Estou adorando
Entre irmãs - Jujuba
Quero dedicar este capítulo para contar mais sobre minha irmã mais nova Juliana, a Jujuba. No primeiro conto a descrevi superficialmente e agora quero compartilhar mais com vocês sobre ela.
Como vocês ja sabem somos em três irmãs que convivemos desde a infância dividindo o mesmo quarto e nesse cômodo pequeno vivemos grandes momentos. Jujuba nossa caçulinha é a criatura mais doce e servil que conheço, dona de sorriso fácil e um humor inteligente, sempre foi o centro das atenções em nossa família. Sofia minha irmã mais velha a amava incondicionalmente como todos nós mas também nutria um certo ressentimento por Jujuba ocupar um lugar que fora só dela durante um bom tempo. Sofia canalizava esse sentimento em pequenos atos diários em que subjulgava Jujuba a seus caprichos, nunca o fez de forma que causasse mal a nossa pequena, parecia sempre testar até o limite da menina, mas nunca o ultrapassava. Jujuba por sua vez se colocava sempre diante de Sofia em uma posição inferior, ela idolatrava Sofia como irmã mais velha, a tinha como em um pedestal, Sofia sabia disso e tirava proveito da situação. Desde pequena Jujuba cuidava das roupas e de todas as coisas de Sofia, mamãe nunca percebeu pois isso só acontecia dentro de nosso quarto, o nosso mundo.Jujuba era de fato a empregadinha de Sofia, dobrava suas roupas, guardava, separava as roupas que Sofia escolhia para usar no dia, arrumava a cama dela, na hora do banho, sem que ninguem percebesse, parecendo apenas um ato de gentileza, Jujuba ligava o chuveiro para esquentar, colocava toalha limpa e as roupas que Sofia vestiria e só então a chamava informando que o banho estava pronto! Mais do que idolatria de uma irmã pela irmã mais velha, era a personalidade de Jujuba, doce, submissa, servil e dirigida a Sofia, que sabia usar isso a seu favor sem tornar a convivencia ruim. Não eram raras as vezes que presenciava Jujuba massagear os pés de Sofia enquanto a mesma lia uma revista ou se distraia com qualquer outra coisa, nos momentos entre elas eu era mera expctadora acostumada a testemunhar quieta aqueles atos de adoração, sempre achei lindo.
Lembro de um episódio que me marcou muito,em que Jujuba chegou chorando da escola, ficávamos somente as três em casa, nossos pais trabalhando, cuidávamos umas das outras, e assim que Jujuba passou pela porta da sala chorando Sofia saltou do sofá
- O que foi? Por que está chorando? O que aconteceu?
- As meninas da escola mexeram comigo, disseram que não sirvo para turma delas, zombaram de mim na frente da sala toda - Respondeu ela em meio a soluços
A fisionomia de Sofia se transformou de assustada com o choro para enfurecida
- Quem essas meninas pensam que são? E você por que deixou que te tratassem assim? Amanhã vou até lá dar um jeito nisso, mas hoje vou dar um jeito em você
Segurou Jujuba pelo braço e a levou pro nosso quarto, eu como de costume expectadora as segui, mas quando chegamos na porta Sofia foi categórica em dizer
- você espera aqui fora, preciso resolver isso só com ela
Seu olhar era tão sério que nem eu ousei desobedecer, e Jujuba entrou puxada pelo braço e resignada sem dizer nada. A porta foi encostada mas por uma fresta puder seguir os acontecimentos. Vi Sofia empurrar Jujuba pra cama, ela sentou-se quieta enquanto Sofia foi até nosso guarda roupa e voltou para frente da menina segurando um de seus cintos dobrado ao meio e parando a frente de Jujuba ela disse
- Nunca mais você vai deixar que alguem te humilhe, se isso acontecer de novo você vai revidar e se defender porque vai lembrar da surra que vou te dar hoje
Meus olhos arregalados, já estava pronta para invadir o quarto e deter aquela loucura quando para minha surpresa vejo Jujuba em sua passividade e submissão se levantar, abaixar o short saia que vestia, em seguida sua calcinha branca de algodão e virar- se de costas para Sofia, se ajoelhar e debruçar metade de seu corpo sobre a cama, sem esboçar qualquer reação de repúdio ou tentar evitar aquilo. Permaneci observando e o que veio a seguir foi uma sonora cintada que fez Jujuba tremer inteira e a seguir várias outras com um espaço de tempo muito curto entre uma e outra, durante a surra eu vi Jujuba choramingar, sofrer com o castigo, passar as mãos no local das cintadas, mas em momento algum ela pediu para parar ou tentou se desvencilhar, ela aceitou passiva aquela punição. Sofia foi dura, bateu na pequena sem piedade, em alguns momentos a ouvia dizer coisas um pouco fora de si, coisas como
- Inútil! Você é uma inutil! Merece apanhar muito pra aprender! Tem que aprender a se defender,mas aqui não passa de uma inútil!
Aquelas palavras fortes, aquela surra me deixaram estática, sem reação, apenas como sempre testemunhando momentos delas. Quando enfim teeminou a tortura Sofia arfava, puxava o ar bem fundo a cada respiração e tirava do rosto os fios de cabelo que cobriam seu rosto, Jujuba não se movia, voltei a mim com o medo de que aquilo houvesse passado dos limites e Jujuba estivesse desmaiada, mas logo a voz autoritária de Sofia ordenou que ela se levantasse, se vestisse e voltasse pra sala, entendi então que a submissão dela era tão intensa que sequer se mexeu sem a ordem de nossa irmã.
Voltei para sala e minutos depois as duas também voltaram, Sofia na frente, se sentou ao meu lado e me pediu o controle da tv, Jujuba logo atrás com a cabeça baixa e com dificuldades para caminhar, sentou-se ao lado de Sofia que sabendo da dificuldade que ela teria para se sentar, ofereceu seu colo para a pequena, que se deitou sem cerimônia ou qualquer vestígio de raiva pelo que havia acabado de acontecer. Sofia acariciou seus cabelos até que ela adormeceu e ficamos as duas com a Tv, Sofia assistindo e eu perdida em meus pensamentos com tudo aquilo que havia acontecido martelando em minha cabeça.
Nunca vi um olhar sequer de raiva ou sentimento similar vindo de Jujuba para Sofia, ao contrario, sempre vi admiração. E por isso não estranhei a forma como Sofia falou ríspida com Jujuba enquanto ela nos olhava dormindo juntss depois da primeira noite que troquei siririca com minha irmã.
A passividade da Jujuba não impediu que ela se tornasse parte de toda a ação incestuosa que passaria a fazer parte de nossa rotina, fez sim com que ela se tornasse nossa cúmplice em tudo. Três irmãs, três cúmplices incestuosas, com muito mais para contar para vocês!
Comentários
Achei bem legal... Estou esperando uma continuação
Ola Tata raso! Obrigada pelo seu comentario e nota. De fato tendências sadomasoquistas são gostos mais peculiares, não é todo mundo que curte. Eu q te peço desculpas por não ter explicitado desde o início do conto para q direção ele penderia. As ideias estão a mil para escrever e te adianto q os proximos capitulos serão bem diversificados, portanto a convido para continuar as leituras se vc sentir vontade, seus comentários e notas serão sempre bem vindos! Grata!
Ah que pena não gosto muito de violência achei que seria romântico
Vcs são unidas mas essas coisas de violência ficou chato me desculpem da nota