continua
Dominação de Luana pt.4
Continuação...
De noite, Bianca voltou com André e ambos perguntaram como havia sido. Disse-lhes que precisava de apenas mais algumas semanas para dominá-lo e que quarta-feira Roberto voltaria e então poderia prosseguir o adestramento.
-Na sua próxima visita, estrearei o plug anal no seu namorado.
-Você acha que ele está pronto? – Perguntou Bianca
-É um submisso nato, inclusive encomendei um novo cinto de castidade.
-Tem certeza mãe? –Bianca ainda duvidava
-Tenho sim amor, para controlar a cabeça de um homem é necessário apenas controlar a sua cabeça de baixo.
Virei-me para André e perguntei se ele saiu usando o consolo assim como tinha ordenado. Ele tardou um pouco para responder um sim de forma insegura, no entanto tinha visto o plug na casa mais cedo, logo sabia que estava mentindo.
-André, tira essa roupa AGORA e fique na posição de inspeção! – Ordenei em tom autoritário
André gelou, mas cumpriu as ordens e em menos de um minuto estava nu na posição de inspeção. Eu ensinei essa pose, que consiste ficar de pé, colocar as mãos atrás da cabeça e abrir as pernas.
-Depilação em dia, mas esqueceu do plug e ainda teve a ousadia de mentir! – Indaguei
-Desculpe senhora – Ele respondeu envergonhado
-Eu até lhe castigaria, mas como hoje é o dia de abrir seu cinto e te fazer gozar, penso na sua punição depois.
Dei Viagra para André e o mandei ir para o quarto de quatro para trazer com a boca um aparelho de choque e algumas cordas. As cordas não eram muito grossas e o dispositivo de choque consistia em um bastão vermelho razoavelmente longo com uma ponta capaz de dar leves choques. Bianca assistia a tudo enquanto alisava sua boceta ainda por cima da calça. Mandei André deitar no sofá com o peito para cima. Em seguida, ainda de calcinha, sentei sobre minhas pernas e com os joelhos dobrados por cima da cabeça de André de modo que ao me abaixar, ele pudesse ter acesso a minha bunda com sua língua. Dessa forma, sufocava seu rosto com meu bumbum obrigando-o a me lamber e sentir meu gosto. Além disso, podia controlar sua respiração já que meu rabo tem um bom tamanho. Já o aparelho de choque serviu para dar algumas descargas em seu peito e ameaçar fazer o mesmo na sua virilha.
-LAMBE MAIS RÁPIDO, SEU INÚTIL! –Exclamei enquanto dava um choque em seu mamilo.
Ficamos naquele jogo por uns 25 minutos, ou seja, até o Viagra começar a fazer efeito. Levantei-me. O rosto do meu capacho estava suado, ele parecia exausto e sua respiração estava ofegante já que havia passado todo esse tempo sufocado pela minha bunda grande e carnuda.
Fui até a cozinha, peguei um pepino da geladeira, o cortei ao meio e o apoiei sobre uma cadeira simulando um consolo. André não precisou de minha ordem para entender que deveria sentar na cadeira. O pepino não era muito grosso, no entanto um pouco maior que os consolos com os quais ele estava habituado. Ele posicionou a entrada do seu ânus no vegetal e sentou-se lentamente revelando uma expressão de dor e prazer. Peguei as cordas que André trouxe e amarrei seus tornozelos, cintura e braços na cadeira, deixando meu escravo imóvel. Tirei a roupa e sentei em seu colo de modo que meus peitos ficassem na altura de sua boca. Fiz questão de esfregar minha xota no seu pinto enjaulado e incapaz de ficar ereto. Em seguida tirei meu colar onde estava a chave do cinto de castidade de André e balancei a corrente na sua frente para ratificar que era eu quem controlava seu prazer.
-Você quer gozar? – O provoquei mais uma vez
-Sim senhora!
Agachei-me, coloquei a chave na tranca do cinto, mas ao invés de abri-lo esperei alguns segundos e olhei para ele com um sorriso sádico já que quanto mais esperasse por um alívio, mais sofreria. Abri a trava. Finalmente, no entanto bem lentamente puxei delicadamente e deliciosamente a gaiola de metal, lentamente... Somente os relógios do inferno marcaram quanto tempo durou tal provocação.
Mal havia saído e o seu membro já estava duro como uma rocha e apontado para o teto. O efeito do Viagra somado ao consolo improvisado estimulando sua próstata e ainda somado ao fato de ele ter ficado duas semanas sem orgasmos fizeram do seu pênis uma bomba relógio preste a explodir em gozo. Aproximei minha boca de seu mastro, apenas minha respiração quente era capaz de fazê-lo suar frio e ao simples toque de meu dedo seu corpo inteiro estremecia como se estivesse implorando por um orgasmo. Um curto, porém saboroso beijo na cabeça de seu pau foi suficiente para fazê-lo debater e gemer, no entanto tudo era em vão já que estava bem claro quem estava no controle da situação. Outro beijo fez com que André chegasse ao auge de excitação e mesmo que ainda não tivesse gozado, escorria por sua verga o fluido pré-ejaculatório.
Peguei uma bolsa de gelo e passei no seu pau para que ele se preparasse para a segunda rodada. Tive de tomar cuidado já que o simples atrito do gelo poderia fazê-lo gozar. Assim que ele acalmou-se, voltei a excita-lo, o que não foi difícil já que ao passar minha língua pelo seu pênis, o mesmo já estava novamente prestes a gozar. Como André não parava de gemer e amassei um pouco minha calcinha e coloquei em sua boca para servir de mordaça. Fiz um boquete com muito cuidado enquanto os gritos de André eram abafados por minha calcinha. Quando julguei que estava pronto, tirei a calcinha da sua boca e o masturbei rapidamente. Os gemidos foram cessados por um longo beijo de língua. Explorei sua boca enquanto ele explodia num forte orgasmo. Assim que ele gozou eu mais uma vez passei gelo em sua virilha e rapidamente estava preso em seu cinto de castidade para pode gozar apenas na semana seguinte.
Não dei trégua, o desamarrei e ordenei que limpasse com a língua todo o esperma que ele espalhou no chão e em meu corpo.
-Não ache que só porque te deixei gozar, vai ficar sem punição. –Avisei
Fui para o quarto e voltei com um plug com uma bola de ferro na ponta e em outra um anel para permitir que cordas fossem presas, uma coleira e um par de algemas. Ordenei que ficasse de quatro e que expelisse o pepino de seu ânus. Aproveitei que seu cú estava aberto e enfiei de uma só vez a bola de ferro do plug cuja função era impedir sua saída. Coloquei sua coleira e amarrei a mesma no consolo. Desse modo não poderia ficar de pé. Para garantir que não saísse da posição de cachorrinho, coloquei um par de algemas prendendo um tornozelo ao outro e fiz o mesmo com seus pulsos.
-Vai ficar “de cachorrinho” por quatro dias como castigo.
André normalmente anda plugado e de quatro pela casa, no entanto o castigo “de cachorrinho” consistia em intensificar sua vida como pet. Como nosso pet, ele era impedido de sair da posição de quatro, logo não podia usar as mãos e realizar outras atividades. Ele deve durante esse período dormir no chão, comer em seu pote e em hipótese alguma falar: um latido para SIM e dois para NÃO. Ele só pode realizar suas necessidades apenas ás 8:00 e ás 20:00 em ponto já que são os únicos momentos do dia que eu retiro seu plug. São 2 dias a mais de punição para cada ordem não cumprida.
-Quer mais um choque? – Disse enquanto levantava a o dispositivo de choque
-Auf Auf!
-Melhore esse latido. –Terminei a frase dando-lhe um choque na sua bunda
-Mãe, você consegue deixar o Roberto assim?
-Consigo inclusive o cinto de castidade que encomendei para ele dá choques ao seu comando. O moleque vai implorar para ser seu escravo
Rimos enquanto Bianca vestia as calças pois ela tinha tocado várias siriricas enquanto nos assistia.
Peçam continuação nos comentários e digam o quão excitante acharam
Beijos, Luana ;P
Comentários
Por favor uma continuação!
Muito bom ta otimo
muito bom quase gozando aqui
Olá queridos, apenas para esclarecer: esta narração é fictícia, porém é baseada em experiencias minhas no BDSM nos últimos anos com meu marido como por exemplo o cinto de castidade, o "pet play", o "tease and denial", cuckholding...ou seja, o conto é uma síntese de todas nossas "brincadeiras"
Adorei muito bom espero a continuação Votado
Esse foi muito fantasioso, gostei muito do terceiro, queria ver suas fotos e se possivel o video. Email
Continueeeee!!!
Excelente mas você não fez sexo com ele tem outros para isso?
continue pf