2ª TEMP – AOS PÉS DE CAIO – CAP. 08: O AMANTE

No dia seguinte acordei e fui dar conta dos meus afazeres. Tomei um banho, passei meu cremes, fiz café da manhã para meu dono “e seu novinho”. Eles demorara para acordar, a noitada havia sido ótima, para eles.

Márcio, como de costume assoviou para que eu fosse até seu quarto, quando cheguei o moleque estava tomando banho e ele esparramado na cama. De quatro mesmo, comecei a beijar seus pés esperando a nova ordem.

__ Vem aqui tomar seu café... vem.

Ele ficou em pé e eu já sabia o que fazer, de joelhos, com a boca aberta recebi toda a sua urina matinal.

__ O café já ta no jeito né?

__ Sim senhor, a mesa já esta posta para vocês.

__ Ótimo, já pode descer e ficar na área de serviços esperando ser chamado, vou lá tomar um banho com o Guilherme.

Saí de lá arrasado, fui tratado, de fato, como um escravo. Desci e la na área de serviços fiquei. Era dolorido ouvir as risadas e trocas de elogios entre os dois. Guilherme era lindo, jovem, alto, atlético, tão másculo quanto o Márcio.

Depois que comeram os dois foram aproveitar a piscina. Eu recebi a ordem de ficar de joelhos na varanda, esperando a ordem de qualquer um deles. Não demorou muito e Guilherme entrou na onda da dominação exercida por Márcio e começou a me dar pequenas ordem. “Pega uma cerveja pra mim” “Me traga um cigarro” “Estou como fome, não vai fazer nada pra comer”

Meu dono se divertia com aquela situação. E eu me sentia ainda mais humilhado.

Cansados da pscina, saíram e ficaram esperando que eu lhes levassem toalhas e chinelos. Por óbvio tive que secar-lhe os pés e calçar os chinelos, tiraram as sungas e colocaram bermudas de tectel, sem cuecas mesmo. As toalhas e sungas jogadas pelo chão, eu fui obrigado a levar para lavanderia e deixar limpas.

Enquanto eles passavam um tempo assistindo TV na sala, esparramados no sofá, eu fui obrigado a lavar a louça, arrumar o quarto do casal, fazer algo para eles comerem e levar cervejas e tudo que lhes fossem pedidos.

Na verdade eu estava dando graças a deus por ter muitos afazeres, não queria ficar muito perto deles, eu me sentia incomodado de ver um garoto daquela idade, aos beijos com meu dono e sendo tratado como um verdadeiro rei, mas quem era eu para reclamar?

Para meu azar, as tarefas domésticas acabaram, e, como já era sabido, deveria ir até meu dono e ficar à sua disposição. Fui de quatro até a sala, procurei seus pés e beijei.

__ Nossa cara, que loco, teu escravo é fissurado no seu pé ein?

__ Ele é sim, ele sabe que o lugar dele é embaixo desses pezões aí, né não viado?

__ Sim senhor, meu lugar é aos seus pés _ Disse sem tirar a cara de seus pés.

__ Já teve alguém curtindo seus pés novinho?

__ Eu não, nunca tive nada do tipo.

__ Quer ver como é?

__ Quero sim (risos).

__ Seguinte viado, fica de quatro aqui na minha frente, vou apoiar meus pés nas suas costas e você vai dar um trato nos pés do novinho... se ele reclamar eu te quebro na porrada... entendeu?

__ Sim senhor. Disse meio constrangido.

Mas, como de costume, ordem dada é ordem cumprida. Pouco tempo depois eu estava de quatro, servindo de apoio para os pés do meu senhor, enquanto beijava, lambia e chupava os pés do Guilherme. Aliás, como era lindos aqueles pés, fiz questão de lambê-los e beija-los muito. Colocava todos os seus dados na boca e esfregava na minha cara.

__ Nossa viado, to ficando com ciúmes ein? Pega lá um apoio pros nossos pés, quero ver vc curtindo os pés dos dois.

Fiz o que ele mandou e agora tinha os dois pés à minha disposição, dei uma atenção especial para o meu dono, afinal, aqueles eram os pés que me pisavam e que eu tanto adorava. Lambi, beijei, chupei e fiz tudo que deveria ser feito. Eles entraram em um estado de tesão tão grande, que começaram a se pegar enquanto eu lambia seus pés.

Os papeis ali eram bem claros, Guilherme era passivo, mas não era nada submisso, ambos tinham papeis masculinos e autoritários.

Guilherme engatou numa chupeta para Márcio, que se jogou para trás, com os pés lambidos e o pau chupado, um verdadeiro rei.

Pouco tempo depois, ele anunciou que gozaria. Guilherme tirou seu pau da boca, foi até mim e me levou até lá pelos cabelos.

__ Goza na boca do seu escravo, ele ta merecendo um agrado (risos). Dizendo isso ele puxou uma escarrada na minha boca e na sequencia Marcio gozou, enchendo minha boca de porra.

Engoli tudinho e mostrei para meu dono. Satisfeito, levei um tapinha no rosto, e Márcio, já em ponto de bale, se posicionou atrás de Guilherme, começou uma penetração violenta, enquanto eu fui obrigado à ficar chupando o pau do moleque, que, sem demora ou cerimônia, encheu minha boca de porra.

Dessa vez Márcio gozou dentro do moleque. Deu um tapa na bunda dele e falou:

__ Que delícia esse cu em gatinho? Mas já deu sua hora, vai se vestir que vou chamar um taxi pra você.

__ Mas eu pensei que iríamos ficar mais tempo junto...

__ Qualé véi? Ta achando que por que trepamos ontem, e hoje eu deixei vc ficar em casa curtindo um pouco já somos um casal?

__ Claro que não... é que.... sei lá...

__ Sei lá nada, vai se arrumar e vai pra sua casa, a gente combina um outro role daqui uns dais, agora eu quero ficar de boa aqui, sozinho com meu escravo.

__ Nossa cara... que escroto... não precisa ser assim tb...

__ Ah moleque... (risos).... não faz drama vai... sexo é sexo... vou lá fora fumar u cigarro e vc vai se arrumar.

__ Viado, me leve até a varanda, quero fumar lá fora pra refrescar.

Assim foi feito, as ordens do rei eram claras. Guilherme ficou confuso com a mudança de humor de Márcio (que eu já estava acostumado), mas foi tomar banho e se arrumar... Eu sai levando meu dono até a varanda, chegando lá, continuei de quatro, servindo de banco, mas recebi seus pés em seu ombro/rosto, para que ficasse lambendo e beijando enquanto ele fumava.

Logo o menino foi embora e ficamos só nós dois. Finalmente, era eu e meu dono, na nossa casa. Mesmo que da nossa maneira estranha, tínhamos uma relação bacana, eu cuidava dele e ele cuidava de mim, éramos um do outro, só que do nosso jeito.

Já sozinhos, no quarto, fui colocado de quatro sobre a cama e comido sem pé. Márcio as vezes me puxava pela corrente, como se rédeas fosse. Prestes à gozar, me colocou em frango assado, e, num gesto de carinho, começou a beijar meus pés que estavam em seu ombro.

__ Você é todo delicadinho né princesa? Nem parece que é uma cadela sem vergonha ... risos..

Logo os beijos deram lugar para mordidas, e as estocadas foram aumentando. Mais uma vez mudado de posição, Márcio me jogou sobre a cama e deitou sobre mim, terminado de comer, beijando meu pescoço, mordendo minha orelha e tratando como se fosse seu amante mais fiel.

Ele gozou e permaneceu sobre mim daquela forma mesmo, eu sentia sua respiração ofegante, enquanto lábia minha orelha e mordia minhas costas. Fui longe em meus pensamentos, mas sabia que aquela era apenas uma fase e nada seria daquele jeito para sempre, como se já esperado, despertei com um tapa bem dado na bunda.

__ Vai tomar banho que é hora de dormir, e você já sabe seu lugar né?

__ Sim senhor.

Nos lavamos e fomos dormir, ele na cama e eu no chão. O outro dia seria logo, assim como todos os outros da minha vida.


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Comentários

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Saudades de Caio, acho que como o nome do conto é “aos pés de Caio” o professor deveria terminar com ele, afinal ele foi o pioneiro e o melhor dominador...continuaaaaa

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Por favor continue logo, seu conto é maravilhoso

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