DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 33

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 3137 palavras
Data: 03/04/2018 01:10:38

DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 33

ATENÇÃO

ESSE É O TRIGÉSIMO TERCEIRO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.

DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 33

No domingo pela manhã, quando a Ticiane e a Denise retornaram da casa da Dona Cida, e eu lhes dei a aceitação da Vera, para aquilo que poderia ser, na minha exclusiva fantasia, o terceiro “casamento”, e para ambas, a liberdade do seu relacionamento, elas não cabiam em si de contentamento.

Então, comovida, Ticiane beijou-me o rosto dizendo:

—Obrigada, tio.

—Você é o melhor homem do mundo.

Porém, em tom de brincadeira, eu lhe disse:

—Breve, você não poderá mais chamar-me de tio, Ticiane.

—Ah não, é? Devo te chamar do que então?

—Você deverá chamar-me de marido.

Rindo, ela comentou:

—Mas, ainda não nos “casamos” de verdade.

—Mas, se, e quando acontecer, eu lhe chamarei do que você desejar.

Novamente em tom jovial, eu lhe cobrei:

—E, quando formos a Belo Horizonte, Tati, vou querer passear de mãos dadas com você no shopping.

Feliz, ela respondeu-me:

—Não se preocupe. Comigo você terá tudo que um bom marido possa merecer.

Ao escutar a nossa conversa, ranzinza, Denise repreendeu-me:

—Pare com essas criancices, Edu.

—Você já tá enchendo o saco com esse assunto de casamentos!

E, olhando para a Ticiane, também a censurou dizendo-lhe:

—E você ainda fica dando corda pra esse idiota!

Em seguida, cobrou-a:

—Você já falou pra ele sobre a compra, Tici?

Então, a menina me disse:

—Amanhã cedo a tia Denise quer que você vá à loja comprar o sofá cama pro nosso quarto.

E assim o fiz. Como a loja da nossa cidade não dispunha do sofá que elas desejavam, trouxeram-no do estoque de uma das suas filiais, e na quinta feira as duas já o estrearam. Porém, assustei-me com o preço, e lastimei para comigo mesmo:

—Ainda nem me casei, e já estou tendo despesa!

Depois, deixando as minhas “criancices” de lado, das quais a Denise sempre reclama, e pensando mais seriamente, fiquei preocupado no que diz respeito ao nosso cotidiano, quando os filhos aqui viessem passar suas férias escolares. Certamente, nos finais de semana, a Ticiane teria que ficar com a sua irmã, na cidade vizinha, até porque nem teríamos como hospedá-la em casa. Porém, quanto à Vera, devido ao seu trabalho no banco, ela teria que continuar conosco, de segunda a sexta feira.

Assim, nessas ocasiões, inevitavelmente, teríamos que colocar o novo sofá cama na sala, para a princesa dos olhos claros nele dormir durante a semana, ou então eu poderia deixar as duas irmãs no nosso quarto, e ir sozinho para o sofá.

Achei meio esdrúxula essa situação pelo fato de, até lá, já possuir três mulheres e ser obrigado a dormir sozinho num sofá, longe de todas. Mas, certamente, daríamos um jeito nisso. Agora não seria o momento apropriado, para pensarmos em problemas futuros.

Até então, eu ainda não havia consumado o “casamento” com a Ticiane, mas, combinamos os quatro de voltarmos novamente ao nosso “clube” particular, isto é, à casa da Dona Cida. E, eu estava certo de que lá seria o local ideal para aquilo acontecer, pois, a situação de a Vera gostar dos seus aperitivos e se embebedar, aliada ao fato de a Denise sentir prazer em ficar nua ou seminua, para provocar a libido da virgem, viria a calhar. Certamente, naquela casa, o caminho estaria aberto para o que eu planejava.

Às vezes, quando eu pensava nessa possibilidade —de estar pela primeira vez com a Ticiane — o nervosismo tomava me conta, parecendo até repetir a mesma situação do passado, da minha primeira noite com a Denise, pois, como dizem, tirar cabaço é sempre complicado.

Curiosamente, a Ticiane que deveria estar nervosa e com receio pelo fato de estar prestes a perder virgindade, sem ao menos sentir atração pelo sexo oposto, mantinha-se serena, como se nada estivesse por acontecer.

Nessa altura dos acontecimentos, devido à minha ansiedade e preocupação, meu maior receio seria falhar com a menina. E, essa possibilidade apavorava-me a tal ponto que, ao invés de tentar aproximação e conseguir mais liberdade com a jovem, para estarmos mais íntimos quando chegasse a boa hora, sem me dar conta, eu a estava evitando.

Por outro lado, a quietude da Vera, me intrigava. Eu tentava imaginar o que se lhe passava nos pensamentos, pois ela já não dava mais aqueles claros sinais acerca da sua aprovação inicial para os acontecimentos que estavam por vir.

Notando-me estranho, Denise veio conversar comigo:

—O que está acontecendo, Edu?

—Porque você me pergunta isso, Denise?

—Ora, parece que você está evitando a Tici.

—Tá pensando em desistir, cara?

E, zombando, ainda perguntou-me:

—Tá achando o preço muito alto?

Nessa hora, eu pensei em disfarçar o meu nervosismo e mentir à Denise que tudo estaria tranquilo, e que eu só estava ansioso pela chegada do momento.

Mas, resolvi dizer-lhe a verdade, isto é, falei sobre a minha apreensão pelo fato de se tratar da primeira vez da virgem, justamente com um homem maduro, com idade para ser o seu pai. Tudo isso, sem contar que ela não sentia atração pelo sexo masculino. Como dizem, parecia não rolar química.

Então, Denise me alertou sobre alguns detalhes importantes:

—Ora, Edu. A sua idade pra ela é irrelevante, e eu acho que até vai lhe ajudar.

—Vai me ajudar porque, Denise?

—Ah, Edu! Pra ela tanto faz ser velho ou novinho, porque a fruta que ela gosta é outra.

E, explicou-me melhor:

—Ou seja: ela não acha homem nenhum interessante, Edu. E não tá nem aí pra você, entende?

—E, certamente, ela tem receio de dar pra um novinho, e depois ele sair contando pra todo mundo, e se vangloriando com os colegas.

—A Tici não tá a fim de ser troféu de nenhum macho, Edu.

Depois, ainda me alfinetou:

—E mesmo você com essas criancices todas, que nós já conhecemos, temos certeza que nessa hora você tratará a situação como séria, e respeitosa.

—Até porque, está careca de saber que ela só quer você como reprodutor. Mais nada!

Irônica, Denise ainda me disse:

—Aliás, corno e reprodutor hein, seu Edu!

Após, tentou agradar-me dizendo:

—Mas, se você souber aproveitar, vai pegar carne boa, Edu.

—Carne nova e fresca!

—E aposto que você nunca imaginou que fosse comer a novinha né cachorro?

—Ou você não quer isso, seu bobo?

—Claro, Denise. Imagina que não vou querer! Exclamei.

E, depois, a provoquei:

—Mas você já está aproveitando dela antes de mim, né safada?

—Ela fode gostoso, Denise?

Dando-me corda, Denise respondeu-me:

—Humm... a franguinha é um tesão, Edu.

—Nunca ninguém me chupou a xana como ela, acredita?

—Sim, Denise. Mas você também deve ter chupado ela inteirinha né?

—Claro, Edu. A xaninha rosada dela me deixa doida.

—Sem contar os seios durinhos: tudo de bom!

—E ela me deixou doida quando lambeu o meu cu, com você me comendo, Edu!

—Putz, Denise! Eu jamais iria imaginar que ela fosse fazer isso! Exclamei.

—Não entendi, Edu. O que você não imaginava que ela fizesse?

—Ah Denise. Aquilo lá na piscina: ela lamber o seu cuzinho enquanto eu te fodia pela frente amor!

Denise respondeu-me:

—Ela faz tudo o que eu quiser, Edu. É doida pela minha buceta!

—Ela é tímida só no começo. Depois solta a franga.

—Sem contar que nunca mulher alguma me fez gozar como ela fez, Edu!

—E como ela beija gostoso. Nossa!

Se eu lhe desse mais atenção, certamente, a Denise iria passar o dia todo tecendo elogios à performance da menina na cama. Mas, fiquei surpreso em ouvir os seus comentários, não pelo fato de ela discorrer acerca dos encontros com a novinha, pois ela sempre me falava das suas transas com outros. A surpresa se dava pelo fato de que ela evitava detalhar os seus casos com mulher, mas, tratando-se da Ticiane, agora o fazia com desenvoltura e extroversão.

Então, combinamos de voltar os quatro à casa da Dona Cida. Porém, ao invés de irmos sexta feira à tarde, como das duas vezes passadas, iríamos no sábado, pela manhã.

E, como sempre, Denise marcou previamente com a Silvana para que ela tirasse outra folga no final de semana. E, assim, novamente, teríamos a casa só para nós, além da Dona Cida, claro.

Entretanto, no dia marcado, isto é, sábado, por volta das 08:15hrs, Denise foi despertada por mais um telefonema do hospital requisitando-a para instrumentar nova cirurgia de emergência. Antes de ela ir, nos explicou que a enfermeira e instrumentadora, Fátima, estava em gozo de suas férias, e que ela, Denise, seria a sua substituta imediata. Daí a razão de tantos chamados fora de hora ou dia certo.

Mas, o lado vantajoso dessas substituições, é que poderia tirar folgas compensatórias pelo dia todo, mesmo trabalhando poucas horas nas cirurgias.

Porém, como estava previamente acertado com a Silvana que chegaríamos pela manhã, para que ela gozasse a sua folga, decidimos que a Vera ficaria sozinha com a Dona Cida, e que eu e a Ticiane esperaríamos na nossa casa o retorno da Denise, após o término da cirurgia. Depois, iríamos os três nos encontrarmos com a Vera, na residência da idosa.

E, assim o fizemos. Deixamos a Ticiane dormindo no sofá do quarto dos meninos, onde passara a noite com a Denise, e saímos os três no nosso carro. Primeiro, eu deixei a minha mulher no hospital e, após, segui com a cunhada em direção à casa da Dona Cida. Fomos os dois em silêncio, e apreensivos com o que estaria por acontecer, devido à repentina mudança nos planos, qual seja, a Denise ir para o hospital, e a Vera ter que ficar com a Dona Cida.

Obviamente, agora, a Ticiane estava sozinha na nossa casa, e eu estava indo para lá.

Faltando duas quadras para chegarmos à residência da Dona Cida, eu e a Vera demos nossas mãos no carro. Quando ela foi descer, não quis me beijar, e já pressentindo o que estava prestes a acontecer, apenas recomendou-me:

—Seja carinhoso com ela, Edu.

—Ela é muito sensível!

Em seguida, saiu do automóvel , tocou a campainha próxima ao portão, e eu parti.

Quando entrei em casa, Ticiane já havia acordado e estava na cozinha esquentando água para fazer café. Ao ver-me chegar sozinho, estranhando, perguntou-me pela Denise e a sua mãe.

Então, eu lhe expliquei acerca da chamada de emergência para a Denise, vinda do hospital, e que a sua mãe tivera que ficar com a Dona Cida, em virtude da folga da Silvana.

Desconfiada, ela falou-me:

—Isso tá com jeito de armação!

Eu lhe perguntei:

—Porque armação, Tici?

Novamente ressabiada, ela respondeu-me:

—Tá muito estranho as duas sumirem e me deixarem sozinha com você, logo hoje, tio.

—Mas, pode acreditar que é verdade, Ticiane. Sua mãe não iria querer o seu mal.

Depois, sem rodeios, eu lhe pedi:

—Desligue o fogão, e vamos lá no meu quarto, Tici.

Prevendo o que estava prestes a acontecer, ela respondeu-me:

—Na cama que a mamãe dorme, eu não quero fazer isso, tio.

—Então vamos no quarto de vocês. Sugeri.

Ela refutou dizendo-me:

—Mas tá dia claro, tio.

—Eu queria fazer no escuro.

—Assim eu tenho vergonha!

Eu argumentei:

—Mas eu já te vi pelada, Ticiane.

—E nós dois já fodemos juntos a Denise.

— Você também me viu pelado algumas vezes.

Ela respondeu-me dizendo:

—Mas sozinha com você eu ainda tenho medo, tio.

—E a tia havia me prometido que estaria ao meu lado, quando isso fosse acontecer.

Daí, eu lhe sugeri:

—Você poderá ficar nua no sofá, e cobrir-se com um lençol, entende?

—Daí fazemos cobertos, e eu não vejo você sem roupa novamente.

Ela relutou:

—Mas eu não preciso ficar pelada pra fazermos isso, tio.

—Como não, Ticiane. Claro que sim!

Daí ela explicou-me:

—Eu vou tirar o short e a calcinha, mas vou ficar de blusa e soutien.

—E não quero ser beijada, e nem que você coloque a mão nos meu seios novamente.

Eu argumentei:

—Mas, eu nem teria como fazer isso, Ticiane —por a mão nos teus seios— pois você estará usando blusa e soutien!

Finalmente, ela concordou dizendo-me:

—Tá bom, tio.

—Mas não precisa fazer com pressa, pra você não me machucar.

E, pediu-me:

—Agora fique quieto aí, que eu vou lá no quarto, arrumar o sofá e o lençol.

—Quando eu te chamar, você pode vir, pois eu estarei pronta!

Os minutos que se passaram após ela entrar e cerrar a porta do quarto, pareciam eternos. Porém, no meu íntimo, eu não desejava que ela me chamasse, pois, infelizmente, não estava psicologicamente preparado para tanto, e o fracasso parecia bater à minha janela.

Eu gelei quando a ouvi gritando:

—Pode vir, tio.

—Estou pronta!

Infelizmente, por eu não ter conseguido a ereção, com vergonha, entrei no quarto sem camisa, mas ainda vestindo a mesma calça que eu fora na rua levar as duas.

Coberta pelo lençol, a esperar-me no sofá, ao ver-me assim, estranhando, perguntou-me:

—Uai! Você não vai tirar a roupa, tio?

—Não vá dizer que agora foi você quem ficou com vergonha de mim!

Então, contei-lhe a verdade:

—Não sei o que está acontecendo, mas estou com vergonha sim, Tici.

E, lhe pedi:

—Feche os olhos, Tici, que eu vou me despir e entro aí embaixo com você!

Ela obedeceu-me, e virou o seu rosto para o lado. Então, rapidamente me livrei da calça e da cueca e, de pau mole, entrei embaixo do lençol para ficar ao seu lado.

Sem a espiar, mas, pelo tato, percebi que ela já estava nua da cintura para baixo e, ao sentir-me alisando suas coxas, próximo à bucetinha, ela pediu-me:

—Porque você não vem logo, tio?

Sem ereção, tive que lhe revelar:

—O titio está nervoso, Tati.

—Pega no meu pau um pouquinho, senão não iremos conseguir.

Ela disse-me:

—Hum, já sei! Pinto mole não entra né, tio?

E, apressou-me:

—Mas, tente fazer ele endurecer rápido, pra terminarmos logo.

Daí, reclamei com ela:

—Pare de ficar falando isso, Tici –pra endurecer logo –

—Senão eu vou ficar ainda mais nervoso, e não vou conseguir mesmo.

Ela respondeu-me:

—Desculpe, tio.

—Relaxa e não pense mais nisso!

Em seguida, sem que eu lhe fizesse um segundo pedido, ela segurou me o pau completamente flácido. Nessa hora, ficamos de ladinho, e ao sentir sua mãozinha macia no cacete, acariciei lhe a bunda nua, e a ouvi dizer:

—Está crescendo, tio!

—Vai rápido agora, que você consegue.

Então, tive que lhe pedir novamente:

—Não fale nada, Tici, senão você irá tirar a minha concentração, e daí eu não vou conseguir de vez!

—Feche os olhos, e não diga nada, Tici. Vamos só curtir o momento.

Ela obedeceu-me, dizendo:

—Tá bom, tio. Fica tranquilo.

Ao sentir-me crescer rapidamente em sua mão, sem que eu lhe pedisse, Ticiane abriu as pernas e pela primeira vez, meu dedo alisou a sua grutinha virgem. Nessa, hora, ouvi-a suspirando:

—Aiiii tio.

E pediu-me:

—Mexe no grelinho!

Acariciando lhe o clitóris, fiquei doido de tesão ao percebê-lo novamente teso, igual da vez em que a chupei no banheiro do hotel. Pena ele não ser avantajado, como o da Alessandra. Lastimei.

Intuitivamente, começamos a nos masturbar um ao outro, até que eu tive que lhe pedir para pararmos, porque eu já estava prestes a gozar. Então, decidi quebrar uma das nossas regras, e a descobri do lençol. Quando eu vi a sua bucetinha rosada, e ela deitada com os braços e pernas abertas, não perdi mais tempo e fui por cima dela, na posição papai e mamãe.

Ao sentir-me a cabeça do cacete na entrada da vulva, ela pediu-me:

—Põe com cuidado, tio.

Entretanto, passado um tempo, por mais que eu me esforçasse, talvez devido à grossura do membro, não a conseguia penetrar.

Eu só a ouvi exclamando:

—O que está acontecendo? Você está molhado de suor! Meu Deus!

Só aí me dei conta que estava mesmo ensopado, e o meu suor caía em pequenas gotas no lençol, molhando-o significativamente. Entretanto, por mais que eu tentasse, não entrava.

Daí, tive que lhe pedir:

—Assim não iremos conseguir, Tici.

—Fique sentada na beiradinha do sofá, que eu vou me ajoelhar no chão.

Então, ela me obedeceu, e sentada com a enorme bunda na ponta do sofá, eu ajoelhei-me frente a ela, e lhe pedi:

—Agora abra bem as pernas, Tici.

Assim ela o fez, e quando eu cheguei a cabeça da vara tesa na entrada da gruta, notei que ela estremecera o corpo, mas nada me disse.

E agora, perfeitamente posicionado, dei lhe um forte empurrão, e só a ouvi gritar:

—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

—TIRA, TIRA! TÁ ARDENDO!

—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

—PUTA QUE PARIU! QUE DOR FODIDA!

Após seguidas e fortes bombeadas com o pau entrando quase todo, sem me importar com os seus gritos de dor, dei lhe uma última socada e, agora sim, o meu cacete invadiu lhe ex-bucetinha virgem, e eu a inundei de porra, ouvindo o seu grito final:

—AAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

—PUTA QUE PARIU! O QUE EU FUI FAZER, CARALHO!!!

Após eu sair de dentro de si, ela permaneceu sentada na beirada do sofá cama, e então eu vislumbrei escorrer da sua gruta enorme quantidade de sangue que, misturada ao esperma, manchava grande parte do lençol.

Fiquei estarrecido quando olhei para o meu pau e, igualmente, o vi todo ensanguentado, com ela reclamando:

—Doeu pra caralho, tio!

E vendo o meu pau todo avermelhado, falou-me:

—Você machucou nós dois!

Eu tentei lhe acalmar, dizendo-lhe:

—Fique calma, Tici.

—A primeira vez é assim mesmo. E não estamos machucados!

Ela continuou reclamando:

—Nem sei se teremos a segunda vez.

—Parece que agora tá ardendo mais ainda!

Então, tive que ajudá-la a sair da cama. E por ela estar caminhando com dificuldade, a levei ao banheiro para se limpar. Aproveitei, e também removi o sangue que havia coagulado, no corpo do meu cacete.

Após ela fazer a sua higiene, lhe ajudei a voltar ao quarto, amparando-a nos seus passos. Então, dizendo-me que queria ficar sozinha, pediu-me que retirasse, e eu voltei para o meu quarto.

Depois, já deitado sozinho na cama, censurei a mim próprio, dizendo-me:

—É, Edu! Por pouco, aliás, por muito pouco, você teria dado a broxada do século.

—E, se a menina não fosse calma, e não tivesse lhe ajudado, você já era!

Enfim, consolado pelo final feliz que, por sorte, vencera o meu enorme fracasso inicial, apesar dos pesares, embora rápida e atípica, avaliei a transa como produtiva. Afinal, um cabaço é sempre um cabaço! Filosofei.

Agora, só restava-me esperar pelo retorno da Denise, para ver o que faríamos logo mais. Porém, descabaçada que estava, eu tinha plena ciência de que a menina passaria o dia de molho na cama.

Continua no próximo capítulo.

e-mail:


Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Carlao1968 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível


contos sobrinha da vizinhacontoseroticosemrevistaseu nunca tinha chupafo e lambifo cu de homem. minha buceta escorriafavelada com ancas larga sendo fudidagostosas com traseiro largo de biquinescontos erotico de zoofilia mulher estrupada por boisporno doido mesturbano ate gosa jato lesbica"cona molhada" contosvídeo pornô de polícia me indicassecontos gays rabão tiocontos eiroticos leilapornnabuceta vcaguentar amorginicologista arebentano cabaso da novinhasexo gay chatagiando o primocontos eróticos de ninfetas deficientes visuais fazendo um sexo lésbicofoto pai fudendo com filha filho fudendo com mae e irma todas meladinhas com bastante punhetada e gozada na caraContos picantes ainda virgem fui abusada por um entregador velhoMIDINHOPORNOdedada nuonibubassttian18Perdi aposta e, de calcinha, virei menina na praiamae mte como primo filla pega eles ke goso muito em filme de pornocontos eroticos minha irmãzinha e nosso cao parte 1[email protected]enteada so de calcinha deo mole para o padrasto dotadaopornodoidocalçinhasconto erotico igreja ui aipeguei minha mae escondidinhoconto eroticoxvidiocasada se fudeu na camasou tarado rasgo cu zapConto erotico negao pauzao e garotinhaTheo eTonnyenteada jemeno na pica do padrastoconto erotico mesmo dominando ele era um fofo/texto/201003315taradinhocontosfilha adotiva safada com mae e pai contosGANA XISVIDIOxxxvideos gozandone buseta da ninfetaconto herotico com sobrinho adolecente e pintudo comeu o tio heteroxvideo novinha gostosa tesão daquela P9porno corno paga dois homens de pau Grosso pra esyrupar sua mulher na frentedelecontos eiroticos leilapornminha chorrou na bengala do negraõ xvdeos.comdei o cu na pescariacontos eroticos meu irmao roludo veio morar comingo e meu msrido1000 fotos de lesbicas arrombadas esguichando juntasVideo de pai comendo a filha e tira o cabaço cem do no yootubequero ver cestinha nua trepando gemendo e chorandoeu era crente pequei dei minha bucetinhavídeo de menininhasquando esta dando a buceta ela grita de dorwww.casadoscontoseroticos/tema/por que eu te amo amarreifiz uma foda bisexual com meu filho minha filha minha esposa meu caseiro sua esposa e sua filha contoszdorovsreda.ru gay velhocontos eroticos campingComendo a novinha em pe por trais nua ela discuidou colocou no cu ate gritouvideo de sexo a três homen comendo aboceta e a outra enfiando uma pica de burracha emessa no cu delaabusei de um casal de novinhos ingenuo contos eróticosmulher tomam do tiro nabuseta de revolverFoto picudo estotando a bucetinha da casadawww.meu vizinho negao me estuprou mundobicha.comNovinha transando e o circo pedindo pra o negão botar com força quer ela gostacontos picantes incesto mininha e menininhoXvideo mobile Filha tem buceta pilurelato eróticos de traição esposa na piscina recebe nosso amigo moicanovouserteu/texto/202109208/denunciaconto erotico meu marido me viu dando o cu e gostouconto meu corno só arruma negros para me foderzdorovsreda.rudou o cuzinho mas sofro muito ele tem um pauzao/texto/2019051006xxvideo dando uma passadinha no quarto da minha irmã novinhabotando pra mamar no esconde esconde contoxxxvideo calsinha no regocontos eroticos gay piscina eu e meu amigoorgia com minha irma contof****** com minha vizinha contoscontos eeroticos gay meu amigo se declarou pra minjovem melissa e aline....assadas na praia conto erotico/tema/modo%20de%20vidaXvideos videos ineditos de gostozas q ñ aguentarao tudo vovozona analXvideo comi o cusinho da minha cunhada vou contar como foibrincando de pique esconde chupei a ppk de minha primajairinhobaianomenina com raiva a rola nao emdurecefomos fazer um 69 e enchi a boca de minha esposa de porramassage ando a cunhada contomenina olhando opae transaconto erotico huntergirls71