Até os onze anos eu morei na fazenda. Até os onze anos eu estudei numa escolinha da roça. Então, meus pais acharam que eu deveria ter uma educação de melhor qualidade e a família comprou uma casa na cidade onde eu e minha mãe passávamos a semana, enquanto meu pai ficava na fazenda.
Minha adaptação não foi fácil. Primeiro, eu era um caipira, sem qualquer traquejo social. Eu não conseguia me enturmar. E como adolescentes não convivem bem com a diferença, eu era o sacaneado da turma. Por outro lado, tendo sido criado na roça, eu era durão e se provocado partia para a porrada. O resultado foram trêscolégios em três anos. Minha vida era difícil, mas eu nunca reclamei, mas minha percebia que eu não era feliz. Mas era difícil ajudar.
Tudo mudou para melhor quando fui para o quarto colégio diferente. E a razão foi ter feito logo de saída um grande amigo, Pedro. Pedro foi meu amigo da vida inteira, mas infelizmente faleceu no começo deste ano e por isso eu posso contar esta estória agora. Por alguma razão, Pedro foi com minha cara de graça. Ajudou também que logo que a gente começou a se dar bem eu passei a convidá-lo para passar os fins de semana na fazenda. Ele, que era da cidade, adorou. Era um mundo maravilhoso para ele, andar a cavalo, tirar leite e beber direto, nadar no açude, caçar passarinho (a gente só pegava e depois soltava).
Este conto é sobre a mãe de Pedro, Tia Luciana, ou Tia Lu. Tia Lu era casada, mas não era um casamento feliz. O marido, dono de varias empresas de maquinário agrícola, era rico e como muitos no interior naquela época,machista. A esposa era pouco mais que uma reprodutora, uma empregada domestica, um bibelô que ele exibia nos eventos sociais. Porque Tia Lu era linda. Ela tinha mais ou menos 1,70 m, se arrumava de um modo simples, mas para mim muito sexy, um vestido solto, uma short que marcava sua bunda, uma camisa com um pouco de transparência ou um decote um pouco revelador. Era loira e tudo era bonito nela. Um corpo cheio de curvas, mas esguio, uma bunda empinada, mas não muito grande,coxas torneadas, mas o mais bonito de tudo era o sorriso. Que simpatia, conquistava qualquer um.
Eu e Pedro ficamos amigos e eu logo comecei a freqüentar a casa dele. Saiamos da aula e frequentemente euia almoçar na casa dele. Tia Lu sempre me recebia na maior alegria e simpatia, preparava uma comida caseira gostosa, servia lanchinhos mais tarde, e às vezes eu ate jantava lá. O problema eram os meus hormônios. Os meus hormônios que estavam no auge. Com 15 anos, meu corpo já estava quase igual ao que eu viria a ter como adulto, e eu, embora virgem, só pensava em mulher. E um adolescente virgem que só pensa em mulher toca muitas punhetas por dia. E as minhas eram quase sempre em homenagem a Tia Lu.
As coisas começaram a mudar quando eu descobri as calcinhas de Tia Lu. Como eu passava as tardes na casa do Pedro, quando jogava bola ou tinha educação física na escola eu tomava banho na casa dele. E só encontrar a Tia Lu já me deixava com tesão, com urgência de tocar uma punheta. Quando encontrava uma brecha corria para o banheiro e mandava uma sonhando com Tia Lu. No banheiro tinha um cesto de roupa suja, nunca me passou pela cabeça fuxicar. Mas um dia eu reparei que tinha um pedaço de pano meio pendurado, meio dentro meio fora. Foi como se um raio me atingisse, era uma calcinha, e só podia ser da minha musa. Abri a tampa do cesto e peguei e era uma calcinha mesmo, usada, era um sonho. Eu peguei, cheirei, cheirei na altura da buceta, na altura do cuzinho, eu delirava! Enrolei a calcinha na minha pica e toquei uma das melhores bronhas da minha vida. A partir daí, quando eu entrava no banheiro a primeira coisa que eu fazia era vasculhar o cesto por um presentinho. E nunca falhava, sempre tinha algo para mim. Às vezes mais usadas, às vezes menos. Brancas, beges, pretas, vermelhas, maiores, menores, rendadas, de cetim. Mas sempre com o poder de me enlouquecer. Eu nunca gozava nas calcinhas, tomava o cuidado de quando estivesse quase gozando separava a calcinha e gozava num papel. Até que um dia eu dei bobeira...sem saber.
Um dia eu cheguei na casa do Pedro e Tia Lu não me recebeu tão bem, com uma abraço, um beijo, foi mais fria, e permaneceu meio distante. Passou meia-hora e ela pediu ao filho para ir comprar algumas coisas no mercado. Eu já me preparava para ir junto quando ela falou que era para eu ficar porque ela ia precisar de ajuda para arrumar umas coisas no quarto. Quinze minutos depois ela me chama no quarto,eu entro e ela me manda sentar, eu vejo que ela tem algo não mão, eu gelei, ela abre a mão e fala:
Ela: Explica isso!
Eu: Como assim?
Ela: não esta vendo, e uma calcinha minha, e tem um pentelho preto, eu não tenho pentelho preto, meu filho não tem pentelho preto, meu marido não esta aqui, só pode ser seu! Explica!
Eu gaguejei, tentei falar algo, mas não saia nada..
Ela: Você esta se masturbando com as minhas calcinhas!!!!! O que e isso? Eu te recebo em casa como um filho e você me desrespeita dessa maneira, com um tarado, se esfregando nas minhas calcinhas! Some daqui! Eu não quero te ver tão cedo!
Eu não conseguia falar nada, sai e ao chegar em casa desabei, chorei para cacete, me sentindo a pessoa mais suja e escrota do mundo. Nas próximas duas semanas tive que fazer de tudo para inventar para o Pedro desculpas para não ir para a casa dele. Inventei que minha mãe estava doente, inventei que eu estava doente, fui para a fazenda ajudar meu pai. Na terceira semana Pedro vai na minha casa e diz que Tia Lu esta sentindo minha falta, que tinha perguntado se a gente tinha brigado, se estava zangado com ela. Eu disfarcei com evasivas, mas por dentro estava explodindo de alegria, era sinal que minha musa tinha me perdoado. Inventei que tinha um dever e que iria mais tarde com certeza.
Quando cheguei lá vi que o clima era outro, Tia Lu me abraçou, que delicia sentir aquele corpo, me deu um beijo carinhoso, disse que eu estava sumido, perguntou se ela tinha feito alguma coisa, enfim, desanuviou o clima, as coisas quase que voltaram ao normal. Só que não, ficaram melhores. Tia Lu parecia mais alegre, se arrumava mais,se vestia de um modo ligeiramente mais sexy, os vestidos um pouco mais curtos, um pouco mais apertados, os shorts marcando um pouco mais a calcinha, os decotes um pouco maiores, `as vezes sem sutiã. Nada muito radical, mas o suficiente para me enlouquecer. E o melhor e que ela foi ficando cada vez mais carinhosa comigo. Sem o filho perceber, ela me dava mais abraços, mais beijos, alguns molhados, sentir aquele corpo era como estar no paraíso. Algo estava acontecendo, eu não sabia o que era. Eu não dava um passo porque tinha medo de colocar tudoa perder, mas me acabava nas punhetas, mas nunca mais na casa de Tia Lu ou com as calcinhas dela....
Uma semana depois as férias começaram e Pedro foi pescar com o pai. Eu já estava triste por ter que ficar longe da minha musa quando recebi um telefonema dela me convidando para fazer companhia e lanchar com ela. Não preciso dizer que voei para lá e em 3 minutos estava batendo na porta. Ela me recebeu carinhosa como sempre, linda como sempre, me fez entrar e sentar na sala. Disse que tinha me chamado porque queria conversar. Eu vi que na mão dela tinha algo e reconheci uma calcinha, eu gelei.
Ela: Fica tranqüilo, eu não estou mais brava com você, eu sei que na sua idade os hormônios estão nas alturas.
E foi direta:
Ela: Porque você se masturbava com minhas calcinhas? Você tem tesão em mim? Me acha gostosa? Há quanto tempo você faz isso? Você se masturba pensando em mim, apenas aqui, em casa?
Eu: sim
Ela: sim o que? Não precisa ficar com medo, o que você disser eu não vou brigar, eu quero só entender, então, responde!
Eu (gaguejando): Sim, eu acho você gostosa e tenho muito tesão na senhora
Ela: e o que mais? Você não respondeu tudo
Eu (queria fugir dali, morto de vergonha): eu sempre me masturbo pensando na senhora, aqui e em casa. As suas calcinhas eu descobri tem uns seis meses
Ela: você é uma gracinha, fico envaidecida por você ter tesao em mim e me desejar, mas além de casada,sou muito mais velha que você, tenho idade para ser sua mãe. Você não vê isso?
Eu (quase chorando): eu sei disso, me desculpa, mas eu não consigo controlar...
Ela: Não precisa ficar assim, eu não acho ruim, que mulher não gosta de ser desejada? vem cá, me dá um abraço.
Ela se levantou e me deu um abraço apertado, um beijo no rosto. Apesar da vergonha, não consegui me controlar, meu pau endureceu feito pedra, e como eu esta com um short de futebol, ele se encaixou no ventre dela e não havia como ela não notar. Apesar disso, ela não se afastou imediatamente, esperou alguns segundos...
Ela: menino você e um taradinho impossível, ficou com essa coisa dura (meu pau estava estufado) só com um abraço. Abaixa isso!
Ela: Você deve ter visto que eu estou segurando uma calcinha na mão, não? É um presentinho para você, leve para casa e faça o que quiser com ela. Só não marca bobeira e deixe ela visível para sua mãe descobrir. E volte amanha, eu estou muito sozinha e foi bom conversarcom você.
Não vou nem entrar em detalhes do que eu fiz com a calcinha, vocês podem imaginar...
No dia seguinte, cheguei em casa, deixei minhas coisas e corri para a casa da minha musa.
Tia Lu abriu a porta linda e sorridente como sempre e me abraçou gostoso e perguntou:
Ela: Se divertiu com minha calcinha taradinho (vendo que eu já estava de pau duro)
Eu (menos encabulado): Me diverti muito, foi a melhor noite da minha vida!
Ela: Tarado! Você não tem vergonha?
Eu: Você me deu o presente, queria que eu fizesse o que?
Ela: Quero entender o que o machinho cheio de hormônios e que pode ter qualquer garotinha vê uma tia velha passada como eu. Você me acha mesmo bonita? Gostosa? Qual a parte do meu corpo que você mais gosta?
Eu: Posso falar mesmo, não vai brigar comigo? (ela fez que não com a cabeça) Você não é nenhuma tia velha, eu acho você toda linda, perfeita, gosto de todas as partes, do rosto, das pernas, dos seios que parecem duas pequenas maçãs , mas minha paixão é o bumbum, ele é lindo, arrebitado, todo durinho e do tamanho certo.
Ela: Seu taradinho,me deixou toda animada...gostei da descrição, eu tenho uma proposta. Eu quero ver você em ação, tocando uma punheta para mim, com minha calcinha. Quero ver como você faz, quero ver você gozar em minha homenagem e encher minha calcinha com seu leitinho.
Eu: não sei se vou conseguir, acho que fico com vergonha.
Ela: Consegue sim, vou te dar um presente especial...
Em seguida se levantou, e tirou a calcinha que estava usando e me entregou. Eu não acreditava, peguei, e sem vergonha nenhuma, cheirei muito a calcinha, que cheiro maravilhoso de buceta e cu melados e suados, ela estava úmida, Tia Lu devia estar excitada com a conversa. Sem hesitação abaixei o short e tirei o caralho duro para fora, encapei com a calcinha e comecei uma punheta lenta, não queria gozar logo, queria saborear o então melhor momento da minha vida. Tia Lu olhava vidrada para o meu caralho, a respiração alterada.
Ela: me conta o que você imagina enquanto tocava punheta sonhando comigo.
Eu (alucinado de tesao): Eu imaginava que estava socando o caralho na sua buceta, socando no seu cu, em todas as posições possíveis e lugares. Chupando sua buceta e te fazendo gozar e te enchendo de porra.
Ela (arfando): E minhas maçãs, você não cuidava delas? Você quer ver? Meu peitinho? E sem esperar uma resposta abaixou as duas alçasdo vestido e liberou as duas obras de arte. Quer tocar ela perguntou, e puxou a cadeira se aproximando, eu toquei nos seios durinhos, os biquinhos que pareciam pedras, Tia Lu gemeu, eu coloquei a boca e mamei, primeiro um depois o outro, Tia Lu arfava. Não dava para segurar mais, anunciei que ia gozar, Tia Lu falou, vem meu bebê, goza gostoso. E veio muito muito bom, forte para caralho, longo, um rio de porra, escorrendo pela minha mão, ensopando a calcinha. Tia Lu pegou a calcinha e chupou toda a porra que podia. Depois chupou a porra nos meus dedos e deixou meu caralho limpo.
Me pegou pela mao, me levou para o quarto, tirou o vestido, nua, linda linda demais, deitou com as pernas abertas e falou:agora e sua vez, me chupa! Eu nunca tinha sequer visto uma buceta, quanto mais chupar, não tinha idéia do que fazer e nem por onde começar. Mas ela percebeu e falou com carinho, vem aqui meu bebê, eu te ensino. Abriu as pernas, abriu a buceta e falou, vem lambe ela toda, isto, que tesao meu machinho, isto chupa, agora mais para cima, vê este botaozinho, coloca a língua bem durinha nele e faz para cima e para baixo, isto me enlouquece, chupa meu grelo, enfia um dedo na minha buceta, chupa seu puto, chupa gostoso, enfia mais um dedo, isto, isto caralho!!! Não demorou avisou, vou gozarrrrrr, estou gozaaaaando, caralhooooooo!!!
Ela: meu machinho, que delicia! Há muito tempo eu não gozava tão gostoso assim. Você aprendeu muito rápido, vai longe, quem gosta de chupar uma xoxota assim vai longe como amante, eu vou te ensinar tudo. Vamos tomar um banho, quero que você me deixe limpinha. Me deu uma esponja e pediu “ me lave todinha, limpe bem minha bucetinha, lave minha bundinha, meus peitinhos” Eu carinhosamente segui as ordens, cuidei de cada cantinho daquele templo, o corpo de Tia Lu. Encostei meu pau duro de novo no rabinho de Tia Lu, ela gemeu, “ você não lavou meu grelinho, mas ele precisa de um creme para ficar bem limpinho” e me entregou um creme para pele. Tia Lu segurou meu dedo e me guiou para o grelinho, ajudou nos primeiros movimentos da siririca, gemia baixinho, à medida que eu continuava, arfava e gemia mais alto, falava sacanagens: “ vai seu puto me faz gozar, não para, não para”. Eu apertava o seu rabo e ela falou: “acho que meu cuzinho também esta sujo, coloca um creme e limpa ele com carinho”. Seu desejo é uma ordem minha putinha, o dedo bem lambuzado foi deslizando para dentro do cu, aí mesmo que minha Deusa enlouqueceu, apertava minha mão que tocava a siririca e socava a bunda no meu dedo. Não demorou muito a gozar, enlouquecidaela berrava e gemia, tremia e finalmente soltou tanto gozo que parecia um mijo. Eu tive que segura-la para não cair.
Quando nos recuperamos ela carinhosamente me secou, me beijando seguidamente, apalpando minha pica. Me levou para cama e falou, esta na hora de você socar na minha buceta este caralho lindo, eu adoro ser fudida por trás e o corno do meu marido só faz um papai com mamãe básico, você vai meter por trás, e afastou as pernas, me chamando, segurou na minha pica, lambuzou na buceta melada, está prontinho para me enrabar, vem. Confesso que eu estava muito nervoso, mas pelo menos o caralho estava duro, quando ela colocou ele na porta da buceta, eu fui empurrando devagar, hesitante, ela rebolava um pouco para me ajudar a entrar, ia para frente e para trás, a buceta era uma delicia, nunca vou me esquecer da primeira vez que meti nela, parecia que minha pica deslizava num veludo molhado, a buceta era apertada, provavelmente por pouco uso, mas deliciosa. Eu socava devagar, Tia Lu acompanhava como quem esta curtindo um brinquedo novo, saboreando minha pica, eu já tinha gozado duas vezes naquela tarde, era um milagre que minha pica ainda estivesse dura, mas estava. E eu ainda ia demorar a gozar. Aos poucos senti que Tia Lu arfava, gemia mais alto, acelerava a foda, dei um tapa de leve no rabo dela, ela pediu mais e mais forte, eu bati mais forte, ele gritou, bate mais forte seu puto, castiga sua puta, vai soca a pica, eu vou gozaaaaaar, eu deixei ela vir, a buceta mordeu o pau como eu não podia imaginar que fosse possível, ele gemia e se contraia como nunca, soltou mais um rio de gozo e desabou na cama.
Eu não tinha gozado, mas isto não importava, deitamos juntos, trocamos caricias, mamei um pouco nos peitinhos, nos beijamos com paixão, Tia Lu acariciava minha pica. Ficamos assim agarrados um bom tempo
Ela: nunca imaginei que pudesse ser tão bom meu bebê, você é delicioso, carinhoso, um macho de verdade
Eu: acho que você esta exagerando, você me ensinou tudo, eu não sabia nada...
Ela: não importa, você aprendeu rápido e o que é melhor, quer aprender se deixa conduzir, tenho certeza que vai ser cada vez melhor.
Eu: isto quer dizer que vai ter outras vezes?
Ela: você tem duvidas? Não tem a menor chance de você escapar, você agora é propriedade minha.
Ela: E ainda falta a cereja do bolo, você não disse que a parte do meu corpo que você mais gostava era o meu rabinho? Não vai querer experimentar? Mas vou te deixar mais louquinho ainda, espere um pouco, e saiu.
Voltou vestida com um baby doll preto rendado, transparente, que não cobria seu rabinho e deixava os peitinhos transparentes, a calcinha fio dental atolada no cu.
Ela: gostou, bebe? Comprei para usar com o corno, mas ele não me dá bola, vou estrear com você, e começou a dançar, rebolar para mim, fazendo um striptease lento, com uma musica imaginaria, soltando o baby doll, atolando mais a calcinha no rabo, depois abaixando, me deixando maluco claro.
Ela: Estou gostando meu bebê?
Eu: Demais, demais, mas assim eu vou acabar gozando sem tocar no meu caralho
Ela: Faz isso não, meu bebê, quero sentir este naco de carne no meu rabo
Ela pegou um óleo, e começou a espalhar no meu cacete, até ele ficar muito lambuzado, pegou uma almofada, deitou na cama com ela por baixoe levantou as pernas para cima na posição de frango assado. Nesta posição o cu ficou exposto, era lindo rosinha, sem pelos, com as preguinhas pedindo para serem beijadas, eu não resisti, beijei, passei a língua, chupei, que delicia, Tia Lu se contorcia, mas pediu:
Ela: vem me rasga, mete a vara no cu da sua puta!
Coloquei a cabeça do caralho na porta e forcei um pouco, ela gemeu, as pregas cederam um pouco, forcei mais um pouco e a cabeça passou.
Ela: Dói um pouco mais não para, soca ate chegar no fundo do cu!
Forcei mais um pouco, e recuei um pouco o caralho, deslizei mais um pouco para lubrificar mais o cu, fiz isso mais algumas vezes e senti que entrava todo, meu saco encostava na bunda de Tia Lu. Meti cada vez mais forte, Tia Lu delirava, meu cacete delirava, ela me empurrou para trás e sem tirar o caralho do cu, ela sentou por cima. Agora era minha Deusa que comandava, eu beijava sua boca, seus peitos, ela socava a pica no cu, pegou minha mão molhada de óleo e colocou no grelo, e pediu, me faz gozar de novo seu puto.
Não demorou muito mais para eu sentir que meu gozo estava vindo, minha puta socou o cu mais forte na minha, eu senti que ela ia gozar junto, ela comandava, me chamando de puto, mando eu apertar os peitos dela, para não parar a siririca, quando veio foi maravilhoso, talvez uma das melhores gozadas da minha vida, foi muita porra dentro do cu, muito gozo da Tia Lu escorrendo por cima de mim. Quando terminamos nos beijamos apaixonadamente.
Nos próximos 2 anos eu e Tia Lu continuamos a fuder sempre que possível. Ela se separou do corno e isto ajudou, ela ficava mais tempo livre porque Pedro passava alguns por semana e às vezes o fim de semana com o pai. A cidade era pequena e a gente não podia dar bandeira, mas às vezes fazíamos algumas loucuras. Eu esperava minha mãe dormir e saía pela janela, pulava o muro e entrava na casa da Tia Lu. Uma vez fizemos uma loucura e fomos a um motel. Eu disse a minha mãe que iria nacasa do Pedro, mas não disse que ele não estaria. Esperamos ficar bem tarde e bem escuro e saímos para o motel. Foi uma noite memorável, metemos muito, Tia Lu me serviu vinho, fudemos na cama, na banheira.
Quando fui para o Rio estudar, ficou mais difícil, mas eu voltava nas férias e fudiamos que nem coelhos, mas depois
ficou mais difícil porque me formei e passei a morar no Rio de vez.