Diego pega o namorado da mãe e faz ele se ferrar.

Um conto erótico de Dyguinho2000
Categoria: Homossexual
Contém 1215 palavras
Data: 24/05/2018 18:13:47
Assuntos: Gay, Homossexual

No quarto, Diego lubrificou a bunda com saliva, passou creme de pele, creme de cabelo, óleo corporal, até manteiga, e fez de tudo pra colocar a rola do Beto pra dentro do cu a todo custo. A rola do Beto não queria entrar. Ele apertou na base pro pau do negão ficar inchado, tentou introduzir, e nada.

Diego foi até a cozinha, pegou a cenoura mais grossa que havia. Deitou-se como “frango-assado” no tapete da sala e socou o cenoura no rabo. Ficou masturbando o cu até que ele ficasse bem relaxado.

No quarto tentou novamente colocar a rola do Beto pra dentro do cu, mas foram tentativas frustradas.

Diego se cansou, deitou a cabeça no peito do Beto por um instante. Em seguida colocou as mãos no peitoral dele, colocou o queixo nas costas das mãos, olhou para o rosto do Beto:

- Depois do insulto de hoje, você pode até não ficar comigo, mas também não ficará com minha mãe, seu safado. – Disse ele.

Beto estava com as unhas já saindo pontas. Diego agarrou bem seus dedos e passou as unhas do Beto no seu rosto. Pegou uma mão do Beto e, com trabalho, conseguiu fazer arranhões num lado das costas, e na bunda, em seguida fez o mesmo do outro lado. Mas ele achou muito artificial e comum.

Diego chupou a rola do Beto à vontade, chupou o saco, lambeu suas coxas, beijou sua boca, chupou seu peitoral, sua barriga, deu uma verdadeira chupança no corpo do negão. Com delicadeza para não causar dores, Diego deu chupões no seu pescoço, acima dos mamilos e no pau. Mesmo que doesse Beto estava extremamente dopado.

Não contente, Diego procurou um objeto afiado. Faca não serviria, garfo também não, e encontrou uma tesoura pequena de ponta fina e afiada, em uma das suas gavetas e limpou com álcool. De cima da cama dava pra ver-se bem no espelho da porta do seu guarda-roupas. Diego ficou novamente como “frango-assado”, observou o cu pelo espelho, colocou uma das pontas da tesoura na porta, espetou e escorreu sangue pela bunda. Ele não sabia que doeria tanto senão colocaria um pano na boca. Um grito foi inevitável. Respirou ofegante quase chorando de dor e involuntariamente o cu contraiu e abriu, e ele soltou outro grito.

Diego colocou o mastro mole do Beto por cima da virilha, direcionada pra cima e sentou-se sobre ele, deixando a rola do Beto entre sua bunda, como um hot-dog. Ficou mexendo em cima do negão deixando seu pau melado de sangue.

O dispositivo tocou algumas vezes.

- Droga! Quem será?

Diego ouviu uma voz masculina chamar no portão pelo nome da mãe e pelo seu nome. Ele não queria ir olhar mas as coisas poderiam ficar feias já que havia luzes acesas.

Diego abriu a porta, ficou da cintura pra baixo atrás dela e colocou o rosto e o peito pra fora. Era um vizinho gordinho, tirado a play boy.

- Oi!

- Está tudo bem por aí?

- Está sim.

- Ouvimos gritos e parecia ser daí de sua casa.

- Pode ter sido, mas não seria da sua conta.

- Calma aí cara, só queria ajudar.

- Ninguém aqui pediu sua ajuda.

- Ah! Já entendi tudo. Escondendo a parte de baixo do corpo desse jeito. Já tive sua idade. – Disse o vizinho com riso escroto.

- Ok! Tchau! – Diego fechou a porta na cara dele e ficou atrás da porta um pouco. Ele ouviu uma segunda voz:

- E aí, o que aconteceu?

Como o vizinho falava alto:

- Nada. Ele disse que levou um tombo.

- E você viu se “Fulana” já chegou?

- Não vi não.

Diego voltou para a cama e deitou-se de ladinho, ao lado do Beto, coladinho nele, e ficou observando seu rosto um tempo. Depois levantou-se, limpou a ponta da tesoura e a guardou. Tomou seus remédios comumente, conferiu a casa trancada, apagou as luzes e foi para o quarto. Ele abriu o braço direito do Beto, deitou a cabeça sobre seu peito, fez com que Beto o abraçasse.

Diego ligou o celular. Havia várias mensagens de ligações e caíram outras várias no zap. Diego fez uma selfie da barriga pra cima, postou no Face e desligou o celular novamente.

Diego deitou-se meio de peito pra baixo, colocando a perna direita sobre a virilha do Beto e deixando seu cuzinho bem visível direcionado pra porta.

Acariciando seu peito, Diego apagou.

A frieza total veio da parte da mãe do Diego.

Diego acordou deitado de barriga para baixo, um braço abaixo de seu peito e uma perna dobrada, sentindo um peso em suas costas. Beto estava com uma perna por cima dele, deitado também meio pra baixo.

Diego abriu os olhos e pensou que estava delirando ao ver sua mãe sentada em uma cadeira, dentro do seu quarto. Achando que era sonho, ele ficou ali observando e piscando os olhos, até se dar conta que havia acordado.

Diego assustou-se, empurrou a perna do Beto saindo de baixo e levantou-se.

- Mãe! – Disse Diego, espantado.

- Sua bunda está melada de sangue, meu doce. Vai tomar um banho.

- Mãe... olha...

- Meu amor, saia desse quarto agora e vá tomar um banho. Obedeça a mamãe.

Diego foi saindo, da porta olhou para Beto, olhou para sua mãe que o encara enquanto dormia. Ela foi fechando a porta e Diego impediu.

- Mãe, por que vai fechar a porta?

- Nada, meu amor.

Ela pegou o celular e fez uma ligação:

- Podem vim. – Só falou isso.

- Pra quem a senhora ligou?

- Querido, vá tomar seu banho.

- Não vou.

Diego vestiu-se assim mesmo e ficou discutindo com a mãe. Uma viatura chegou. A mãe do Diego mostrou algumas imagens no celular, pegou Diego e mostrou as costas e o rosto.

- E aí garotão, tudo bom? Meu nome é “X” e sou um grande parceiro que está aqui pra te ajudar. Quem te fez isso? – Perguntou um homem que estava sem farda de PM.

Diego olhou sério para ele e ficou calado. Olhou para a mãe.

- Ele tem problemas mentais, como eu lhe disse.

- Certo, mãe! Entendo! De uma forma ou outra é bom ele falar alguma coisa.

- Ele está no quarto do meu filho. Não usem de violência. – Disse a mãe do Diego levando os policiais até Beto, que foi acordado.

Muito atordoado, bêbado, sem forças e sem entender nada, Beto teve umas roupas jogadas sobre ele pela mãe do Diego, ele vestiu-se e foi levado preso.

[Continua...]

Desculpem parar por aqui, fiquei meio mal.

******************************************************

RESPONDENDO:

A vocês que comentaram no conto anterior, vou ficar devendo respostas e publico na próxima continuação. Só adiantando duas coisas ao amigo Healer. Diego nunca teve estoque de Olanzapina, todo mês é comprada a caixa, 4, 5 dias antes de terminar uma. E por ironia, foi a própria Olanzapina que salvou o Beto. Quanto ter dinheiro pra comprar Olanzapina, que é muito caro, e não ter para comprar K-Y, sua mãe quem comprava os remédios, e de uma forma ou outra, Diego não podia ter em casa coisas que serviriam de provas que ele andava por ai dando bunda, como “lubrificantes”, camisinhas, “produtos” apropriados para o sexo.

Mas adianto meu muito obrigado a vocês que comentaram. Se eu não for amanhã, após o colégio, passar final de semana na casa de algum amigo, publico continuação. Abraços a todos e excelente final de semana!


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Comentários

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Eu não sou de comentar muito, apenas de ler, de verão em verão comento alguma coisa, mas tenho acompanhado esse desde os mendigos. Não consigo sentir outra pelo Diego a não ser pena e dó. Um rapaz que sofre de problemas mentais já tem o instinto problemático pela própria natureza, e depois de sofrer um abuso coletivo ainda pior. Além do mais ainda guardou pra si. Contou para amigos, claro, mas nunca é igual compartilhar um problema com os pais e irmãos, se bem que ele não tem irmãos. Não deixo de ficar com extrema pena do Beto, mas ele não foi vítima do Diego, sim do problema alojado em sua cabeça. Qualquer um vê que o Diego precisa de uma ajuda maior, até mesmo espiritual, esse rapaz deve ter algum encosto. Li em um dos contos um leitor dizendo que a pessoa ter medo de espíritos e vê-lo, esse medo faz a mente criar algo que na verdade não existe, porém não ter medo de espíritos e vê-lo, já tem algo mais profundo e preocupante. Eu acho que o autor é o próprio Diego, pelos apelidos que ele usa e por saber detalhes riquíssimos da situação, e também não consigo deixar de ver fatos reais nisso tudo. Agente pode não ver no dia a dia, mas tanta coisa estranha e pesada acontecem sem sabermos, ou sabemos pela mídia. Certo que tem gente tão inteligente que pode criar histórias que pareçam verdadeiras mas que não são, eu gostaria que essa fosse uma delas, mas não parece. Como diz um dos leitores abaixo, sinto uma verdade na tristeza do autor, no final, a escrita deixa traços psicológicos até mesmo psiquiátricos, mas tem textos digitados que também exprimem o estado emocional da pessoa. Fico na expectativa do Beto se sair bem e do Diego ter um tratamento melhor e ficar bem. Abraços ao autor, bom FDS e aguardo continuação, mesmo que não comente, estarei aqui. Apenas mi vi na necessidade de comentar esse.

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Porra mano, eu conheci o site há uns dois anos, nunca senti uma coisa ruim por dentro ao ler um conto como esse daí. Me deu uma sensação de tristeza pelo parça. Eu nunca torci de coração pra ser humano nenhum se fuder, mas é difícil não ter esse desejo pelo Diego. Perdi até o ânimo em ler outros contos. Bateu vontade da porra de voltar a ler somente os contos que só rola putaria, não curto essa temática de problemas. Quando vejo contos com títulos os tags de problemas eu pulo para o próximo. Mas enfim, não sei se vou conseguir abandonar esse porque estou numa curiosidade do caralho, e ansioso que o Diego tome na cara. Não sei se é cena do autor mas pareceu bem real a deprê dele no final. Senti uma certa angústia. Só espero que seja tristeza pelo que Beto passou e por repudiar as ações do Diego, e que não seja, na verdade, "consciência pesada". E aguardamos respostas, Dyguinho. Excelente fim de semana pra você também, caso você não volte amanhã. Intrigado com o instinto ruim desse carinha. Acho que preferiria cruzar com gato preto todo dia de sexta-feira treze do que com esse Diego uma vez na vida. Isso tem cara que destrói qualquer vida boa, serena e harmoniosa. Sendo o Beto, nunca mais olharia na cara dele, e da mãe também. Aguardando continuação ✌✌

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DIEGO NÃO PODE DE MANEIRA NENHUMA CONTINUAR SE DANDO BEM EM TODAS. ISSO TEM QUE PARAR. OU VOU IMAGINAR QUE O CRIME COMPENSA.

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Diego não vale o ar que respira. Ser brocado seria o mínimo que ele merecia. Beto sofrer isso inocentemente, ele não merecia. Não a desculpas que Diego dê que justifique isso. Essa mãe é muito escrota, além da conta por fechar os olhos para a cria que tem. Sim a justiça servir para o justo, espero que os exames de corpo de delito mostre que não houve abuso e sim uma farsa. E que um exame toxicológico prove que Beto foi dopado, se é que isso possa ser feito nessas situações. Dyguinho2000 quando falei do estoque de remédios dele foi uma hipérbole, com certeza esse tipo de remédio não se têm em estoques. Ele não ter lubrificante é outra coisa, ele podia comprar um pequeno tubo e esconder, já que "consegue" esconder a homossexualidade da mãe, um tubinho não é nada. Aguardo as respostas, bom final de semana para tu.

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