Essa é a primeira vez que tento escrever um conto, mesmo depois de muito tempo pensando e lendo outros aqui no site, espero que gostem, deem a opinião por favor, é muito importante pra mim.
Era sexta-feira, como de costume, acordei as 5 da manhã, geralmente acordo a essa hora porque assim consigo me exercitar e malhar na academia do meu prédio sem ser incomodado, a academia estava vazia, como de costume para o horário, na verdade ela sempre fica bem vazia.
Antes que eu me esqueça, me chamo Julio de Oliveira, sou nativo da cidade de Floresta/RJ, mas me mudei pro Rio de Janeiro quando entrei pra faculdade aos 19 anos, mas o tempo passa, ainda não acredito, mas ontem a noite fiz 30 anos de idade, mas me sinto ótimo, nunca me senti tão feliz comigo mesmo, eu sinto que profissionalmente estou exatamente onde deveria estar, mesmo sendo professor de historia no Brasil, mas estou feliz com meu trabalho, e também sou muito mais confiante sobre o meu corpo do que eu era quando era mais novo. Sou branco, tenho 185 de altura, 80Kg, tenho o corpo em forma, inclusive tanquinho, conseguido com muita malhação, sou loiro e tenho olhos cinza, acredito que tenho um pênis bom, da pra dar prazer, com 17cm, sou um cara normal, sem trejeitos, não que eu ache que haja algo de errado em ter, pelo contrario.
Como de costume, fui malhar pela manhã, eu já estava me exercitando a quase uma hora, já quase terminando minha serie, não tem ventilação na academia, é basicamente uma sauna com aparelhos de musculação, quando terminei minha serie eu estava mais encharcado do que as quedas de Foz do Iguaçu, Fui para o chuveiro, como o prédio é bem antigo, não tem divisórias entre as duchas, mas isso não era um problema, ainda mais que só tinha eu ali.
Abri a ducha, mesmo com a agua frio escorrendo pelo meu corpo, senti meu pau endurecer, confesso que eu já estava na seca a um bom tempo, a quase dois meses pra ser honesto, e como durante toda essa ultima semana, foi inevitável bater uma no banho, as vezes imaginando que alguém iria entrar ali e iria rolar altas sacanagens, na segunda imaginei que o prédio estava pegando fogo, e um bombeiro sarado entrava ali e apagava meu fogo com sua mangueira, rio toda vez que penso nisso, na quarta, lembrei de uma vez em que eu e meu ex fizemos sexo no estacionamento do shopping, e enquanto eu tomava meu banho naquela manhã de sexta, comecei a imaginar um cara dominador, sem ser necessário trocar palavras, ele amarra minhas mãos com meus braços estendidos pra cima, após me amarrar, ele desce de vagar beijando minhas costas, chegando na minha bunda, ele afasta minhas nadegas e começa a chupar, lamber e beijar meu rego, e a cada chupada e lambida meu reguinho vai ficando cada vez mais relaxado, mais aberto, embora já fizesse quase dois meses sem eu transar, eu já estava a mais de seis meses sem dar, quase virando virgem de novo, e quanto mais aquela lingua entrava em mim, mais aberto eu ficava, mais vontade dava, quase me fazendo implorar.
E como se ele lesse meus pensamentos, ele se levanta, beija minha nuca enquanto seu pau roça na minha bunda, com a mão esquerda, ele desce minhas costas, andando de vagar com os dedos pela minha coluna, sinto um arrepio, causado pelo contraste da agua fria e nossos corpos quentes, seus dedos descem a uma velocidade cruel, me fazendo implorar.
-- Por tudo que é mais sagrado! Me Fode!!
Com um dos dedos, ele começa a circular meu cuzinho, fazendo meu corpo tremer de tesão.
E então, sem avisar, ele mete os dois dedos no meu rabo, me fisgando como se fisgasse um peixe com o anzol, ele me puxa pela cabeça e me beija, um beijo cheio de tesão, sinto meu rosto liso roçar na barba por fazer dele, sinto meu rabo já a ponto de bala, o vai e vem dos dedos dele só me deixa com mais tesão.
E então, finalmente ele mete, tudo de uma vez, sem avisar, só dando tempo pra tirar os dedos, era com certeza um cara dotado e com o pau grosso, naquele momento minhas pregas já eram, e apesar da dor, o tesão era mais forte, eu simplesmente queria mais.
Para eu me acostumar, e também para me torturar, ele ficou um tempo parado, com o pau todo dentro de mim, com as bolas encostadas na minha bunda; Eu sentia que o pau dele ocupava todo o espaço do meu rabo, e isso estava me matando de tesão, meu pau já estava duro que nem rocha, e a sua baba se confundia com a agua do chuveiro.
Segurando forte na minha cintura, e finalmente para meu prazer, ele começou a bombar no meu rabo, começando de vagar e aumentando, sinto ele respirando no meu pescoço, um ar quente, me deixando mais excitado ainda, embora ele ainda estivesse metendo de vagar, eu já sentia seu pau babar dentro de mim, ajudando um pouco a deslizar aquele pauzão dentro de mim.
Mostrando mais uma vez que é ele quem esta no comando, ele puxa o pau pra fora, deixando só a cabeça dentro, e mete com força!, me fazendo gemer alto.
E conforme o tempo passava, ele metia mais forte, mais frenético, eu já estava todo entregue a ele e ao seu pauzão, era simplesmente gostoso demais sentir o vai e vem do pau dele no meu rabo.
De repente ele agarrou meu pau, com a mesma firmeza com que já vinha me fodendo, e começou a me punhetar, me assusto com sua espontaneidade, colocando seu corpo colado ao meu, sinto a sua respiração forte no meu cangote.
Seu bafo quente nas minhas costas, me fazendo arrepiar de novo, sinto o arrepio forte, fazendo até meu pau na mão dele tremer.
A cada estocada eu me perdia mais no prazer, mesmo ele tendo um pau grande, ele sabia foder, me comia com maestria.
Ele larga meu pau e agarra minha cintura de novo, metendo mais fundo ainda.
A essa altura do campeonato eu já estava totalmente entregue a esse macho, mesmo sem ver seu rosto, mesmo sem saber seu nome, eu estava delirando de prazer, seu pau pegava fogo no meu rabo, um fogo tão forte que nem toda a agua no mundo poderia apagar, a baba do seu pau no meu rabo já queimava como a lava de um vulcão, assim como a baba do meu, duro como pedra, suspenso e sozinho no ar.
Eu já fazia uma força, segurando a gozada, não gozaria antes desse macho delicioso, não antes dele me mostrar tudo do que ele é capaz.
A cada estocada meu cu ficava menos apertado, degustando cada centímetro desse delicioso pau, e eu voltava a ser aquele homem experiente que sou.
Mesmo embaixo d'água, era impossível não sentir o cheiro de homem no ar, o vestiário era muito abafado, e o cheiro de macho no ar só me deixava com mais tesão.
Após tanto tempo me comendo, foi inevitável, ele finalmente explodiu, como um vulcão que atira suas cinzas a quilômetros de distância, sua porra quente como lava percorria cada centímetro do meu rabo, e a cada estocada, sua porra ia mais fundo.
-- Hummmm... Hummmmmm Hummm
Seu gemido alto foi o meu limite, não aguentando mais, gozei forte.
-- IIISSSooooo!!!
Dei uma grande e forte gozada na parede, sem tocar no meu pau, naquele momento meu corpo todo amoleceu nas mãos daquele macho dominador, o prazer era simplesmente muito intenso.
Por um instante, nos perdemos naquele momento, sentindo o calor dos nossos corpos, perdidos no prazer.
Após alguns breves segundos, sinto seu pau finalmente começar a amolecer, ainda dentro de mim, conforme seu pau amolecia, sua porra quente começava a escorrer pelas minhas pernas, sinto o calor dela, assim como o calor da sua boca me beijando, da sua barba por fazer roçando no meu rosto.
E por um momento, descansei abaixando minha cabeça, de repente eu não estava mais amarrado, estava me apoiando na parede com uma das mãos, meu rabo não soltava mais sua porra quente, na verdade, a única porra que havia ali era a minha.
Na parede e na minha mão direita., E de novo eu estava sozinho, embaixo da agua, comecei a sorrir pensando em mais uma fantasia que tive naquele vestiário, em mais uma história improvável da minha cabeça.
Então, eu finalmente terminei aquele banho, lavei minha mão, enxaguei meu corpo e fechei a agua.
E agora, de banho tomado, com o exercício em dia e o óleo trocado, eu estava finalmente pronto para mais um dia.
Obrigado pela sua atenção, não sei se essa história continua, por favor de sua opinião, como já disse, ela é muito importante pra mim, se você chegou até aqui, obrigado pela sua paciência.
Author F.
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