Meu nome é João, e eu entrei na faculdade esse ano. Logo no começo do ano, quando fui confirmar a matrícula, eu vi um garoto que também tava lá no mesmo horário que eu, mas eu nem prestei atenção nele, ele não me chamou atenção, ele tava lá pra confirmar a matrícula de história, na minha faculdade tem vários cursos de humanas e ele era um daqueles esteriótipos de estudante de humanas, cabelo bagunçado, barba que dava uns 3 dedos de comprimento, shorts, chinelo, algumas tatuagens... ele é magro, e deve ter uns 1,80, assim como eu, que também sou magro e tenho 1,78. Isso foi lá por fevereiro, as aulas mesmo começaram em abril, atrasaram por conta da greve do ano anterior, e logo no primeiro dia de aula, eu vi ele. A gente pega a mesma van porque moramos na mesma cidade e aqui não tem faculdade, então vamos juntos pra cidade vizinha. A gente nem se olhou direito porque eu nem me importava com ele.
Naquele dia teve o trote de história, e ele (vou chamá-lo de Gabriel pra preservar sua identidade) voltou todo sujo, e como o trote do meu curso ainda não tinha acontecido, ele disse:
-Você vai deixar te sujarem?
-A gente só vai usar glitter e tinta nos calourinhos - disse uma veterana.
-Ainda bem - eu disse rindo.
-Sorte sua - disse ele.
Outros dias se passaram e nada, até que um dia a gente sentou junto na van porque os lugares com meus amigos tavam cheios. Ele tinha ido de shorts e as pernas estavam à mostra. Pra ser sincero, ele era magro e as pernas dele também, não eram pernas “bonitas”, mas eu acabei achando interessante, bonitas da sua maneira...
Ele também tinha sentado longe dos amigos e tava sentado com a cabeça virada pra trás pra conversar com eles, mas o corpo tava meio pra frente, então isso fez as pernas dele ficarem bem abertas, fiquei quase sem espaço pra colocar as minhas, aí ele disse:
-Pode abrir as pernas que eu coloco as minhas por cima das suas.
Eu nem pensei nada porque esse pessoal de humanas é todo desconstruído e tal, ele não via aquilo como algo sexual, era só uma perna por cima da outra, então coloquei minhas pernas debaixo das dele.
Foi daquele momento em diante que eu comecei a reparar nele, senti um calor subindo e tive que segurar a bolsa no colo, porque tava ficando com o pau duro. Depois que ele conversou com os amigos, ele virou pra frente e disse:
-Ei cara, quer que eu tire as pernas agora?
-Pode deixar, assim é mais confortável pra nós dois - eu disse.
-Beleza, também gosto mais assim, suas pernas são fofas aí são tipo um descanso pras minhas - disse ele, rindo.
-Só não faz isso todo dia senão eu vou ficar mal acostumado - dessa vez, eu quem disse rindo.
Ele também riu e a gente dormiu o resto da viagem e depois descemos cada um em sua casa, e como ele descia antes de mim, me disse:
-Falou cara.
-Tchau - eu respondi.
No outro dia, ele foi de calça, e eu falei pra ele:
-Cadê o shortinho? Saudades shortinho do Gabriel.
E ele respondeu:
-Hahahahaha, hoje não tá calor.
Estranhei porque ele veio sentar do meu lado sendo que era sexta-feira e a van tava quase vazia porque o pessoal sai pra beber e nem vai pra faculdade, mas é claro que não reclamei.
Eu, já querendo segundas intenções com ele, disse:
-Posso colocar minha perna por baixo da sua de novo? É melhor.
-Coloca a sua por cima hoje - ele disse.
Então eu encostei as pernas por cima das dele, e eu disse:
-As suas também são fofas.
Ele riu e deu um tapa fraco nas minhas coxas e disse:
-É, mas as suas continuam ganhando.
Depois que a gente tava na estrada (demorava 1h pra chegar na outra cidade) ele disse:
-Posso te fazer uma pergunta?
-Claro.
-Você gosta de homens?
Naquela hora eu fiquei em dúvida... eu definitivamente queria alguma coisa com ele, mas fiquei com medo de dizer que sou hétero e ele parar com essas brincadeiras por achar que eu não gosto, ou de dizer que sou gay e ele se afastar por achar estranho a gente fazer essas coisas... por fim, eu disse:
-Eu sou gay, mas não vejo nada de sexual nessas nossas brincadeiras, eu respeito sua sexualidade e não faria nada...
Ele deu uma risada e disse:
-Cara, relaxa. Tô tranquilo desde que a gente possa descansar nossas pernas - ele disse rindo.
Eu também dei risada.
-Sabe a vantagem de eu ser gay?
-Qual? - ele disse.
-É que você pode ter intimidade comigo bem tranquilo que isso não vai me fazer menos homem, vocês héteros tem costume de achar que qualquer coisa diminui a heterossexualidade de vocês.
-Pô, concordo, isso aí é mó pira errada.
A gente foi pra aula e tudo foi normal, aí na hora de voltar a gente sentou junto de novo. Ele tava um pouco bêbado e tinha andado pela cidade com os amigos.
-Dessa vez eu coloco por cima - ele disse -, minhas pernas tão me matando.
-Quer uma massagem? - eu falei.
-Eu não sou gay - ele respondeu.
-Cara, ouve o que você acabou de dizer e vê se tem sentido... é só uma massagem, relaxa, não confia no teu taco? - eu falei rindo.
-Faz aí então.
Tirei o sapato dele e comecei a massagear os pés dele. Massageei por 1h até chegar na nossa cidade, e ele disse:
-Caralho que massagem gostosa, dá vontade de te levar pra casa pra continuar lá.
-Eu vou.
Ele riu e disse:
-Eu queria.
-Mas eu vou, tô falando sério - eu disse.
-Bora então, é sexta, você dorme lá.
-Ok.
Descemos na casa dele e entramos na sala. Ele foi se trocar e colocou um shorts curto, ficamos deitados no sofá assistindo filme enquanto ele bebia cerveja, isso já era 00:30 porque a gente chegava tarde na cidade.
-E minha massagem? - ele riu.
Eu, então, peguei nos pés dele e comecei a massagear.
-Tô zoando cara, pode deixar - ele me falou.
-Mas eu gosto de fazer massagem, relaxa aí e bebe tua cerveja.
Quando eu falei isso, eu olhei pra ele, e como ele tava de shorts, consegui ver o pau mole começando a se mexer debaixo do shorts: ele tava sem cueca.
Percebi que o pau dele tava duro, e como nessa altura ele já estava mais bêbado, eu aproveitei e disse:
-E essa vara?
-Não quer abaixar - ele falou.
-Eu posso te ajudar - eu respondi com um sorriso malicioso.
-Cara, na moral, eu não fiquei com o pau duro por causa de ti, não quero nada...
-Eu sei que não, mas é verdade ué, posso te ajudar a amolecer, é tipo uma massagem só que no pau, e além de tudo vai te dar prazer.
Como ele tava bêbado, acabou concordando. Tirou o pau pra fora e falou:
-Só as mãos.
-Beleza.
-E cuida bem do meu pau hein.
Comecei a punhetar ele e ele gemia baixinho, falando, às vezes:
-Isso... caralho que delícia... mais devagar... mais rápido...
Até que uma hora ele falou:
-Tô quase gozando.
E eu, sem perder a oportunidade, falei:
-Posso chupar só um pouquinho? Você bebeu a noite toda e eu não ganho nada?
-Pode chupar então, mas vai ter que engolir.
Eu chupei aquele pau com tanta vontade, nunca tinha chupado um pau que nem eu chupei aquele dia.
Ele gozou e eu engoli, abri a boca pra mostrar que tinha engolido, e ele disse:
-Vamo dormir cara.
No dia seguinte, de manhã, ele me acordou e disse:
-Noite passada... - ele começou a dizer mas eu interrompi.
-Cara, desculpa, você tava bêbado... - eu disse.
-Ei, relaxa, foi bom. Você conseguiu me relaxar, eu tava cansado, e daí que eu tava bêbado? Isso não me faz gay cara, você só me ajudou a me aliviar.
-Beleza, posso te ajudar mais vezes se quiser - eu disse dando uma risadinha.
-Na verdade eu quero agora, tô de ressaca, cansado, me ajuda aí.
-Claro que ajudo.
-Mas dessa vez acho que punheta não vai adiantar não.
-Quer que eu te chupe? - eu logo falei.
-Só? - ele disse - Achei que ia liberar o cuzinho, pensa em mim poxa, tô de ressaca, cansado da noite passada, com dor de cabeça... ajuda seu amigo.
-Posso te chupar e você também me come então, assim você melhora bastante.
-Boa ideia - disse ele, tirando o pau pra fora -, faz o que você quiser mano.
Peguei o pau dele e comecei a chupar. Primeiro as bolas, chupei e fiquei mexendo nelas, enquanto ele começava a gemer. Depois comecei a chupar a cabecinha do pau, e ficava passando a língua em cima da cabeça, e ele gemeu mais alto. Então, coloquei o pau todo na boca e comecei a chupar mesmo, mudando a velocidade da chupada e engolindo o pau inteiro, e agora ele gemia alto e os dedos dos pés tavam até torcendo.
Ele disse:
-Caralho, não lembrava que você conseguia relaxar um cara tão bem... mas guarda um pouco pra eu comer teu cu, senão vou gozar agora.
Então eu falei:
-Pode vir então, faço de tudo pra te deixar descansado.
Ele chupou meu cu, enfiava a língua e fazia movimentos circulares, eu gemia alto e ele dizia:
-Esses gemidos me deixam louco, geme pra mim.
E isso fazia eu gemer mais ainda.
-Quer que eu enfie uns dedos antes de colocar meu pau? - ele disse.
-Faz o que te deixa melhor - eu falei.
-Então vou te foder de uma vez, sem camisinha e nem nada, pele na pele troca energia, e assim teu cu apertadinho vai massagear meu pau.
Ele enfiou o pau e eu gritei. Ele disse:
-Tá doendo?
-Pra caralho - eu disse.
-É pra doer mesmo, tô te passando toda a dor e cansaço que eu tô sentido pelo meu pau.
-Eu sei disso, e isso que faz essa dor tão gostosa, eu saber que tô te dando prazer e ajudando a melhorar.
-Então grita mais, vai.
E eu gritei, não só porque ele pediu mas porque ele me fudeu mais forte e mais rápido, e ele falava:
-Caralho que cu gostoso... toma esse pica caralho, me ajuda a me livrar desse mal que eu tô.
Eu pedi pra ele deitar então, e ele deitou. Comecei a sentar no pau dele numa velocidade rápida e agora a dor era mais forte.
-Isso, senta gostoso, me trata bem que eu mereço, tô te dando o que você quer enquanto você me ajuda a me aliviar.
Por fim, ele me deixou de quatro e me fudeu forte de novo, e eu gritava:
-Fode com força, isso... joga toda sua raiva em mim...
E ele disse:
-Vou gozar, quer na boca?
-Goza no meu cu, assim eu seguro tudo que tá te incomodando dentro de mim.
Eu senti o calor do gozo dele no meu cu e disse:
-Foi bom?
-Maravilhoso - ele respondeu.
Fui embora e desde então a gente continua se falando, as vezes ele me deixa chupar o pau dele, mas nunca mais me comeu...