Susan (O início 3)

Um conto erótico de Susan
Categoria: Heterossexual
Contém 1895 palavras
Data: 16/04/2018 22:25:45
Última revisão: 16/04/2018 22:30:02

No dia seguinte saí do banho e me dirigi ao quarto, meu coração estava acelerado e minhas orelhas quentes. Quando entrei no quarto, vi seu Paulo na área de serviços lavando alguma coisa que não consegui identificar. Tirei a toalha com a janela aberta, mas ele parecia concentrado no que estava fazendo e não me deu atenção. Liguei o som para chamar sua atenção.

Ele me olhou e sorriu; eu estava completamente nua de frente para ele. Sorri de volta. Apontei para minha boceta mostrando que a pele estava bem mais clara que o resto do meu corpo. Ele mordeu os lábios inferiores da sua boca, parecia gostar muito do que via. Meu coração estava a mil. Nem sei como tive coragem, mas coloquei uma das pernas na cama, abrindo bem minha boceta na direção dele. Ele balançou a cabeça positivamente enquanto se deliciava com a paisagem.

Depois fui até a janela e lhe mandei um beijo fechando tudo em seguida. Vesti a farda do colégio e fui almoçar.

Dentro do seu carro meu coração estava a mil. Quando os meninos saíram, ele me olhou com olhar de urso.

Eu me encolhi, parecia novamente aquela menina inocente e envergonhada de antes. Ele colocou a mão grande na minha perna esquerda me fazendo arrepiar o corpo inteiro. Respirei fundo. Ele subiu mais a mão aproximando-a perigosamente da minha virilha pelo lado de dentro da perna.

— Queria te pedir um favor se você puder atender.

— O que? — eu perguntei nervosa, não sabia o que seria, mas sabia sobre o que seria.

— Amanhã você virá comigo para escola, como hoje, mas vai me trazer a tua calcinha, essa que você está usando agora, você vai trazê-la para mim amanhã. Você só vai tirar essa calcinha amanhã quando você for tomar banho naquele mesmo horário. Quero sentir o seu cheiro.

Eu não respondi, olhei surpresa para ele. Ele sorriu de um modo safado. Eu estava sentindo milhares de borboletas na minha barriga, ficamos um tempo calados. Ele estacionou e eu desci. Não toquei mais no assunto com Luciana, agora eu já havia perdido completamente o controle da situação e ele estava mais insano do que eu.

A noite, quando fui tomar banho para dormir, levei a minha calcinha ao nariz, senti um cheiro levemente floral, misturado com algo agridoce, mas muito leve, quase imperceptível. O cheiro floral parecia ser do amaciante de roupas e do sabonete íntimo, o outro, era o cheiro da minha intimidade, mas estava tão leve que resolvi dormir com aquela calcinha para ficar melhor. Vesti a mesma calcinha e fiquei muito excitada, meu coração disparou. Minha pele arrepiada ficou muito sensível ao toque.

No outro dia, continuei com a calcinha até a hora do banho, não tomei meu costumeiro banho de manhã quando acordei. Deixei para tomar apenas o que tomo antes de ir para escola. Tirei a calcinha dentro do banheiro e senti meu cheiro novamente. Dessa vez o cheiro floral havia desaparecido completamente, mas o cheiro agridoce estava mais intenso, respirei fundo sentindo o cheiro da minha boceta. Ainda estava na dúvida se ia fazer o que meu vizinho tinha pedido. Eu queria alimentar nosso joguinho, mas as coisas estavam ficando cada vez mais explícitas e perigosas.

Mesmo assim coloquei a calcinha dentro da minha mochila.

No caminho eu estava nervosa, não conversamos até chegar ao colégio dos meninos. Eles saíram do carro e ele já foi direto ao ponto perguntando se eu tinha levado o que ele pediu. Confirmei que sim com a cabeça e abri a mochila, entreguei a calcinha sem dizer nem uma palavra.

— Amanhã eu te entrego — ele disse. — Você pode me dar o número do seu celular?

Eu não vi problema e disse o número que ele salvou na agenda do celular dele. Ele deu um toque no meu celular e eu salvei seu número na minha agenda, nos despedimos e entrei no colégio, eu estava gelada, excitada, nervosa. Nem sequer conseguia prestar atenção na aula naquele dia.

A noite uma nova mensagem, era ele.

— Você tem o cheiro de morangos silvestres verdosos.

Meu coração disparou, senti como se ele estivesse cheirando a minha boceta diretamente nela naquele exato momento. Fiquei feliz e ao mesmo tempo triste, não saberia definir. Eu estava empolgada a excitação era enorme, mas meus valores estavam todos abalados com aquilo tudo.

Eu não mandei nenhuma mensagem de volta, fui tomada por um medo súbito que até hoje não sei explicar. Coloquei a mão na minha boceta e senti que ela estava bem molhada, minha pele muito sensível ao toque e as minhas orelhas quentes como de costume.

— A parte da sua bunda também tem um cheiro delicioso. Cheiro de mulher nova. Dos feromônios que correm pelo seu corpo. Esse cheiro de cu também me deixa muito excitado. Sabe aonde estou pegando agora?

— Não — respondi, eu já tinha abandonado todos os meus valores ensinados pelos meus pais do que era certo e errado e estava embarcando numa aventura sem voltas.

— Estou com a mão no meu pau duro, com seu cheiro empregando meu nariz, imaginando você aqui comigo com sua boceta toda molhada bem abertinha pra mim.

— Ela tá molhadinha mesmo agora — respondi.

— Delícia...

A minha boceta estava em tempo de explodir, eu nunca havia me masturbado e não ia fazê-lo naquele dia, mas a cada toque próximo dela eu sentia meu corpo inteiro arrepiar e uma sensação de prazer e medo tomava conta de mim. Apaguei as mensagens e fui para meu quarto, deitei e tentei aquietar a minha respiração e a minha excitação. Minha mão tremia. Eu estava fora de mim.

No dia seguinte ele me devolveu a calcinha, disse que foi uma das coisas mais prazerosas que ele já fez. Elogiou o cheiro da minha boceta e da minha bunda disse que gostou do estilo da minha calcinha que era preta e pequena. Eu fiquei envergonhada, mas também fiquei feliz. Eu estava quebrando a casca.

— Foi delicioso — ele disse. — Acho que vou querer sentir teu cheiro de novo em breve, se você permitir.

Eu balancei a cabeça dizendo que sim, paramos num sinal e ele veio com a cabeça para perto de mim, eu não me movi, apenas deixei os lábios entreabertos, ele aproximou um pouco mais e eu acompanhei seu movimento, nossos lábios se tocaram, ele fez um movimento de abrir meus lábios com os seus e eu cedi facilmente, sua língua entrou na minha boca. Senti um milhão de borboletas voando dentro da minha barriga. Foi um beijo quente, ousado, perigoso e proibido. Acho que tudo isso junto contribuiu enormemente para acender algo dentro de mim. Não sei o que houve, mas num ímpeto inexplicável coloquei minha mão no pau dele por cima da calça, ele estava duro e ficou ainda mais com meu toque. O sinal abriu e os carros buzinaram atrás de nós. Tivemos que parar o beijo, mas eu deixei minha mão sobre o pau dele.

Paramos quase em frente ao portão do colégio. Eu sorri pra ele e disse tchau como que esperando alguma coisa, passando a mão no pau dele sobre a calça, ele me puxou para um segundo beijo que foi mais rápido e sutil dessa vez. Eu saí do carro com as pernas trêmulas. As aulas daquele dia foram inúteis. Eu pensava apenas no que havia feito. Mas se uma parte de mim estava satisfeita e empolgada, a outra parte estava receosa e até certo ponto triste. Mas era um caminho sem volta.

No dia seguinte, um pouco antes do banho ele me mandou uma mensagem.

— Quando for se trocar fica de olho no celular ok?

— Tá.

Quando eu entrei no quarto ele estava na área de serviços, ele sorriu e eu retribui. Tirei a toalha de frente pra ele, ele parecia gostar muito do que via. Olhava com olhos de lobo faminto. Minha boceta estava molhada, seus pelos já estavam nascendo novamente.

— coloca um pé na cama e abre ela pra mim — dizia a primeira mensagem. Eu obedeci. Minha pele é morena bem clarinha mesclando a cor muito branca da minha mãe com a pele mulata clara do meu pai. Os meus pelos são negros, mas lisos e fininhos, e cresciam muito rápido, já estavam enchendo toda minha região íntima de novo. Os lábios da minha boceta são rosados e eu já tinha a boceta grande em relação ao que via das minhas amigas. A racha era comprida e carnuda para combinar com meu tamanho.

Eu passei a mão em toda a extensão da minha boceta e senti a umidade brotar naquela gruta quente. seu olhar estava atento. Eu tirei a mão deixando que ele me visse por completo.

— Vira de costas e abre a bunda pra mim. Quero ver teu cu também.

Eu senti meu coração acelerar ainda mais, mas obedeci, virei de costas e pude vê-lo pelo reflexo do espelho. Inclinei-me para frente levantando minha bunda em sua direção. Fixei meus olhos no seu rosto refletido no espelho. Minha cara estava irreconhecível, não era mais uma menininha inocente, eu era algo inimaginável. Abri a bunda deixando que ele se deliciasse com a visão do meu cu imaculado.

— Delícia de cu, você é perfeita, hoje eu tenho um presente pra você. No carro eu te entrego se você for comigo.

Comecei a me arrumar para ir para o colégio. Eu estava cada vez mais ousada, cada vez mais o medo dava lugar à excitação e à curiosidade.

No carro ele pegou um pacote numa sacola de presente e me deu, abri imediatamente. Era uma calcinha fio dental bem pequena na frente. Eu agradeci e avisei que ia usar pra ele. Ele sorriu. Nos beijamos e eu fui pra aula com a calcinha dentro da mochila.

Em casa pensei em um local para esconder aquela calcinha imoral, minha mãe não costumava mexer nas minhas gavetas porque eu mesma guardava as minhas roupas, mas todo cuidado era pouco com uma peça daquelas. Resolvi esconder dentro de uma meia no fundo da última gaveta. Ninguém ia mexer ali.

Começou o período de provas, eram as últimas provas do ano e o ano seguinte, seria o último no colégio, ainda não tinha certeza pra qual curso eu ia fazer o vestibular, mas tudo dizia que ia ser arquitetura mesmo. Na semana de provas não tem mais aula, são só as provas e quem termina está liberado para voltar pra casa. Paulo então pediu para os meninos voltarem comigo de ônibus. Eu concordei. Eles ficavam esperando eu passava no colégio deles e íamos juntos para parada.

No último dia, já voltando pra casa, recebi uma mensagem.

— Quando deixar os meninos em casa, você pode vir até a esquina da rua C?

— Posso.

— É o último dia de aula e quero te levar para conhecer um lugar. Troca de roupa e coloca aquela calcinha que te dei, tá?

Eu gelei na hora, minhas mãos suavam frias, a respiração descompassada, mas fiz o que ele pediu, deixei os meninos em casa, troquei de roupa e fui até a esquina duas quadras depois do prédio. Ele já estava me esperando, era uma rua com pouco movimento e assim que entrei no carro ele me beijou e eu fiquei toda arrepiada.

Ele deu a partida e saímos, não fiz perguntas, ele também não falou nada. Pegamos uma avenida e nos afastamos bastante indo em direção ao sul da cidade


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Comentários

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Esta terceira parte está perfeita! Tudo muito bem escrito... Agora já está envolvida, laçada... Agora é viver os momentos! \(^o^)/

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