Eu gelei. Nem imaginava que ela sabia que eu estava ali. Não consegui me mover e os dois não tiravam os olhos de mim.
- Vem, minha gostosa. Eu quero você hoje.
Permaneci estática, mas eu estava com tanto tesão que parecia que eu iria gozar sem nem encostar na minha vagina. Que sensação indescritível.
- Se você não vier, vou ai te buscar.
Eu dei meio passo para frente e descobri os seios que tampava com meus braços.
- Melhorou, mas vou aí.
Marina veio na minha direção. Ela estava completamente nua. Mal podia acreditar, aquela morena sensacional estava vindo em minha direção. Aqueles seios enormes, aquela bucetinha com os pelinhos aparados, e depilada dos lados, deixando um pequeno filete de pelos negros por cima do clitóris.
Marina parou na minha frente e me beijou. Minha cabeça rodava, já não respondia com a razão. Retribui o beijo e ficamos ali por um tempo. Sentia minha buceta vibrando, praticamente implorando pra ser chupada.
- Amiga, nós já transamos a três há um tempo. Mas temos umas regras, se você aceitar, podemos fazer.
Eu perguntei o que era e ela me disse que eu não poderia beijar na boca de Carlos, ou chupá-lo. Eu concordei, mal sabia ela que eu só queria chupar aqueles seios enormes e aquela bucetinha gostosa.
Ela me levou para a cama, me deitou e abriu minhas pernas, eu não fazia nada senão obedecer. Ela começou a me chupar e mandou Carlos chupá-la também. Aquela cena era surreal. Ela realmente sabia chupar uma buceta. Era experiente nessa arte, para a minha sorte.
Logo eu estava com dois dedos dentro da minha buceta e uma língua atrevida rondando meu ânus. À época, eu ainda era virgem do cuzinho, e eu acho que ela percebeu, porque deu uma risadinha e falou algo sobre preguinhas. Mas confesso que nem liguei, a sensação de estar sendo fodida por aqueles dedos, me entorpecia.
Ela pediu que mudássemos de posição e disse que era hora de dar. Fiquei de quatro, e enquanto Carlos se preparava para me foder, Marina continuava a lamber meu cuzinho. Até então, não tinha visto o pau de Carlos, mas quando ele enfiou a primeira vez, me senti arrombada, arregaçada, vi estrelas e gritei de dor. Se eu não estivesse tão molhada, com certeza não entraria.
- Ai amiga, se ficar gritando vou ter que tapar sua boca.
- Me dá sua buceta pra chupar que fico quietinha.
Ela se deitou na minha frente e abriu as pernas, eu logo comecei a chupar. Realizava um sonho.
Marina me puxou pelo cabelo e perguntou se eu gostava de apanhar. Antes que eu pudesse responder, levei um tapa na cara.
- Putinha tem que ser tratada como putinha - ela disse, e enquanto em chupava, levava tapas.
Estava sendo arrombada por Carlos e levando tapas de MArina, mas estava em êxtase.Quanto mais eles me batiam, mas eu me excitava.
Acho que Carlos estava cansado, porque ele havia diminuído o ritmo, e estava quase parando.
- Mete forte, porra. Putinha tem que ser tratada como putinha - respondi, e pude sentir o pau dele crescendo ainda mais dentro de mim.
Ele logo gozou, e eu senti todas aqueles jatinhos quentes dentro da minha buceta, e acabei gozando junto.
- Ah não, vocês já gozaram? Eu não deixei.
- Desculpa amor, ela tem uma bucetinha apertadinha, acabei gozando tudo dentro dela.
- Ah é? Vem cá sua putinha, vou chupar todo a porra do meu macho que tá dentro de você.
Marina me virou e começou a chupar o gozo de Carlos, que já estava escorrendo pelas minhas pernas.
Eu não tinha forças. Minhas pernas tremiam, minha buceta ardia e meu rosto latejava pelos tapas, mas eu nunca tinha gozado tão gostoso.