Demorou, mas chegou (1)

A história começa há alguns anos! Anos estes em que eu insistentemente pedi a ela para fazer. Pedi uma vez, pedi duas vezes… pedi incontáveis vezes para que arrumasse outro macho e me colocasse um belo par de chifres! Pedi incontáveis vezes para que desse para outro macho na minha frente e junto comigo fizéssemos um belo ménage masculino.

Não vou me ater aqui a detalhes físicos, nomes e outras características. Não quero perder tempo com este tipo de coisa, pois acho desnecessário. Quero contar os fatos, do que aconteceu e do que vem acontecendo na minha vida ao longo destes anos. Então seremos apenas eu, ela e ele(s)...

A história em si começa alguns meses antes, mas o start mesmo ocorreu durante um passeio em um parque, com alguns amigos. E ali ouvi ela confidenciar a uma amiga que tinha tesão de ter dois homens ao mesmo tempo.

Na época, eu com toda minha carga de preconceito e machismo, torci o nariz, mas deixei passar. Apenas disse que não tinha possibilidade de acontecer.

Passaram-se alguns poucos anos e acabamos por nos casar! Sim, eu estava e ainda estou apaixonado por ela. E mais alguns anos se passaram até que, numa noite em um motel, comemorando o aniversário de casamento, vi uma cena de um ménage masculino. Estava um pouco alto por conta da bebida, mas coloquei ela de quatro, enfiei na sua bucetinha e mandei que ela olhasse para a TV, pois estava desejando vê-la com dois machos.

A partir deste ponto foi que eu comecei a me desamarrar dos preconceitos e machismo e passei a compreender qual era o sentimento de se tornar um corno, de ter a esposa lhe traindo com o macho que ela desejasse e depois lhe contar o que havia ocorrido. Ou ainda de participar de toda a situação, seja como participante ativo ou como espectador ao vivo.

Mas até aí nada ocorreu! Apenas passei a solicitar a ela que me traísse, que encontrasse outro macho para lhe comer, que ele deveria comer ela em algum lugar e ela me contar posteriormente ou ele deveria lhe socar a piroca bem na minha frente. Que eu desejava vê-la no pau de outro macho junto comigo.

Ela refutava! Dizia que nunca, jamais aquilo iria ocorrer! Que eu estava louco, que não a amava… o tempo passou… de lá do início da história até hoje se passou mais de uma década. Mas eu sempre persisti.

Ela tomou alguns goles a mais durante uma pequena reunião de amigos. E acabou contando a todos deste meu desejo. Meu pau levantou-se imediatamente, mas um amigo muito próximo nos tirou dali e nos trouxe para casa. Estávamos todos muito embriagados e a maioria não se recorda do que ela contou.

Mas este amigo, ah, este amigo virou ELE!

Começamos a conversar muito a respeito. Tanto eu com ele, como eu com ela e, mais recentemente, ela com ele.

Na primeira conversa ele me disse que iria falar para ela parar com aquela história e eu rebati, dizendo que eu estava de acordo, que já a havia liberado para trepar com quem quisesse.

Na conversa que tive com ela, lhe contei o que tinha ocorrido naquela reunião, pois na embriaguez que ela estava de nada se recordava, e ela me olhou espantada e replicou: “Agora todos os seus amigos vão querer me comer!”. E respondi: “Todos não! Mas ele sim!”.

Então, permiti a ele que conversasse com ela a respeito. E a conversa começou a esquentar. Ele conversava com ela via whatsapp, tirava print da tela e me mandava, como eu pedi. Ela me contava como tinha sido a conversa, tal qual eu pedi. E eu ficava de pau duro!

Num dia destes, encontrei com ele para umas cervejas. Uma daqui, outra dali, entramos no assunto e viemos parar em minha casa. Não ia acontecer nada… mas conversa vai e conversa vem, mais uma ou outra cervejinha, ele investiu para cima dela e ela aceitou. Foram para a sacada, tarde da noite, rua deserta. Alguns amassos e eu de pau duro assistindo tudo aquilo. Ele disse que precisava ir embora, pediu para que ela abrisse a porta. Eu disse que ela precisava recolher o carro… ela desceu, recolheu o carro, ele entrou, baixaram os bancos…

Ela voltou, me deu um beijo apaixonado, e foi para o chuveiro. Aguardei ainda na cama, de pau muito duro. Chegava a doer!

E ela veio do chuveiro, pegou meu pau e começou a punhetar… no meu ouvido me contou que dentro do carro havia tirado toda a roupa, ganhado uma bela chupada na buceta e nos peitos. Me contou que tentou engolir inteiro o pau dele, mas não conseguiu. Então que se virou de quatro e o mandou comê-la, mas ele estava nervoso e não conseguiu foder aquela bucetinha que me pertence.

Então ela novamente partiu para chupá-lo, até ele gozar em sua boca. E com aquela boca cheia da porra de outro homem ela havia me beijado intensamente.

Óbvio que não aguentei e fodi muito com ela naquela noite. Óbvio também que a partir daí as conversas entre nós três esquentaram. Ela falava com ele, eu falava com ela, ele falava comigo. Combinava com ele que ele deveria comê-la. Combinava com ela que deveria dar para ele. Eles se combinavam de se pegar muito.

Acabei por apresentar a verdadeira puta que havia dentro dela!

A história continua… ele ainda não comeu ela… ela ainda não recebeu o pau dele dentro da bucetinha. Eu já sou corno, há muito mais tempo do que imaginava e desde antes desta história! Mas tudo isto eu vou contar oportunamente!