seu pau entrando no meu cu. Gritei de dor, mas a sensação de ter aquele macho sobre mim, me comendo com todo o tesão do mundo me deixou louco e logo a dor se transformou no maior prazer que já havia sentido. Meu padrasto notou o que se passava, riu e disse: não disse que você iria gostar... agora pede pro papai aqui meter mais que é assim que eu gosto de gozar.
Gritei que era para ele meter mais, meter até o saco que o filhão tava ali era pra fazer ele gozar. Gritei que era seu filhão e que ele estava me descabaçando.
Meu padrasto enloqueceu, metia feito um touro enfurecido e eu quase explodia num misto de dor, tesão e felicidade. Não demorou muito para que gozássemos juntos. Gozei sem tocar o meu pau. Gozei só em sentir o pau do meu padrasto, encostando na parte de trás do meu pau por dentro do meu cu. Ele gozou intensamente enchendo meu rabo com seu leite quente e viscoso.
Nos abraçamos e nos beijamos longamente no meio daquele mar das nossas porras sobre nossos corpos.
Dormimos assim abraçados e saciados.
Acordei no meio da noite sendo enrabado novamente pelo meu padrasto.
Transamos durante todo o final de semana até na hora que minha mãe chegou de viagem. Até hoje continuamos nossa forte amizade, o que muito agrada à minha mãe. Faz gosto ver um padastro e um enteado tão unidos.
