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Comi uma bunda pela primeira vez na escada de emergência do shopping
Hoje quero te contar sobre minha primeira vez.
Eu comecei minhas experimentações sexuais bastante cedo, mas elas nunca iam ‘até o fim’. Pelo menos não até esse dia.
Nessa época, alguns anos antes dos apps de pegação e em plena época da internet discada, o jeito mais fácil de conhecer alguém online era via Bate-papo Uol e te digo que algumas de minhas melhores transas vieram por lá durante muitos anos.
Eu não lembro muito bem como foi o meu papo com esse cara especificamente, já que faz tanto tempo, mas sei que fomos pro finado MSN, trocamos fotos (que eram poucas e na maioria escaneadas ou tiradas com webcam), nos curtimos e decidimos marcar.
- Qual sua idade mesmo? - perguntei
- 28 e você?
- 18… - menti
- Ok. O foda é local né? Onde pode rolar?
- Fica tranquilo que eu resolvo isso.
- Ok.
Marcamos de nos encontrarmos no dia seguinte, à noite, em frente a um grande supermercado do bairro onde eu morava, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Era ali que ele desceria do ônibus.
No dia seguinte, por volta das 20h, estava eu lá, esperando.
Eu sou branco, na época tinha cerca de 1,78m (hoje sou bem mais alto), na época tinha cabelo preto num corte meio militar, olhos castanhos, rosto grande e comprido, boca bonita, ombros largos, corpo magro com uma leve barriguinha, pernas grossas. Eu usava uma camiseta branca, bermuda jeans azul e chinelos. Horrível, eu sei.
Avistei ele descendo do ônibus. Na hora curti.
Ele devia ter pouco mais de 1,70, bem moreno, uma pele linda, bem-tratada, cabelos pretos bem cortados, arrepiados e com gel como estava na moda, olhos cor de mel, corpo magro mas sarado, ombros estreitos, pernas torneadas e um sorriso fantástico. Ele também estava de camiseta e bermuda e tênis, tudo preto.
Um gato.
Nos cumprimentamos e a primeira coisa que ele me perguntou foi:
- Você é bem gatinho, mas não parece ter 18.
- É mesmo? Que bom! É bacana parecer ser mais jovem - risos
- Espertinho. Pra onde vamos?
- Vem comigo.
Eu sinceramente não tinha muita certeza do que eu estava fazendo. Como você sabe (embora ele não soubesse), era minha primeira vez e tudo o mais. Levei ele para um pequeno shopping, esses de bairro, que tinha em frente ao mercado.
- Pra onde você tá me levando? Você trabalha aqui?
- Calma! Tente confiar em mim.
Continuei andando com ele ao meu lado e o levei pelo elevador até o terceiro andar. Ali tinha um andar só de escritórios, e percebi que ele imediatamente relaxou, provavelmente pensando que eu o levaria para algum daqueles escritórios. Fomos até o fim do corredor e eu entrei por uma porta de metal e comecei a subir as escadas de emergência. Me dei conta de que ele tinha ficado para trás.
- Eu não vou ficar contigo nas escadas de emergência! - ele estava parado no corredor ainda, com os braços cruzados.
- Para de graça! Não estou te trazendo para as escadas! Vem!
Ele meio contrariado me seguiu. Sinalizei para ele subir na minha frente e ele foi.
Olhei pra bundinha dele, que ainda não tinha conseguido olhar direito e vi que estava bem arranjado: uma bunda estreita e cheia, do jeito que eu gostava, daquelas que levantam de leve a bermuda, com uma curva suave e arredondada. Aquele cara, quase quinze anos mais velho que eu, ia ser meu brinquedo aquela noite. Eu ia comer minha primeira bunda e mal podia esperar.
No final das escadas, ficava o terraço do shopping, que era vazio e escuro. Eu nem lembro direito como foi que eu descobri aquele lugar, mas eu andava muito - e sozinho - na minha adolescência e acabava descobrindo muita coisa em lugares inusitados.
Antes do terraço propriamente dito, tinha um espaço, como costuma ter em escadas de incêndio, tipo uma antessala. Devia ter 2x1m, sem iluminação, exceto a que entrava da lua pela porta do terraço e da escada de emergência em frente. Era vazia, exceto por umas caixas de papelão desmontadas, encostadas em uma parede. Mas a porta fechava – mesmo sem trancar e dava para ouvir de longe se alguém subisse a escada, porque ecoava.
- É aqui. - disse pra ele
- Você é louco! Nunca que eu vou dar para você aqui!
Nem me dei ao trabalho de responder. Já estava de pau duríssimo com aquele cara cheiroso e bundudo e simplesmente agarrei ele pelo pescoço e beijei.
Que boca gostosa! Gostinho de bala e boca recém-escovada. Já fui jogando ele na parede e agarrando a cintura com uma mão e a bunda com a outra e ele já gemeu.
Nos beijamos e nos agarramos por alguns minutos e eu já comecei a tirar a camisa dele e a minha e para quem não queria me dar ali ele até que foi bem cooperativo. Ele já ajudou tirando e abaixando a bermuda assim que eu tirei a camisa dele. Quando o vi de cuequinha boxer vermelha, com aquelas pernas grossinhas e aquela bunda estufando a cueca, aquela barriguinha sarada e a carinha de boyzinho, eu tirei minha roupa tão rápido que ele até se espantou.
- Isso tudo é vontade? - ele falou rindo
- Você não viu nada ainda!
Estávamos os dois apenas de cueca, eu de chinelos, ele de tênis. Derrubei às caixas de papelão no chão, fazendo um colchão improvisado para a gente. Agarrei ele de novo pelo pescoço e forcei de leve. Ele logo entendeu, se ajoelhou no papelão e botou meu pau pra fora da cueca, já muito duro e começou a mamar, enquanto passava às mãos nas minhas pernas grossas e peludas. Apesar de novo eu já era bem-dotado e meu pau já era bem grosso, mas, mesmo assim, ele engoliu mais da metade e chupava com força.
Já tinha sido mamado antes, mas nunca tão bem. O cara chupava meu pau como se fosse o último pau da vida dele, e eu só conseguia gemer baixo e segurar aqueles cabelos macios.
Ele tirava meu pau da boca e punhetava enquanto beijava minhas pernas, e passava a mão em mim. Ele se abaixou e beijou meus pés e puxou de leve, como que pedindo para eu levantar o pé. Levantei e pisei de leve na cara dele.
- Que pezão, hein! Calça quanto?Delícia! Pisa em mim, pisa!
Ele ficou meio de quatro, ainda punhetando meu pau lentamente, eu em pé, pisei de leve, ainda hesitante naquele corpo lisinho e sarado. Primeira vez fazendo algo parecido e já achando foda pra caralho.
- Volta a mamar, seu puto! - Em minha inexperiência e ansiedade, eu queria garantir que ia conseguir comer ele e sabia que não podíamos demorar demais ali.
- Agora! - ele respondeu já abocanhando a pica com fome
- Mama gostoso à beça, hein? Que boquinha talentosa!
- Gostou é? Me come com essa pica grossa, come? - ele falou batendo com meu pau duro na bochecha.
- Mas é pra já!
Eu ainda estava de cueca, apenas com o pau e o saco pra fora. Deitei no ‘colchão’ de caixas de papelão, com o pau duríssimo pra cima, e chamei ele pra sentar enquanto pegava uma camisinha no bolso da bermuda, que estava jogada no chão. Nessa hora foi engraçado porque ele abaixou apenas a parte de trás da cueca, sentou sobre minha barriga e se abaixou pra me beijar enquanto eu colocava a camisinha. Quando ele viu que eu estava meio atrapalhado, perguntou:
- Parece até que nunca colocou uma camisinha antes! - falou rindo
O fato é que eu nunca tinha colocado mesmo. Mas fiquei quieto.
Finalmente encapei a rola e sem falar nada dei um tapa espalmado naquela raba com uma mão e apertei a cintura dele com a outra. Ele cuspiu na mão e lubrificou a pica encapada e encaixou no cuzinho, já sentando pra encaixar a cabeça.
Assim que a cabeça do meu pau entrou ele jogou a cabeça pra trás gemendo de leve.
Ele rebolava o quadril em movimentos circulares, me dando a sensação de que aquela bunda lisa, quente e macia estava ‘mastigando’ meu pau. Eu estava em outra dimensão, como se todo o meu corpo se resumisse à cabeça do meu pau. Ele começou a descer a bunda na pica ainda rebolando.
Em dois ou três minutos ele já estava empalado no meu pau. Ele se abaixou gemendo, como que se acostumando ao pau e eu aproveitei para beijar muito aquele carinha delicioso.
Depois de alguns minutos, quando ele parou de gemer de dor e começou a gemer de prazer e voltou a rebolar, eu comecei a mexer meu quadril, bombando naquela bunda, ao mesmo tempo que ele rebolava.
Até então eu nunca tinha sentido nada como aquele momento.
Era como se eu tivesse comendo ele com todo o meu corpo e não só meu pau.
Eu bombava no mesmo ritmo em que ele rebolava no meu pau, a gente se beijava, passávamos as mãos no corpo um do outro, suávamos e gemíamos, tudo ao mesmo tempo.
Em alguns momentos ele rebolava mais forte, eu metia mais devagar e curtia.
Em outros eu metia mais forte e ele rebolava de leve curtindo.
Minha vontade era não sair mais daquela bunda.
Eu agarrava ele pelas ancas carnudas e dava uns tapas naquela raba gostosa, metendo com força, bem no fundo. Ele só jogava a cabeça pra trás gemendo e passando as mãos no cabelo, de olhos fechados.
Depois de mais de 30 minutos daquela foda fantástica, eu senti que ia gozar. Segurei a cintura dele com as duas mãos e comecei a bombar com mais velocidade e força. Ele se apoiou no meu peito.
- Goza pra mim, vai! Goza bem no fundo da minha bunda! Me marca!
Eu estava tão em outra dimensão, na minha primeira vez comendo uma bunda, que eu nem respondi.
Só continuei metendo com toda a força, sentindo ele rebolando de leve e contraindo o cuzinho em volta da minha pica.
Senti o gozo vindo em alta velocidade e, mesmo de olhos fechados, foi como se um monte de luzes explodissem e quando gozei, perdi a noção do meu corpo por alguns segundos.
Só depois que voltei a mim percebi que ele estava deitado no meu peito, arfando, meu pau ainda dentro daquela bundinha. Eu tinha gozado à beça dentro da camisinha, quando tirei me perguntei como não tinha estourado.
- Nossa, você gozou tanto que deu pra sentir! Cheguei a achar que você tava mijando dentro de mim! - ele falou baixinho perto do meu ouvido
- Cara, que bunda deliciosa! Eu tô em outra dimensão!
- É? Gostoso! Delicioso é você e esse seu pau! Você é novinho mas mete muito, sabia? Jeito de macho!
Eu só ri e beijei ele, fazendo um carinho de leve nos cabelos arrepiados dele.
Ficamos mais um tempo nos pegando de leve, depois nos vestimos, combinamos de nos falarmos por MSN (eu não tinha celular na época), e ele saiu primeiro, pra não chamar tanta atenção. Ele ia sair pro shopping no mesmo andar que entramos e eu por um diferente.
Antes de sair daquela salinha escura, eu coloquei a mão por trás da cabeça dele e aproximei bem meu rosto, a gente se olhou bem nos olhos e nos beijamos de leve. Sorrimos.
Ele se virou e saiu.
Mais de dez anos e incontáveis transas depois, esses pequenos e deliciosos detalhes dessa transa estão claros para mim como se a memória fosse recente.
Depois disso, realmente não lembro porque nunca mais ficamos ou nos vimos.
Só sei que eu depois de comer uma bunda pela primeira vez nunca mais consegui ficar muito tempo sem. E isso porque nessa primeira transa eu nem caí de boca naquela bundinha deliciosa, o que hoje é quase um vício pra mim.
Não demorou muito tempo para eu descobrir a delícia de linguar um cuzinho, mas isso fica para a próxima.
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Estou começando com os contos agora, e é muito rico e gratificante ler o que vocês me escrevem.
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