Novamente venho relatar outra experiência ocorrida comigo. Há muitos anos atrás, se mudou um vizinho que acabara de se casar para a rua da minha casa, especificamente, para a casa ao lado. Ele era muito bonito, olhos verdes, tipo físico bacana, e um homem de conversa encantadora.
Logo se tornou amigo do meu pai e ambos conversavam todos os dias. Comecei a reparar a maneira com que o meu vizinho me fitava. Ele me comia com os olhos, e eu na época ainda besta e virgem, ficava toda desconcertada com tais situações.
Me recordo de uma vez, em que fui chamar o meu pai, que porventura estava na casa dele, e ao passar por ele, ele subiu a mão na minha bunda que me arrepiou até o último fio de cabelo.
Tinha cerca de 15 anos e ele seus trinta e poucos, bem vividos, certamente. Mas sabia o quanto ele me queria, e tinha medo só de imaginar. Entretanto confesso, que em alguns momentos, aproveitava seus olhares para provoca lo ainda mais, mesmo sem intenção alguma de ficar com ele, e ele ia a loucura, doido para me possuir tal como queria.
O tempo foi passando e meu amado vizinho comprou uma fazenda no interior da minha cidade e se mudou para lá. Me deu um certo alívio, pois morria de medo dele me pegar a força e eu não sei se queria de fato reagir. Ele então, alugou a casa que morava para a cunhada e sempre vinha visita la, para saber se estava tudo bem. Daí em diante, passei a vê lo com outros olhos. Ele havia se tornado mais interessante pra mim, mais atraente e muito mais gostoso. Já adulta e descoberto os prazeres sexuais, resolvi que queria ser comida por ele, sem hesitar. Imaginava aquele homem me pegando de jeito, me possuído incessantemente, insaciavelmente, me levando a loucuras com seu mastro em mim, esbanjando líquidos de prazer.
Meu pai, a essa altura já falecera, e ficamos eu, minha mãe e meu irmão em casa.
Ele começou a vir poucas vezes a partir de então, quase não nos víamos e havia quase desistido de me entregar a ele. Certo dia, quando o vi, ele sequer me cumprimentou, entrou no carro e foi embora. Confesso que fiquei frustada. Ele não me queria mais? Havia desistido? Não sou uma deusa grega, mas muitos homens me olham e me querem. Nunca fui rejeitada por nenhum até hoje, nos meus vinte e cinco aninhos. Resolvi então que partiria para o ataque. Aquele homem me comeria sem sombra de dúvidas.
Depois de passados muito tempo, ouço o barulho de um carro estacionando em frente a minha casa e a voz de uma outra vizinha cumprimentando alguém que havia chegado. Nem passou pela minha cabeça até ver um vulto na janela e um homem parado na calçada. Me aproximei disfarçadamente e fui conferir quem era. Ao vê lo meu coração disparou. Estava agora mais bonito do que nunca e senti naquele momento que havia sido traída por minha boceta, que já se encontrava molhada.
Como estava só em casa, pois minha mãe havia saído e meu irmão viajado, fui ao banheiro as pressas, tomei um banho e coloquei um shortinho bem curtinho,sem calcinha que realçava ainda mais minhas curvas e meu bumbum empinadinho, e uma blusa de seda fina e também sem sutiã que prontamente entregava o bico do meu peito já enrijecido, tamanho tesão estava.
Pronta, me aproximei da janela na tentativa de falar com ele, porém ele havia ido na vizinha. Essa angústia estava me consumindo por dentro, e ia ficando cada vez mais ansiosa para ser dele. Me deitei no sofá com cara de poucos amigos e liguei a televisão, já chateada com o ocorrido. Quase adormecida, ouço palmas vindo da janela. Ao levantar o pescoço dou de cara com ele olhando fixamente para meu corpo e com uma cara de safado que logo dei um sorrisinho de canto, satisfeita por saber que se rendera ao meu chamado.
Perguntou pela minha mãe e eu lhe disse que havia saído e ofereci lhe um café. Ele aceitou e fomos para a cozinha. Percebi um volume se formando sobre a sua calça e não contive minha cara de traquinas. E então começaram as perguntas. "E aí, já casou?" "E cadê seu irmão?" "ele vai demorar?" E a cada pergunta meu tesão só aumentava. Até que, não sei como, chegamos no assunto de reformas e construções e decidi falar pra ele que queria mudar a algumas coisas no meu quarto. Uma reforma básica foi usada como desculpa para leva lo ao meu quarto.
Ao chegarmos, me deitei na cama, fazendo me de cansada e comecei a fazer umas piadas, como quem não quer nada. Ele aproveitou a oportunidade e se sentou ao meu lado e começou a elogiar minhas pernas e minha bunda, chamando meu namorado de sortudo por ter tudo aquilo só pra ele. Nesse momento, me peguei dizendo "quem disse que é só dele? Pode ser de quem eu quiser". Ele não esperou um segundo e colocou a mão na minha perna e subiu em direção a minha boceta, já molhada. Eu não conseguia acreditar que finalmente iríamos consumar aquele ato, aquele desejo proibido que há tantos anos nos cercava. Ele então, passou seu dedos grossos por dentro da minha calcinha e só aí percebeu o quanto eu estava quendo ser comida:
"-Nossa, que delícia de bocetinha. Está molhadinha. Isso tudo é alegria por me ver? Olha como você me deixou? " E apontou para o seu mastro, colocando-o pra fora. Ao ver aquela vara grossa e cabeçuda, cai de boca nela e chupava como se estivesse chupando um picolé, de tão gostosa que estava. Ele, por sua vez, exalava gritos de prazer, tão gostosos de se ouvir que mais se assemelhavam a cantos de passarinhos no amanhecer do dia.
Não demorou muito para que gozasse. Mas pra mim estava pouco, queria aquele mastro dentro de mim!
Ele então, ao ver meu olhar quase implorando para ser penetrada, me colocou deitada na cama e foi beijando o meu corpo vagarosamente, apreciando com vigor cada pedacinho dele. Sua língua percorria minhas partes mais sensíveis e me provocava esparmos de emoção e prazer, e quando ele chegou na minha boceta, o mu melzinho já escorria por entre minhas pernas e ele com muito vigor engolia gota por gota do meu gozo. A sua língua poderia ser comparada a um convite ao paraíso, lenta e apetitosa, esfomeada e enlouquecida pela minha xana, que insistia em gozar novamente com tamanho prazer. Quando ele viu que já estava louca pra ser penetrada me pôs de quatro na cama e posicionou aquela vara na portinha da minha bocetinha. Parece que queria me ver implorando para ser comida, e a minha boceta já estava latejando, querendo engolir com voracidade aquele pau grande e grosso. Finalmente ele enfiou aquele mastro volumoso em meu céu, e foi colocando devagarinho, para que minha Xana apreciasse centímetro por centímetro daquele pau maravilhoso. De repente ele foi aumentando o nível das estocadas, estavam agora violentas,famintas e vorazes, e não conseguiamos nos conter em gemidos, envoltos pelo êxtase proeminente da nossa foda, da carne dele na minha, do seu mastro em minha boceta molhada,que agora o recebia com facilidade. Ele, dizendo palavras carinhosas, me chamando de gostosa, apetitosa e perguntava se eu estava gostando de ser recebida pela sua vara. Eu, pedindo a ele que me comesse com mais voracidade e que me fizesse sentir até seu último centímetro de pica. Estávamos em êxtase total, rendidos aquele momento prazeroso, pecaminoso, mas quem liga? Logo anunciou que iria gozar e eu o implorei para sentir a sua porra invadir minha boceta, quando de repente, senti que gozaria também. Ambos gozamos no mesmo instante, conectando nos no corpo e naquele momento que mais parecia o próprio paraíso. Caímos sobre a cama, desvalidos e satisfeitos por nos entregarmos a nossa vontade. Levantamos, tomamos um banho e combinamos de virar nos amantes do nosso prazer.
Que foda maravilhosa, logo mais relato experiências acerca das nossas outras aventuras.
Se estiver ansioso demais, posso te contar por email ou pessoalmente, quem sabe?!