Novo vizinho peludo

Um conto erótico de Marcos Bear
Categoria: Homossexual
Contém 2317 palavras
Data: 12/01/2018 23:07:18

Fazia pouco mais de um ano que mudei-me para um novo apartamento. Assim que chegou o verão percebi que poderia ter escolhido um apartamento um pouco mais alto. Estava no segundo andar, com a janela do meu quarto virada bem para piscina do prédio. Domingo pela manhã quase sempre a “festa” da criançada começava cedo. Porém, nem tudo era tão desagradável.

Passei a observar meus vizinhos com seus atraentes trajes de banho. Entre os vizinhos, percebi um homem com seus quarenta e poucos anos que frequentava quase todo os domingos, sempre acompanhado de seus filhos. Era um puro macho peludo. Sempre chegava vestindo uma bermuda que era retirada revelando uma sunga justa aquele corpo grande. Embora não fosse gordo, tinha uma coxas grandes, cobertas de pelos negros. Sua bunda era perfeita, grande e redonda. O volume entre suas pernas despertavam as mais deliciosas imaginações. Sua sungas variavam entre preta, um verde escura e uma branca. Foi justamente aquela sunga branca que várias punheta pensando naquele macho. Como o passar dos domingos, passei a frequentar a piscina também. No início entrava na água, e sentava-me em um cadeira sempre oposta a dele. Porém, como ele sempre foi muito simpático, passando a sempre me cumprimentar inclusive quando nos encontrávamos no elevador, passei a sentar no lado dele e, evidentemente, a puxar assunto. Passei a desejar que os domingos fizessem sol sempre, apenas para me aproximar daquele macho.

Renato, tornou-se um amigo. Nossas conversas passaram a ser cada vez mais agradáveis. Descobri que ele era separado, e evidentemente as duas crianças eram seus filhos que moravam com a mãe. Final de semana ele ficava com elas, pois a mãe quase sempre trabalhava aos finais de semana.

Partilhamos as histórias de nossas vida. Contou que fazia dois anos de sua separação e desde então estava sozinho. Foi com essa brecha que apostei minha fichas. Perguntei, tentando descontrair ao máximo, como ele aguentava ficar tanto tempo na seca. Rimos bastante e joguei então minha cartada final: se ele precisasse de uma ajuda, amigos serviam pra essas coisas. Ele ficou desconcentrado, completamente sem jeito. Mudamos de assunto, e assim passou aquele domingo. Durante a semana se encontramos no elevador, e então ele me convidou para sexta a noite tomar uma cerveja em sua casa. Falou que as crianças estariam com a mãe, logo ele estaria livre. Era evidente que ele estava dando sinal verde para algo a mais.

Sexta depois do trabalho, tomei aquele banho demorado e fui ao seu apartamento. Ele me recebeu calorosamente. Tomamos várias cervejas, e por fim resolveu pedir uma pizza. Já estava achando que tudo terminaria em pizza mesmo. Porém ele resolveu arriscar e perguntar como eu poderia ajudar ele a aliviar sua seca. Falei que sempre que ele vestia aquela sunga branca minha imaginação aflorava. Ele riu e falou que não acreditava. Logo depois falou que precisava ir no banheiro. Pouco depois voltou para sala. Meu corpo estremeceu por completo: ele retornou vestindo apenas aquela sunga branca. Com um sorriso safado perguntou se era aquela. Meu coração estava palpitando, e claro, minha pica se animou entre minhas pernas. Pedi para ele se aproximar para ter certeza. Como estava sentado, sua cintura estava na altura do meu rosto. Sentia o calor de seu corpo atingindo o meu. Estava extasiado: diante do meu olhos sua barriga peluda, aquela sunga branca com um saliente recheio, motivo de tantas punhetas. Sua rola meia bomba estava colocada para a direta. O pano branco marcava o contorno da sua rola e do seu saco, facilmente distinguível as duas bolas. Com a mão esquerda passei a alisar sua coxa grossa. Minha mão direita deslizava pela sua barriga peluda, contornando seu umbigo. Renato estava ali paralisado diante de mim com os olhos fechados. Sua respiração estava pesada. Aproximei minha boca de sua sunga. Minha língua deslizou sobre o tecido da sunga contornando a extensão de sua rola e o volume de suas bolas. Enfiava meu rosto entre suas pernas e respirava fundo. Queria sentir o cheiro de macho camuflado no cheiro de amaciante da sunga. A movimentação do meu rosto contra seu recheio fez sua cabeça saltar para fora do elástico da sunga. Um cabeçona avermelhada, semi coberta pelo prepúcio, brilhou aos meus olhos. Rafael ajeitou sua rola deixando-a centralizada, apontada para cima, semicoberta pela sunga. Aquele pedaço de carne estava amortecida entre uma floreta de pelos negros. Minha língua passou a lamber apenas a sua cabeça já muito molhada. Sua rola estava babando muito. Passei a acariciar suas bolas por cima do pano. Rafael baixou por completo a sunga. Literalmente sua rola saltou aos meus olhos e estava toda disponível para mim. Deveria ter seus 14 cm, roliça e levemente inclinada para a direita. Todo seu membro era cercado de uma floresta de pelos. Abrir a boca e fiz uma garganta profunda. Sentia seus pelos afagarem meu rosto. Renato estremeceu por completo. Sua boca soltou gemido baixo. Passei a chupar sua rola, minha língua deslizada de suas bolas até a cabeçona avermelhada. Variava entre chupadas rápidas e lambidas lentas sentindo cada veia da sua rola. Fazia questão observar de vez em quando seu semblante. O rosto do prazer se expressava nas mordida que ele dava nos lábio. Quando desci com a língua para sua bolas que realmente deixei Renato louco. O puto se contorcia de prazer.

Pedi então para ele sentar-se no sofá. Ajoelhei-me entre suas pernas e passei a chupar suas bolas. O macho gemia loucamente, parecia que não conhecia o prazer de ser as bolas lambidas. Sua pica babava ainda mais. Um calor emanava do seu corpo. Sentia o gosto de suor nas suas virilhas peludas. O cheiro de macho estava tomando conta daquela sala.

Levantei-me, tirei a camiseta e o tênis. Desfivelei a cinta. Renato, com sua mão grande, punhetava seu membro todo lambuzado com minha saliva enquanto me observava.

Estava sem cueca, e portando foi eu abrir o botão e o zíper da minha bermuda jeans que minha pica saltou para fora. Sendo modesto, tenho uma pica grande, com seus 16 cm e grossa. Sou peludo, concentrando uma grande quantidade de pelos sobretudo na região pubiana e na bunda. Renato ficou admirado com o tamanho da minha pica. Pediu então que me virasse de costa. Renato alisou minha bunda peluda. Sentia suas mãos grande apalparem cada centímetro dela. Seus dedos passaram a procurar o meu anel. Ele aproximou seu rosto da minha bunda. Senti sua respiração próxima do meu traseiro. Sua língua passou a lambe-la. Embora estava meio desajeitado, percebi que estava salivando muito. Era claro que minha bunda tinha despertado os seus desejos mais profundos. Sua língua espalhava saliva por cada centímetro dela. Abri ela com as mãos e ele enviou seu rosto entre elas. Sua língua tentava lamber meu anel. Suas mãos acariciavam minhas coxas peludas.

Chamou para irmos ao seu quarto. Sabia que na cama tudo seria possível. Ele seguiu na frente. Reparei como sua bunda era linda: redondinha, peluda e grande. Chegamos no quarto, virou para mim e sem cerimônia sua boca grudou na minha. Nossas língua se entrelaçavam. Sentia sua barba pinicar meu rosto. Foi neste momento que ele me olhou nos olhos e pediu para comer meu rabo. Falou que queria quebrar o jejum de quase dois anos saboreando meu traseiro. Pediu para ficar de quatro apoiando minha barriga sobre a cama. Ele pegou uma camisinha e um pote de lubrificante. Ensacou sua rola e a lambuzou com KY. Posicionou-se atrás de mim. Senti sua rola roçando minha bolas. Ele friccionava aquele pedaço de carne entre minha bunda. Parecia um grande ritual. Sua mão acariciava minha bundona com muito carinho. Lentamente ele passava a cabeçona de sua rola pelo meu anel. Deu uma cuspida e foi metendo lentamente aquele volume no meu traseiro. Era uma mistura de prazer com dor motivada pelo seu gemido. Quando finalmente sentir seus pelos atolarem na minha bunda, relaxei. Ele permaneceu um tempo parado, apenas acariciando minhas costas.

Quando passei a rebolar meu traseiro contra deu corpo que ele passou movimentar sua vara num vai e vem. Quando finalmente meu rabo esta completamente arrombado, ele passou a movimentar com velocidade. O som do seu corpo batendo contra o meu ecoava pelo quarto. A safadeza estava completamente estabelecida. Ocasionalmente ele parava, e com sua rola atolada no meu rabo e beijava minhas costas.

Pedi para cavalgar sobre ele. Ele deitou-se de barriga para cima, foi então percebi que Renato estava complemente encharcado de suor. Aproveitei e mamei no seu peito peludo. Seu minha língua saboreava seu corpo levemente salgado. Fui descendendo pelo floresta da felicidade até chegar na sua rola. Seu pelo estava todos lambuzados com um mistura de suor com o gel lubrificante.

Deixei sua rola novamente a ponto de bala. Ensaquei-a com a camisinha e sentei lentamente sobre sua rola. Acomodei-me sobre ele e passei a rebolar meu traseiro contra seu corpo. Rafael passou alisar meu peito peludo. Apoiei meu braços para trás e joguei minhas pernas um pouco mais para frente. Nesta posição passei a subir e descer sobre a rola daquele macho. O barulho de minha bunda chocando-se contra seu corpo ecoava ainda mais alto. Éramos agora dois machos peludos suando muito naquele quarto. O cheiro de sexo tinha embriagado nos dois. Cavalguei durante uns 10 minutos sobre Renato. Ele sempre muito safado falando putaria entre gemidos. Não cansava de elogiar meu rabo.

Estava exausto, quando ele então pediu para ficar na posição de frango assado. Deitei-me com a barriga para cima e com as pernas abertas. Ele então posicionou sua rola novamente no meu anel e socou até as bolas. Sua rola deslizava agora com facilidade. Sua rola parecia ganhar mais volume dentro de mim. Sua barriga peluda pressionava meu saco. Seu quadril movimentava-se com velocidade. Minha mão acompanhava-a segurando sua bundona suada. Sua respiração passou a ficar ofegante. Sabia que ele estava prestes a gozar. Pedi então que ele gozasse sobre minha barriga. Foram mais algumas socadas no meu traseiro quando ele rapidamente saiu de cima de mim e sentou sobre mim. Sua bundona peluda e suada acomodou-se sobre minha pica meia bomba. Bastou algumas punhetadas e sua rola explodiu em gozo. Foram três jatos fortes e mais quatro fracos que encheram minha barriga com seu néctar. Tive certeza que o safado estava há muito tempo sem trepar. Ele espalhou sua porra por toda minha barriga e depois lambeu seus dedos. Deitou do meu lado e permaneceu ali alguns minutos exausto.

Foi então que ele passou a alisar minha pica. Estava louco para gozar também. Não demorou muito minha pica estava a ponto de bala apontada pro teto. Sua mão grande deslizava suavemente. Foi então que ele falou que queria dar para mim. Minha pica até pulsou de tesão na sua mão. Perguntei se ele já tinha dado da bunda e ele falou que seria a primeira vez. Fiquei fascinado com a ideia de tirar a o cabaço daquele macho. Aquela bunda durinha, redondinha e peluda. Pedi para ele ficar na posição de frango assado – afinal tinha que lubrificar bem seu anel antes de socar minha pica grossa. Cai de boca em seu anel. Sua bunda estava completamente suada. O cheiro de porra exalava de sua rola já flácida e toda lambuzada. Passei o gel lubrificante no seu anel e forcei meu dedo. Renato gemia de prazer a cada movimento. Seu cuzinho piscava pressionando meu dedo. Meti então meu dedão. Até seu pau passou a ganhar volume novamente. Subi até seu rosto e perguntei se ele estava certo disso... ele confirmou e lascou um beijo me minha boca.

Dei uma calibrada em minha rola, até deixar ela duríssima e coloquei a camisinha. Posicionei-a na porta do seu cu e passei a força a sua entrada apenas da cabeça. Renato estava ficando alucinado com a sacanagem. Ele implorou que eu socasse meu pau no seu cu. O clima de putaria tinha o deixando completamente louco por uma pica. Fui socando minha rola lentamente até minha barriga melada grudar na sua bolas. Ele estava extasiado. Enquanto seu cuzinho acostumava com o volume do meu pau, deite-me sobre seu peito. Sentia seu coração pulsar rápido. Retribuir seu ouvido frases safadas. – Que traseiro mais gostoso. – Isso que bunda de macho. – Viu como é uma delícia receber um pau no cu.

Passei a bombar meu corpo contra o seu. Foi ai que Renato não poupou gemidos. A cada movimento da minha cintura ele gemia. Aquilo estava sendo uma sinfonia para meus ouvidos. Seu cuzinho apertadinho estava me deixando louco. Meu pau estava adorando aquele cuzinho apertado. Quando sentia que poderia gozar eu reduzia os movimentos e beijava sua boca. Renato estava completamente entregue ao prazer.

Enrabei aquele macho por quase dez minutos quando passei a aumentar a velocidade das estocadas. O suor escorria por todo meu corpo. Minha barriga peluda estava toda lambuzada com sua porra misturada com o suor.

Renato passou alisar minha barriga e implorou para que eu gozasse dentro dele. O ritmo ficou mais violento. Seu rabo já estava alargado com o volume da minha pica e ela se movimentava com facilidade. Quando senti que iria gozar de prazer atolei pau até as bolas e deixei meu corpo cair sobre ele. Sentir todo o calor do seu corpo peludo. Uma onda de espasmo atingiu todo meu corpo. Minha rola contraiu dentro de seu cu e gozei. Seu cuzinho se contraia a cada espasmo. Tinha certeza que tinha gozado muito.

Tirei meu pau do seu cu e ele pediu para derramar minha porra sobre sua barriga. Peguei a camisinha e de fato ela estava farta de leite. Despejei sobre sua barriga, enchendo seu umbigo com meu leite. Ele espalhou sobre todo aquele tapete peludo.

Deite ao seu lado e acabei dormindo aquela noite ali. De manhã acabei mamando na sua rola e bebi seu leite quentinho. Tivemos outros encontros, sempre muito picantes. Renato era virilidade em pessoa.


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