O HOMEM QUE MATOU MONA – II
– Nossa, senti teu gozo aqui, na minha xoxota. Mas, qual foi a primeira sensação daquela gozada, para você?
– Eu estava apavorado. Achei que estavam judiando de mim. Quando perceberam que eu havia gozado, as duas se afastaram e caíram de boca no meu pingolim. Ele estava muito sensível, e a dor foi enorme. Aí foi que eu chorei, dizendo que estava doendo. Mas não largaram da minha pica. Por sorte, a que havia acabado de gozar, gritou:
– Parem! Ele está dolorido. Não façam ele ficar sem querer nos foder de novo, suas insensíveis.
" E ela expulsou as amigas de casa, me pegando no braço e me acalentando:
- Chore não, amor. Não vou deixar que judiem de você, aquelas chatas. Vou te dar um banho bem gostoso, de água morna, viu pequeno? Vai ver que logo vai dormir e esquecer essa dorzinha no piupiu, viu?
De fato, eu tomei um banho demorado, com ela me lavando o corpo inteiro e até tirando meus grudes entranhados, pois minha mãe não ligava muito para isso. Depois, adormeci."
A jornalista tomou o resto do coquetel de uma só vez. Perguntou se podia pedir outro. O negro chamou novamente o recepcionista e ele trouxe outro copo com o líquido. Ela experimentou novamente. Perguntou ao cara:
– O que é isso?
– Uma receita do hotel, senhorita. Não sei de que é feito. Posso perguntar à nossa cozinheira.
– Não precisa. Ela não vai querer dizer seu segredo.
– Não tome tão depressa. Isso embebeda. - Alertou o negrão.
– Que seja. Depois, você me carrega nos braços até o meu quarto. - Disse ela, já levemente embriagada. - Continue a conversa.
– Bem, eu dormi o dia inteiro, se não me engano. Quando minha mãe voltou do hospital, elogiou meu cheiro de sabonete. Eu estava limpinho. Levou-me para casa, nos braços, agradecendo à mulher.
– O que teu irmão tinha?
– Ele era doente dos nervos. Havia tido uma crise. Teve que ficar internado, uns dias. Aí, a vizinha pediu para ficar comigo, enquanto minha mãe estivesse com meu irmão, no hospital.
– Poxa. E haja sacanagem, hein?
" No dia dia seguinte, eu não quis saber das mulheres. Estava assustado com o que fizeram comigo. Mas a vizinha que cuidava de mim foi muito paciente. Estava atenta comigo e com a filha dela, bebezinho, com igual cuidado. Dava comidinha na boca de nós dois, apesar de eu já ser crescido. No outro dia, porém, perguntou se eu queria sorvete. Claro que eu queria. Ela esperou o sorveteiro passar e comprou três bolas. Sorveu uma, me deu outra e reservou uma terceira. Quando eu terminei de comer a minha, ela perguntou se queria mais. Eu disse que sim. Então, ela tirou toda a roupa e deitou-se na cama, forrando uma toalha de plástico sobre ela antes."
– Toalha de plástico? Para quê?
" Depois de despir-se, ela pegou a última bola de sorvete e derramou na barriga, abaixo do umbigo. Disse para mim que eu lambesse o que escorresse pela boceta dela e eu fiz aquilo. À medida em que eu lhe lambia o grelo, ela gritava de prazer. Até chorava, de gozo. Com pena dela, eu quis parar. Ela urrou:
– Não para, porra, senão não te dou mais sorvete.
Eu continuei, até que só sobrou um pouquinho. Então, ela raspou a barriga com a mão e lambuzou meu pinto. Eu me retraí, temendo que doesse novamente. Ela disse:
– Deixe, meu nego. Se doer, a tia para.
E eu deixei. O toque de suas mãos geladas no meu pinto era muito excitante. Logo, eu estava lançando um pouquinho de esperma. Dessa vez, eu vi o líquido transparente e pegajoso sair da minha pica. Ela pediu que eu o levasse à boca, provando-o. Eu tive nojo, mas ela insistiu:
– Tem o mesmo sabor que a minha boceta sem sorvete.
Eu já me acostumara com sabor de boceta. Aparei o líquido com a mão e levei-o à boca. Gostei. Ela lambeu minhas mãozinhas, se deliciando do resto."
– Mas nunca chegaram a transar mesmo?
– Com ela, não. Ela só gostava de chupar e ser chupada. Nunca percebi interesse em transar comigo. Mas as amigas dela, sim.
– Uau. Todas as duas?
– Sim. Ambas tinham marido, mas dois dias depois apareceram na casa dela. Perguntaram se eu estava bem, e eu disse que sim. Já não tinha medo delas.
– Está disposto a brincar conosco, dessa vez?
" Eu balancei a cabeça, afirmativamente. Uma delas levantou a saia. Já estava nua por baixo. A outra precisou tirar a calcinha. Fizeram par ou ímpar e a primeira ganhou. Ficou de quatro sobre a cama, e a outra me pegou pelos sovacos, me pondo atrás dela. A que eu estava na sua casa apenas assistia, sentada numa cadeira de balanço, dessas trançadas com fios plásticos. A que perdeu, lambeu o cu doa outra, enquanto esta me lambia o piupiu. Já estava duro. Uma disse, enfiando e retirando o dedo do cu lubrificado da outra:
– Olha, amor. Você vai fazer com o pingolim, o que estou fazendo com o dedo no cu dela. É capaz?
Eu não entendi bem o que queriam, mas me posicionaram atrás da nega. Apontaram minha pica pro cu dela. Para a minha surpresa, o pingolim, que era mais grosso que o dedo dela, entrou fácil, fácil. Então, uma ficou empurrando a minha bunda, me ensinando a fazer os movimentos de cópula. Quando eu aprendi, e comecei a fazê-los por mim mesmo, a outra se enfiou sob a que me dava a bunda e começou a chupá-la. Teve uma hora em que a que eu fodia me apertou a bilola com o cu, e eu temi ficar engatado, como os cães que eu via foder na rua. Ela gemia alto e eu temia que estivesse doendo. Na minha ingenuidade, prometi a mim mesmo nunca dar o cu."
A jornalista riu a valer. Já estava embriagada. O negrão percebeu. Perguntou se ela não queria dar uma parada. Terminariam a entrevista outro dia. Ela quis continuar, e até pediu outra dose. Mas alertou que não tinha dinheiro para pagar. Ele assentiu com a cabeça. Ela insistiu:
– Continua. Está muito boa, tua história.
" Bem, acabei fodendo ambas desse jeito. Olhei para a terceira, e esta se masturbava, sentada na cadeira. Para mim, parecia também estar sofrendo, pois sua cara dava pena. Estremeceu o corpo todo, quando gozou. Vi que lançou um pouquinho de esperma. Pensei em fazer o mesmo e gozei na bunda da que eu estava fodendo."
– Muito bem. Ainda tem história com essas três?
– Várias, mas algumas não me lembro. Mas teve uma que muito me marcou.
– Conta.
"Havia uma negra rabuda, mãe solteira, que acabara de ter dado à luz a uma menina. Soube que eu desmamava, e procurou a vizinha de minha mãe. Flagrou-nos na putaria. Primeiro, deu um esporro nas três, dizendo que aquilo era exploração sexual de menores. Disse que ia denunciar o caso à Polícia. As mulheres imploraram para que ela guardasse segredo. Depois de muita conversa, ela disse:
– Está bem. Mas não vou explorar essa pobre criança. Quero que vocês três me fodam. Se eu gostar, fico na minha.
As três se entreolharam e tiraram a roupa dela. Lembro que a negra tinha um corpão grandão, muito bonito. Não tinha uma única mancha na pele. Dessa vez, eu fiquei só olhando, enquanto a putaria rolava solta. As três fizeram a negra ir à loucura, chupando-a e metendo o dedo em seu cu e em sua vagina. Uma dela, disse-me:
– Vá, meu bebê. Não fique só olhando. Bata uma punheta, pra ver como é bom...
Eu nunca havia me masturbado. Levei a mão ao pingolim, tão duro que chegava a doer. Iniciei uma bronha, e não demorei muto a gozar. A negrona, quando percebeu, desvencilhou-se das outras e correu para me chupar. Fiquei receoso que doesse, mas ela apenas lambeu minha bilola. Fê-lo de forma tão gostosa que eu gozei duas vezes seguidas na cara dela. As outras lhe lamberam o rosto, para retirar dele minha porra. Depois, cada uma me pediu um beijo de língua, mas eu não sabia o que era aquilo. Fui salvo por minha mãe, que bateu na porta, me chamando.
Uma foi mais esperta e disse que estavam me dando um banho. E correram para o banheiro, jogando água fria no meu corpo. Detestei. Chorei com frio. Minha mãe perguntou o que estavam fazendo comigo, pois não haviam aberto a porta. Mas ficou satisfeita, quando saí banhado e cheiroso a talco e perfume.
– Ele não queria tomar banho, por isso chorou. - Disse a negrona.
Não desmenti. Minha mãe me chamou de Sugismundo(*) e, envergonhada, me levou para casa. Fiquei o resto do dia de castigo, sem poder sair de casa para brincar com os amigos."
– Tadinho. Mas voltou a se encontrar com a negra?
– Sim. Ela passou a visitar-me, na casa da vizinha, todos os dias. Levava a filha para o desmame e depois fodia com as outras. Um dia, ela estava de bunda para cima, chupando duas das mulheres, ao mesmo tempo. Revezava a boca, de uma para a outra. Tinha aquela bunda enorme voltada para meu lado. O cu piscava. Eu, que já estava safadinho só de olhá-las na sacanagem, fiquei excitado com aquela visão. A dona da casa percebeu e me incentivou a comer-lhe o cu. Foi a minha perdição.
– Ué, por quê? Não gostou?
- Naquele dia, não. Fui para trás da negra, e tentei enfiar minha bilolinha no seu cu. Mas a bunda era enorme. Eu não conseguiu alcançar o buraquinho. Mesmo ela se arreganhando toda, minha glande só lhe roçava a porta do cu. Isso me deixou muito frustrado. A ela, também. Então, ela tirou da bolsa um estranho objeto e o acoplou em mim. Era um enorme falo de borracha, que me amarrou na cintura. Com ele, fodi-lhe a xana e a bunda. As outras também quiseram experimentar. Foi uma festa.
– Caracas. Essa história está muito excitante. Vamos parar por aqui, que já não aguento mais de tanto tesão. Me leva até meu quarto? Estou muito bicada. Temo cair pelo caminho.
O negro chamou o recepcionista. Pediu que o cara levasse a mocinha, e ele a colocou nos braços. Ela parecia desmaiada, de tanta cachaça. O negro recomendou:
– Dê-lhe um banho de água fria, mas não mexa com ela. Não se aproveite do seu estado. Acha que pode fazer isso?
– Sim, senhor.
E o funcionário do hotel foi-se embora, carregando a mulher nos braços.
(*) Sugismundo - Personagem criado para uma campanha sobre lixos e que não gostava de tomar banho.