Consolei Minha Mãe no Banheiro

Um conto erótico de Leonardo H.
Categoria: Heterossexual
Contém 1294 palavras
Data: 02/09/2017 22:44:01

Nos contos anteriores falei de como comecei um relacionamento sexual com minha mãe e no ultimo conto, eu finalmente a fodi. Bom, depois de fode-la diversas vezes na noite anterior, eu estava cansado e fui dormi, no outro eu iria ao estágio, mas o cansaço era tanto que eu liguei informando que estava doente não poderia ir, como sempre fiz as tarefas direito, eles deixaram, sem problemas e eu fiquei em casa.

Meu pau estava um pouco dolorido, devido o uso do viagra para satisfazer minha mãe quase a noite toda. Ela me trouxe café da manha na cama, incluindo chantilly em seus mamilos para eu mamar. Fiz com todo gosto, fiquei mamando-a por muitos minutos, os dois seios, mamava um e apertava o outro. Quando já estava com a mandíbula cansada, ela me manda tomar um banho. Obedeço e ligo a ducha, fico debaixo dela uns 30 minutos. Eu realmente estava cansado da noite anterior. Sai e voltei pra cama e ela fazendo as tarefas domésticas, afinal, além de ser uma mulher sedenta por sexo, ela ainda era dona de casa.

Tive uma ideia, mas não sabia se ela toparia, então resolvi tentar e não falei nada. Me troquei e disse a minha mãe antes de sair “Mãe, vou dar uma volta, tentar me exercitar, ontem você me mostrou como estou sedentário.” E ela rindo concorda, mas fala “É, mas pra alguém sedentário você conseguiu dar conta de mim muitas vezes ontem, neném.”

Eu fui andando pelas ruas, relembrando a noite deliciosa que tivemos, quase passo direto do local que queria chegar. Uma Sex Shop. Diversos modelos de masturbadores, tanto masculino como feminino, minha mãe ficaria com agua na boca com tantas opções pra ela enfiar na bucetona. Mas não fui pra comprar aquilo, apesar de ter pegado um pênis de borracha do Kid Bengala pra ela brincar. Fui à prateleira pretendida. Lubrificantes. Vi a quantidade de produtos, até que ouvi uma voz feminina do meu lado falando “Posso ajudar, senhor? Temos diversos tipos de lubrificantes que o senhor e seu parceiro podem usar.”, “QUÊ? Não, eu estava querendo um pra usar na minha mã-mulher, minha mulher.” Eu respondi, meio confuso, nunca tinha entrado numa Sex Shop e estava tímido. “Não tem problema, senhor. Esse aqui tem cheiro de menta e está na promoção!” ela fala, sempre sorrindo e eu respondo “Ok, esse mesmo, obrigado, vou só dar mais uma volta.”, “Certo, aqui está meu nome, só entregar no caixa na hora de sair.” Eu pego e vou andando, vejo seu nome no cartão, Wanessa. Pago e saio de lá as pressas, um dos problemas de ser tímido.

Chego em casa e minha mãe vê a sacola perguntando “Que sacola é essa, filho? Não ia só se exercitar?” eu respondo “Só umas coisas, besteiras.” E vou no quarto guardar. Almoçamos e ela me chama pra ir num cinema, também do outro lado da cidade e digo que estou sem dinheiro para banca-la e ela retruca “Eu sou sua mãe, sempre vou cuidar de você, deixa que eu pago.” Eu falo “Beleza então, vamos.” E saímos, pegamos a segunda sessão de um blockbuster que estreou.

No meio do filme, sinto sua mão alisando meu cabelo, bem devagar, e aos poucos, sinto sua boca beijando meu pescoço, perto da minha orelha e ela vai pra lá, sua mão desce até minha virilha, enquanto ela beijava e lambia minha orelha, nem conseguia mais prestar atenção no filme. Minha rola foi ficando mais dura ainda, sinto sua mão segurando minha rola dura. Ela havia desabotoado e aberto o zíper da minha calça jeans sem nem eu notar. Com o braço direito passado pelo meu ombro e com a outra mão no meu pau, ela começa uma punheta, bem devagar. Estávamos sentados na ultima fileira de cima, nas primeiras cadeiras do lado esquerdo e com um espaço de 4 cadeiras vazias para a primeira pessoa na nossa fileira. Era o lugar exato pra fazer sacanagem, ate pareceu premeditado. Ela faz movimentos pra cima e pra baixo, bem devagar.

Depois para e abre o copo de refrigerante que compramos no quiosque do cinema e pega um pedaço de gelo e o leva à cabeça do meu pau, fazendo movimentos circulares bem devagar. Eu tremia a cada passada do gelo, sentia a gota do gelo derretido descendo pelo meu pau. Minha mãe então tira o gelo e o leva a boca, dando uma chupada com a boca fechada e o retira de novo, o levando ao meu pau, mas dessa vez percorria o membro todo, indo ate meu saco. Sinto-o gelado e contraio um dos testículos, “Eu adoro ver suas bolas se mexendo desse jeito.” Ela disse e continuou, fechando a mão toda ao redor da minha rola e voltando a me masturbar. Dessa vez, rápido, bem rápido. Senti que meu cacete iria explodir, até que quando vou gozar, vejo um movimento rápido e seus lábios quente encostarem no meu pau. Foi o momento decisivo. Gozo, inundando sua boca com minha porra, ela se levanta e me olha com um sorriso, falando baixinho no meu ouvido “Mamãe adora sentir o gosto do seu leite, filhinho!”

Eu guardo meu pau e continuamos a assistir o filme, sem sucesso, meus pensamentos eram outros.

De lá fomos pra praça de alimentação e comemos. Fomos embora e assim que chegamos em casa, ela recebe uma ligação do meu pai e vai na varanda falar com ele. Passou alguns minutos falando e minutos depois ela volta e vai direto ao banheiro, falando “Leonardo, seu pai não tem jeito mesmo, em? Viaja e não dá notícia alguma e quando liga só pergunta o básico e nem pra falar que tá com saudade de mim. Cachorro.” e entra, deixando a porta escancarada, como se fosse um convite pra mim.

Eu me despi e fui andando até lá, já desejando aquela mulher maravilhosa. Arrasto a porta de vidro e a vejo nua, molhada, com suas gordurinhas localizadas, sua bunda durinha e seu mamilos duros do frio que fazia. Eu falo abraçando ela por trás “Não liga praquele babaca, ele é um idiota por não desejar seu corpo.. hmm, delicia de peitão.” Eu aperto seus seios fartos e com o dedo indicador no mamilo, aperto, fazendo movimentos circulares. Ela geme e me chama de filho da puta, passando a mão pra trás segurando minha rola, começa a alisar. Quando já estava duro, ela se vira e se abaixa, começando um boquete. Eu sentia a agua caindo pelo meu corpo e escorrendo pelo meu saco. Ela massageava e chupava bem rápido. Eu disse que iria goza e ela não dá bola. Eu gozo e ela engole tudo.

Eu a levanto e pego o sabonete liquido, passo na esponja e vou ensaboando seu corpo todo. Passava pelos seios e apertava-os, quando chegava na bunda, a mesma coisa e depois dava um tapa. Ele geme e eu ligo o chuveiro, tiro todo o sabão e desligo o chuveiro. Me sento no chão do banheiro e levanto uma de suas pernas, deixando sua xoxota a mostra. Vou direto de boca lá. Começo lambendo e beijando os grandes lábios, ela tenta se equilibrar em casa lambida que eu dou, bem devagar, vou percorrendo com a língua o caminho rosa que meu pai não quis percorrer com sua língua. Ela começa a gemer, segurando minha cabeça e quase arrancando meu cabelo junto, apertando contra sua vagina, como se quisesse minha cabeça toda lá dentro e com um gemido alto, ela avisa que gozou.

Meu pau ainda estava duro e cheio de veias, explodindo desejo de lhe penetra-la e o fiz. Me levantei e a pressionei contra a porta de vidro, fazendo seus seios ficarem espremidos, era visível a excitação dela pelo reflexo no espelho. Ela


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