Entre a Lei e o Tesão: Oi, eu sou o Richard!

Que merda é essa!

Esse era o único pensamento do garoto de programa, na sua frente a poucos metros estava o garoto que o deixou sozinho, que fez seu coração ser quebrado, que liberto o que ele tentava esconder, o lado que adquiriu de sua mãe, o lado maníaco que tinha.

O perfume invadia suas narinas como um aviso que aquilo não era um ilusão que seu cérebro estava lançando. Ele era real, tudo era real, ele estava ali, a poucos metros. O ruivo não o viu logo de cara.

- Onde posso me sentar? – a voz do garoto ainda era a mesma, suave, como uma chuva fina.

- Pode se sentar... – aqui não, aqui, não, aqui não. Rezava silenciosamente. – Ali no fundo.

O professor apontou para a cadeira vazia na frente do Gp. Suas costas suavam, suas mãos tremiam, a cada passo que o ruivo dava era firme no chão, Daniel abaixou sua cabeça para que o garoto não o visse, numa tentativa de se esconder.

Porque eu tive que vim hoje para aula? Perguntava para si mesmo. O traficante do seu lado, olhava surpreso para o ruivo que se sentou dando um sorriso para o menino. Daniel nem ao menos ousava em respira. Seu corpo tremia.

“Troca de lugar comigo, por favor.” Mandou a mensagem de texto para o amigo do lado.

O traficante o olhou dando um sorriso sarcástico no rosto.

“Baozi, eu até poderia, mais eu quero ver você surtando”

Daniel quase bateu no rosto do amigo, o que não seria uma ma ideia, já que ele estava bem perto. O professor explicava o que eles fariam no trabalho, explicando sobre doenças sexualmente transmissíveis. O grupo do garoto estava quase completo.

O cheiro do perfume dele exalava, um perfume doce, era por isso que Daniel odiava todo o tipo de perfume doce, Mona e Guilherme usavam a mesma fragrância e isso o incomodava. Ele se levantou tão depressa da cadeira que empurrou a cadeira de Guilherme e assim os dois se olharam pela primeira vez em quase uma década. Daniel ficou tao nervoso que nem ao menos ouviu o professor perguntando se ele se sentaria ou não.

- Richard.

- Que merda.

O garoto saiu tao depressa que quase caia sobre seus pés.

- Senhor Daniel...

Mais já estava tudo longe. Ele, o professor, a aula e aqueles olhos, malditos olhos.

Ele correu para o segundo piso da Uniorte, onde tinha os banheiros. Se trancou num dos box e se sentou no vaso, suas mãos tremias, como se o garoto tivesse parkison. Não, não poderia esta acontecendo. Ele bateu forte em seu rosto tentando acordar de seus piores pesadelos.

Ele não gostava de Mona, a dupla personalidade de sua mãe e se odiava mais ainda porque no tempo em que estava aos seus cuidados, ele começou a desenvolver a mesma doença da mãe o que piorou quando ele teve que ver a mãe que tanto amava parti. A dupla personalidade de Daniel ficou conhecida por se auto denominar de Richard, o garoto de programa mais conhecido da cidade. Ele o protegeu da fome, quando foi jogado fora da casa da tia porque apenas o namorado de sua prima se apaixonou perdidamente por ele. Saindo de la, com apenas a roupa do corpo e vendo toda as suas roupas e objetos queimarem numa grande fogueira.

A voz de Richard sussurrava em sua mente, como um aviso, querendo sair. Por um tempo ele consegui um trabalho, mas quando conheceu Guilherme e teve seu coração partido pelo mesmo, o garoto abriu a válvula que segurava a sua personalidade louca. Dividindo assim o mesmo corpo. Com a chegada de Gui de volta, ele se sentia todos os sentimentos que ficaram presos e amordaçados por tanto tempo, se baterem nas grades, se enfurecerem entre si e batiam na cela para sair. Todas elas queriam ser liberadas, todas elas queriam e gritavam por sua liberdade, que a anos foram tirada delas.

Elas queriam vingança.

A VOZ ESTAVA MAIS ALTA EM SUA MENTE, MEUS SENTIMENTOS SE BATIAM E QUERIAM SAIR COM TODA A FORÇA, TUDO QUE ELE CRIOU, ELE CONSTRUIU MEU MUNDO, NOSSO MUNDO E ELE PROPRIO DESABOU. Socando mais forte a parede, querendo descarregar toda a fúria que a anos guardava, todo o sentimento preso.Ele queria sair.

A porta do banheiro se abriu com força. O loirinho traficante não expressa nenhuma reação, ele era o único que sabia da doença do garoto, sabia que ele era auto destrutivo, uma bomba relógio que poderia explodir a qualquer momento. Ele entendia que o amigo perdeu tudo e ao mesmo tempo se perdeu.

- Dan. – sua voz tentava sair calma e confiante, enquanto por dentro ele estava quase ligando para o hospital. – Sou eu, calma garoto.

Dan o olhava com raiva e ao mesmo tempo tentando não chora, o grandão estava se tratando, apenas não saiu da vida de programa porque era a única coisa que lhe sustentava. A única coisa que ele sabia fazer de bom.

Daniel socou mais uma vez, agora era o espelho, se partindo em alguns pedaços. O sangue escorria em sua mão e pingava no chão, criando pequenos pingos.

- Dan. – num movimento rápido, o traficante segurou o amigo num abraço, tentando fazer ele voltar. – Ei. Ei. Eu to aqui, calma...

As lágrimas caiam enquanto eu ficava abraçado naquele chao frio do banheiro da faculdade. Eu não podia perde o controle e não queria perde o controle. Justo porque o grande amor da vida do gp apareceu. Justo quando ele estava tomando coragem para sair e terr um futuro

A vida, o destino naquela hora Rian de deboche do pequeno.


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