DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 35
ATENÇÃO
ESSE É O TRIGÉSIMO QUINTO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.
DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 35
Após o Bruno fazer uma ligação, a qual eu já imaginava que teria sido para a Denise, ele falou à sua mãe.
—A doutora tá me esperando, mãe.
E, dirigindo-se a mim, pediu-me:
—Bom, Edu. Vou tirar a bagagem da mamãe do carro, e se você puder levá-la na casa da sua sobrinha, eu agradeço.
—Agora tenho que ir, pois a médica tá me esperando.
Após ambos trasladarmos a bagagem da sua mãe, que seria uma mala pequena e uma bolsa, do porta malas do seu carro para o meu, ele partiu sozinho, deixando-a em minha companhia.
Ela perguntou-me:
—É longe, Edu?
Imaginando que se referia à casa da Kátia, respondi-lhe:
—Não, Clélia. Talvez uns trinta ou quarenta minutos.
—Então é perto. Observou.
Depois, perguntou-me:
—Você não se importa se antes de irmos, eu tomar mais uma água de coco?
—Imagina, Clélia. Fique à vontade. Respondi-lhe.
Então, ela fez o pedido, e o coco lhe fora servido. Com ele e o canudinho nas mãos, ofereceu-me:
—Você também quer um, Edu?
—Não, Clélia, obrigado.
—Eu não sou muito fã de água de coco.
Depois, argumentei:
—Se bem que aquela que você tomou, tinha um gosto especial, Clélia.
Estranhando meu comentário, ela perguntou-me:
—Gosto “especial” como assim, Edu?
—Gosto de morango. Respondi-lhe.
Rindo, passando a mão nos lábios vermelhos, ela observou-me:
—Humm
—É o meu batom!
E, completou:
—Quer provar?
Em tom de brincadeira, eu lhe disse:
—Quero!
—Quero provar os dois.
—Os dois como assim, Edu?
—De repente, água e o batom, Clélia! Respondi-lhe.
Sem dizer-me nada, Clélia deu um sorriso enigmático e eu notei que ela entendera o meu recado. Esperei-a tomar a água, e entramos no carro, em direção à casa da Kátia, na cidade vizinha.
No trajeto, ela contou-me que havia se separado do pai do Bruno havia dez meses e que fora morar na companhia da sua filha Eliete, de trinta e seis anos, já divorciada do marido há mais de dois anos.
Depois, relatou-me aquilo que eu já sabia, isto é, pelo fato de a filha ter viajado com o novo namorado, para não ficar sozinha em São Paulo, porquanto não se entende bem com a Luana, esposa do Bruno, resolvera acompanhá-lo nessa viagem, para conhecer o sul de Minas Gerais.
Então, a elogiei:
—Mas você ainda é nova Clélia, logo arranja outro casamento.
Rindo, ela me disse:
—Em casamento, eu não penso mais, Edu.
—Mas alguém para ser meu amigo e companheiro, e que além de passearmos juntos, pudéssemos dividir as nossas alegrias e tristezas, eu penso sim.
—Até porque, eu não quero continuar a ser estorvo para os meus filhos, Edu, pois a Eliete, desde que divorciou, sempre está com namorado. E eu percebo que ficando na sua casa, lhe tiro a liberdade.
—E o Bruno trabalha muito fazendo essas viagens, e sequer tem tempo para a família.
Depois, questionou-me:
—E faz tempo que você conhece o meu filho, Edu?
—Não muito tempo, Clélia, mas o seu filho é meu amigo.
E, Elogiei:
—É gente boa!
—E sempre que ele pode, frequenta a nossa casa.
—E quando você quiser, Clélia, pode ir lá com ele nos visitar. E traga a sua filha junto, pois eu acho que ela irá gostar daqui.
—Obrigada, Edu.
—Na verdade, eu estou amando essa região.
Depois, ela perguntou-me:
—E aqui vocês têm muitas opções de diversão, Edu?
—Mais ou menos, Clélia. Antes tinha bons bailes por aqui. Agora o pessoal só frequenta o bar e as piscinas do clube, pois os bailes acabaram.
Ela continuou:
—Antes eu gostava muito de dançar, Edu. Mas, infelizmente, eu me casei muito jovem, com homem mais velho, e o meu marido só vivia para o trabalho, e eu fui deixando de lado as minhas diversões.
—E você se casou com quantos anos, Clélia?
Rindo, ela respondeu-me:
—Vixi! Tive o Bruno com dezesseis anos. Então você imagina...
Nem seriam necessários maiores conhecimentos em matemática para deduzir que ela se casara com pouco mais de quinze anos. E, se o Bruno contava trinta e oito anos de idade, a coroa enxuta teria no máximo os seus cinquenta e quatro anos.
E, pensei comigo:
—Cinquenta e quatro anos, mas com aparência de uns quarenta e sete ou quarenta e oito. E, ainda por cima, gostosona.
Depois, continuei:
—Então você não aproveitou muito a vida, né Clélia?
—Mais ou menos, Edu. Logo que as crianças cresceram, aproveitei sim, pois viajamos muito, para vários lugares.
—Depois, fomos sossegando.
—Mas você é nova e bonita, Clélia. Ainda poderá aproveitar bastante.
—Obrigada, Edu. Vamos ver.
Depois, pediu-me:
—Mas, até agora só estamos falando de mim. Fale-me um pouco de você.
—O que você quer saber sobre mim, Clélia?
—Ah sei, lá. O Bruno disse que você é casado, né.
—Sim, Vera.
Rindo, respondi-lhe.
—Infelizmente, sou.
Também sorrindo, ela perguntou-me:
—Porque você diz “infelizmente”, Edu?
—Ah Clélia. É tipo esses casamentos já desgastados, entende?
—Sei como é, Edu. O nosso também ficou assim, daí nos separamos.
—Entendi, Clélia.
—Então é isso, Clélia: resumindo, sou casado e carente!
Daí, enquanto dirigia, estendi-lhe a mão direita, e segurando-a na mão esquerda, lhe perguntei:
—Você não se sente um pouco carente também, Clélia?
—Claro, Edu. Somos humanos né?
Nessa hora, apertei-lhe a mão, e lhe disse:
—Então querida... quem sabe eu provo o morango do seu batom, hein?
Nessa hora, ela pareceu ficar tensa, e nada me respondeu.
Então, eu lhe pedi:
—Chega pra cá querida.
—O que você quer, Edu?
Daí, eu lhe propus:
—Acabamos de passar em frente a um motel, querida. Vamos voltar lá?
Nessa hora, ela ficou em silêncio, e eu achei que fosse se zangar.
Mas, apenas argumentou:
—Mas você é amigo do meu filho, Edu.
—Eu sei, querida. Prometo que vou cuidar bem de você.
—E você está longe de casa, ninguém saberá de nada!
E agora, soltando-lhe a mão, acariciei suas pernas, e insisti:
—Vamos, Clélia. Que você não irá se arrepender!
Ela só me disse:
—Você quem sabe, Edu!
Nessa hora, freei bruscamente o carro, dei meia volta, e seguimos rumo ao motel.
Após entrarmos, mal estacionei na garagem, puxei-a ao meu lado e nos beijamos. Agora sim, senti todo o sabor do morando nos seus lábios. Com a mão direita nas suas pernas, após ter lhe tocado a calcinha, ela pediu-me:
—Vamos entrar, Edu!
Daí, descemos do automóvel, e eu fui abaixar o toldo da garagem. Nesse ínterim, após eu me lembrar da Vera, bateu-me uma espécie de culpa. Mas, pensando melhor na situação, ponderei que o seu filho, neste momento, certamente estaria na minha cama, comendo a minha mulher.
Então, a Vera teria que entender essa situação atípica, pois, nesse caso, a mãe do Bruno, implicitamente, estaria fazendo as vezes da sua esposa comigo na cama, enquanto ele fodia a minha Denise.
Após, entramos no quarto, ela livrou-se das sandálias, tirou a blusa e o soutien, e quando eu novamente lhe abracei e nos beijamos, antes de ir para a cama, ela me disse:
—Deixe-me tomar um banho, pois estou com suor da viagem, querido.
Passado um tempo, ela voltou do banheiro envolta na toalha, e eu já estava totalmente nu, e com o pau duro, à sua espera na cama.
Quando a vi totalmente nua, excitado, já quis partir para cima dela, então ela me disse:
—Calma, rapaz!
—Porque todo esse afobamento?
Então, segurando-me no cacete, ela perguntou-me:
—Ele está durinho por minha causa, é?
—Sim, Clélia!
Ela foi dizendo-me:
—Humm. Você é safado, hein!
—Nem me conhecia, e já veio me cantando!
—Queria provar o meu batom, né?
—Será que “ele” também quer provar o meu batom?
—“Ele” quem Clélia?
E, apalpando-me o cacete duro, respondeu-me:
—Esse negócio duro aqui!
—Você vai me dar ele? Vai safado?
—Quer o meu batom nele agora?
—Quero Clélia!
E perguntei-lhe:
—E você quer a minha língua nela também, quer?
—Depois eu quero. Agora deixa “ele” provar o meu batom.
Em seguida, beijou-me a cabeça do pau, sugou o buraquinho, e abocanhou a cabeça. Acariciando-me as bolas, aos poucos, foi introduzindo o corpo do cacete para dentro da boca, até que o fez sumir por completo, fazendo-me garganta profunda.
Não satisfeita em tê-lo inteiro na boca, começou a puxar-me pela bunda como se quisesse fazer-me transpor a sua garganta, até que, não resistindo mais, inundei lhe a garganta com o meu leite, gozando alto, enquanto a segurava pelos cabelos, com o pau na boca:
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Ela continuou a chupar-me até secá-lo por completo.
Depois, deitamos lado a lado na cama e, sem falarmos nada, retribui-lhe a carícia com um longo beijo. Após descansarmos, fomos ao banheiro lavarmos as nossas bocas, e voltamos para a cama.
Vendo-a deitada com as pernas abertas, acariciei lhe a bucetinha e os seus tenros pelinhos, agora molhados. Depois, abaixei-me próximo a ela, e fui chupá-la.
Quando sentiu o toque da minha língua no grelo, Clélia estremeceu, e pediu-me:
—Chupe um pouco mais embaixo, querido.
Eu lhe atendi, e percebi que ela queria a língua na entrada da gruta. Quando a toquei, ela gemeu:
—Aiiiiiiiiii. Que deliciaaiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiii.
—Que tesãoooooooaiiii.
Porém, num ímpeto, ela afastou-me a cabeça com a mão dizendo-me:
—Para senão eu gozo, amor!
E deitando-se de costas, chamou-me:
—Agora venha!
Enfiei bem devagar a cabeça da vara na sua entrada, e ao perceber o meu toque, Clélia passou a mexer intensamente o quadril, até que, puxando-me pelas costas, gemeu alto:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Que foda gostosa amorrrrrrrrrrr
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Não resistindo mais, também inundei-a de porra:
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Em seguida, deixamos o local e nos rumamos para a casa da minha sobrinha. Lá, as duas se conheceram, mas a Clélia ficou receosa pelo fato de a Kátia ser sobrinha da Denise e que de repente ela poderia desconfiar de algo entre nós dois.
Então, eu a tranquilizei e expliquei-lhe parte do nosso esquema, inclusive lhe dizendo em segredo sobre os “pulos” da Kátia.
Daí, Clélia me disse algo que eu achei interessante:
—Eu acho legal essa cumplicidade sua com a sobrinha, Edu.
—A Eliete (sua filha) também tem os seus esquemas.
Então, pelo tom da sua conversa, insinuando a respeito das aventuras da filha, e o seu fogo na cama deduzi que, certamente, a coroa gostosa já vinha dando há algum tempo. Talvez até mesmo antes de se separar do marido.
Obviamente, eu não iria ser indiscreto a ponto de lhe perguntar sobre isso. E, também não me importei com essa situação, até porque, como dizem: “lavou, tá novo!”
À noite, acompanhados da filhinha da Kátia, saímos os três para jantarmos num restaurante próximo. Após voltarmos, enquanto a Kátia fazia a sua filha dormir, eu e a Clélia transamos mais uma vez no quarto ao lado, numa cama de solteiro.
Depois, Clélia ficou na companhia da Kátia e a sua filhinha, dizendo-me que o Bruno iria pegá-la no dia seguinte, pela manhã. Então, deixei a cidade, e preferi dormir em casa, optando por deixar a Vera passar a noite na casa da Dona Cida, junto com a Ticiane.
Continua no próximo conto...