Desde sempre vou com minha família a sítios de amigos e familiares. Como sempre fui um garoto retraído, confesso que gostava muito desse tipo de passeio. Porem o que me aconteceu, fez com que eu passasse a adorar.
Era um domingo cedo quando chegamos ao sitio do seu Mário, um amigo da família. Como sempre depois de um tempinho sai para caminhar com minha mãe pelo pomar. 3 cães nos acompanhavam, 2 cadelinhas pequenas e um vira latas parecido com um Pastor Alemão, cujo nome era Tobi. Depois de termos comidos algumas laranjas, minha mãe disse que iria voltar, assim que ele saiu as cadelinhas a acompanharam e ali ficamos só eu e Tobi. Enquanto eu andava, observava aquele cão me acompanhando bem devagar, parecendo que ia morrer de preguiça. Então meio que o ignorando comecei a me afastar da do pomar por uma estradinha no canavial.
Cheguei então a uma espécie de barracão, onde havia um trator, uns implementos e muitos sacos de adubos empilhados. Comecei a fuçar em tudo, sentei no trator e enquanto fingia que o dirigia, vi o cão se aproximando lentamente. Ele chegou e se deitou ao lado da pilha de sacos de adubo, ficou ali até que eu desci e comecei a mexer numas ferramentas. Como o cão era minha única companhia, comecei a conversar com ele e para minha surpresa, parecendo me entender ele se aproximou todo dócil e parou ao meu lado. Vendo aquilo, me sentei em um saco e enquanto conversava com o bicho comecei a acaricia-lo. Assim foi até o momento em que vendo que o cão era muito dócil e eu curioso, resolvi levar a mão até sua barriga e conforme eu ia acariciando, fazia com que minha mão encostasse em seu pau, foi assim até que, já de pau duro, comecei a acariciar seu saco. Tobi mostrava que estava gostando e então pegando em seu pinto comecei a meio que punhetar, fazendo a ponta do pau aparecer vermelha e brilhante. Seu pau crescia em minha mão, mas ainda dentro dele, então o bicho se animou, começou então a tentar subir em mim de qualquer maneira. Eu morrendo de tesão, vi que ali de onde estava, eu podia ver a estradinha entre as pilhas de sacos e não resisti.
Enquanto eu tirava meu short, Tobi enfiava o focinho em minha bunda e tentava subir. Aproveitando as pilhas que formavam um tipo de escada, eu tentando controlar a tara do bicho, me ajoelhei em um saco e apoie na pilha da frente. Nisso Tobi veio por trás e subiu, selvagem e com as patas da frente grudadas em minha cintura, ele tentava de todas as maneiras socar seu pau em meu cu. Mesmo morrendo de tesão, consegui com paciência, ajeitar suas patas e apoia-las nos sacos de adubo, coloquei a mão para trás e pegando em seu pau, coloquei nas portinha do meu cu.
E foi em uma só, Tobi enterrou seu pau em mim e começou a estocar alucinadamente e enquanto aquele pau bombava em meu cu, eu me inclinei e apoiei o peito no saco da pilha da frente.
Ao mesmo tempo em que eu começava uma deliciosa punheta, o pau do bicho começou a crescer. Eu sentia aquele cacetão crescendo e dilatando meu cuzinho. Com o cão sobre minhas costas, aquele pau cresceu e começou a me encher de porra, eu sentia um ardor, mas era delicioso e eu gozei enquanto aquele macho ali ainda gozava dentro da minha bunda.
Tobi ficou engatado em mim mais uns 5 minutos e então ele começou a puxar aquele monstro para fora. Quase chorei de dor, mas quando vi o tamanho do pau que me comia, quase chorei de alegria. Vendo aquela mandioca pendurada embaixo do cão e pingando porra, meu pau quase explodiu, mas assim que encostei a mão nele, ele se recolheu todo.
Morrendo de alegria e com o cu todo ardendo e escorrendo, vi Tobi se aproximar e começar a me lamber, me inclinei novamente sobre os sacos, com as duas mãos separei as nádegas e escancarei o cuzinho para ele lamber. Quanto mais ele me lambia mais tesão ainda eu ficava e quando pensei em bater outra com ele me lambendo, o bicho me surpreendeu. Subiu mais uma vez e aproveitando que eu já estava com as mãos para trás, peguei em seu pau e o coloquei na portinha. Então ele começou tudo novamente, meteu e me comeu deliciosamente pela segunda vez e enquanto me enchia ainda mais de porra, me fez gozar de novo. Ficamos ali engatados mais uns 10 minutos e ele novamente tirou aquela maravilha do meu cu.
Levei mais uma hora para me recompor e com o cu todo regaçado e melado voltei para a casa do seu Mário.