Meu Marido não é o Pai de Nossa Filha

Um conto erótico de apeduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 2551 palavras
Data: 24/08/2017 10:13:00

Meu Marido não é o Pai de Nossa Filha

Eu menti a meu marido quando engravidei há vinte anos. Sempre disse que o bebe era dele, mas não é verdade. Desde então tenho vivido essa grande angustia por ter sido falsa com ele. Nossa filha é o resultado de um encontro amoroso que tive com um ex-namorado. Ele reapareceu em minha vida e então revivemos os momentos deliciosos que havíamos passados juntos, mas não nos precavemos e isso teve logicamente suas consequências que foi eu ter engravidado. Fiquei atordoada porque pensei o tempo inteiro que meu esposo iria descobrir, mas não foi assim até o presente momento. Lamentavelmente o pior castigo que tenho sofrido durante esses vinte anos é escutar ele me dizendo que me ama que sou a luz de seus olhos, que nossos filhos são os melhores presentes que eu poderia ter-lhe dado. Minha filha o ama com loucura e nem quero pensar o que poderia acontecer se ela descobrisse que ele na realidade não é seu pai biológico. Sempre peço perdão por esse erro, por minha infidelidade e por ocultar a verdade. Por isso resolvi escrever minha estória, para mostrar para as pessoas e as impedir de cometer o mesmo erro que eu e assim, não viverem esse inferno interior e assim poderem ser felizes (Zula) Mas deixe-me contar tudo desde o inicio.

Eu conheci meu marido quando tinha vinte anos de idade, estudávamos juntos e acabou que nos envolvemos de uma forma que cinco anos depois estávamos casados. Eu já tivera algumas experiências no passado, alguns namorados e entre eles um que me marcou de forma indelével, afinal de contas ele foi meu primeiro homem e quem me tornou mulher.

Eu estava na época com dezoito anos e o conheci na balada, dançamos a noite toda juntos e ele me levou para casa. Eu gostava muito de usar minissaias e esse dia, quando chegamos próximo a minha casa, ele parou o carro para eu descer, não queria que meus vizinhos me vissem chegando de madrugada no carro de um desconhecido.

Descemos e ele me jogou na parede. Começamos a nos beijar novamente e ele me acariciava de uma forma que eu estava ficando com as pernas bambas. Acariciava meus seios, sugava meus mamilos que já estavam duros de excitação. Eu acariciava seu cacete por cima da calça e sentia em minhas mãos aquele tronco de carne duro, grande e grosso. Ficamos nessa até que ele abriu o zíper e tirou aquilo tudo para fora.

Eu olhava para um lado e outro para ver se havia alguém, mas a noite estava tranquila e meu bairro é muito quieto também. Ele levantou minha saia e colocou o pau entre minhas pernas e ficou ali, roçando em mim, como se tivesse metendo. Quando ele tentou arredar minha calcinha, não deixei, disse a ele que não, que era virgem.

Ele enlouqueceu, sempre fui uma mulher gostosona, de coxas grossas, peituda. Ficamos naquele sarro até que ele me fez gozar e também gozou entre minhas pernas, sua porra escorreu até o chão. Eu estava bamba e tive que me segurar para não cair. Ele esperou até que eu recuperasse o controle e tivesse firme depois daquele gozo apenas no sarro, nas passadas de mãos pelo corpo, nas caricias nos seios e na xoxota por cima da calcinha e por fim com o cacete deslizando entre minhas coxas, bem no vão que temos entre as pernas, pressionando os lábios da vagina com apenas o fino tecido da calcinha entre nossas carnes.

Ele esperou eu entrar em casa, ficando me olhando desde a esquina, quando abri o portão e entrei, pouco depois escutei seu carro ligando e ele passou diante de minha casa, confirmando que eu havia entrado.

Na terceira vez que ficamos ele me tornou mulher, furou meu cabaço e me introduziu nas delicias do sexo. Encontramos-nos, ele dirigiu diretamente para um motel. Eu estava assustada, mas ele era muito gostoso e carinhoso, me tranquilizou, foi engraçado porque eu tive que me identificar na portaria, pois a atendente achou que eu era menor de idade. Isso tornou o clima mais pesado e ele teve que se virar, pois eu não queria entrar, não queria ficar ali, mas ele todo dengoso e meloso me convenceu e entramos.

Naquele quarto lindo, cheio de espelhos, com uma enorme cama redonda, aconteceu tudo. Ele me abraçou, me beijou, acariciou, começou a me despir e a se despir. Eu não conseguia me controlar, estava toda molinha, minha calcinha estava ensopada e seu pau estava muito duro e grande, apontando para a barriga dele.

Eu estava nua na cama, ele me beijava o corpo todo, meus seios, minha barriga, meu monte de Vênus e por fim foi abrindo minhas pernas e colocou a boca em minha flor, até então intocada. Eu tentava não abrir as pernas, mas ele com suas caricias, sua boca, sua língua, foi quebrando minha resistência, beijou a parte interna de minhas coxas, acariciava meu ventre, meus seios, minha cintura e quadril. Quando sua boca tocou-me intimamente, eu queria morrer, queria gritar, mas eu apenas escutava meus gemidos. Eu estava no lugar certo com a pessoa certa e não queria que aquele momento acabasse nunca.

Ele me ensinou a chupar o cacete dele, a acariciar seu corpo, beijar seus pequenos mamilos, lamber seus testículos, dar mordisco em sua barriga e braços, tudo delicadamente, sem deixar marcas. Quando eu toquei seu cacete e comecei a acariciar, ele foi à loucura, minhas mãos delicadas não eram capazes de conter aquele troço de carne quente e pulsante. Eu era brusca, pois eu era inexperiente, mas ele pacientemente me ensinava como fazer. Ficamos ali nos tocando e acariciando por mais de duas horas. Eu sentia minha vagina escorrer, já havia gozado diversas vezes apenas naquelas caricias, naquele sarro.

Então ele me deitou de costas na cama e se posicionou em cima de mim. Com as pernas ele afastou as minhas e senti a ponta de seu cacete, sua glande, procurar meu corpo, separar meus fechados grandes lábios e deslizar por eles, abrindo-os.

Ele roçava o cacete em toda a extensão de minha vagina, de minha racha, com calma, com paciência, com experiência.

Meu clitóris estava saindo de sua capa protetora, tamanha a excitação em que me encontrava e quando senti sua glande abrir meus lábios pequenos e permanecer ali, senti que tinha chegado a hora.

Um último pensamento passou por minha cabeça, um arrependimento, uma culpa, um medo.

Ele me olhava nos olhos e percebeu meu receio, meu medo e tomou meus lábios com os dele, acariciava minha face, meus cabelos. Ao mesmo tempo ele empurrava o quadril de encontro ao meu, senti minhas carnes de abrindo e a cabeça de seu membro se acomodando e então ele deu um empurrão, não forte, mas firme. Senti minha carne se rasgando e dei um grito, prontamente abafado por seus lábios. Tentei sair debaixo dele, mas ele não deixou e me dizia para ficar calma que já tinha passado que o cabaço fora rompido. Eu sentia sem cacete como se fosse uma barra de ferro quente dentro de mim. Ele me acariciava e me acalmava, deixando-me acostumar com seu volume em meu canal recém-aberto. Ele enfiava e puxava e voltava a enfiar um pouco mais fundo.

Quando percebi, nossos ventres estavam colados, nossos pelos embaraçados e ele totalmente dentro de mim. A dor estava sendo substituída pelo prazer e ele então, começou a meter, primeiro lento, depois mais rápido, firme.

Eu revirava os olhos de prazer, totalmente entregue e desfrutando daquele momento e por fim explodi dessa vez em um orgasmo vaginal e não clitoriano como todos os anteriores que tinha sentido. Ele segurava o próprio prazer e me proporcionava a melhor experiência que jamais havia tido em todos os meus encontros anteriores.

Ficamos naquele motel por mais de cinco horas e ele me amou outras três vezes, gozando gostoso e eu também, por fim, cansados, saímos do motel e ele parou em uma farmácia, comprou uma pílula do dia seguinte e uma garrafa de água e me fez tomar. Disse-me o que era e somente então me levou para casa e dessa vez parou o carro na porta para que eu descesse e entrasse, para em seguida ir embora.

Ficamos juntos uns seis meses, vivemos diversas experiências, aprendi muita coisa, como uma mulher deve se comportar na cama, como dar e receber prazer, o que exigir do parceiro e o que entregar a ele.

Mas como tudo que é bom, dura pouco, nos separamos, sem brigas, sem transtornos, ele teve que se mudar de nossa cidade com sua família, nosso relacionamento ainda não tinha raízes tão profundas. Eu o amava e ele a mim, mas éramos muito novos ainda. Ele disse que voltaria assim que tomasse pé na nova cidade, durante um tempo esperei, mas resolvi seguir minha vida.

Terminei o ensino médio e prestei vestibular, não sendo aprovada. No ano seguinte comecei a fazer um cursinho e no segundo semestre conheci aquele que seria meu esposo. Fizemos novamente o vestibular, ele foi aprovado e eu não, resolvi começar a trabalhar. Meu esposo estudava a noite e trabalhava o dia todo, ficamos nessa durante quase cinco anos, quando um ano antes dele formar, resolvemos nos casar.

Quando ia fazer dois anos de casada, fui a um shopping e na praça de alimentação o encontrei. Ele havia mudado, aos vinte e oito anos era um homem ainda mais lindo, meu coração disparou e minha boca secou quando ele se aproximou e me chamou pelo nome. Não resisti e pulei em seu pescoço, abraçando-o.

Ele buscou minha boca para um beijo, mas recusei, lembrei-me que era agora uma mulher casada, soltei o abraço, mas antes de soltar, senti seu membro duro roçar minhas pernas, pois nossos corpos se colaram totalmente naquele abraço.

Senti que minha vagina começou a umedecer, todas as sensações voltaram, todo o ardor voltou, toda a luxúria voltou. Sentei-me novamente e ele sentou-se a meu lado. Olhou minha mão e viu a aliança na esquerda. Percebi seu embaraço e procurando quebrar aquele momento, começamos a conversar, perguntei sobre ele, o que estava fazendo na cidade, se havia formado, enfim, coias inócuas apenas para que o silencio constrangedor não persistisse.

Contei que estava trabalhando e onde. Contei-lhe sobre o casamento, que iria fazer dois anos de casada em cinco meses, que já se haviam passado seis, sete anos desde nosso tempo. Ele sorria, pegou em minha mão e me puxou, levantando-me e levantando-se. Eu o seguia sem saber ao certo o porquê, fomos ao estacionamento, entramos em seu carro e ele partiu, acariciando levemente minhas coxas, no intervalo entre uma marcha e outra.

Quando percebi estávamos entrando no mesmo motel de nossa primeira vez, dessa vez não houve problemas na entrada e ele pediu a mesma suíte. Estacionou o carro, desceu, abriu minha porta e me tirou de dentro. Eu estava estarrecida, mas não reagia, meus freios diziam que não, mas meu corpo dizia que sim e então entramos naquele quarto.

Ele começou a me desnudar, tirou a minissaia, a camisa de botões e me deixou apenas de calcinha e sutiã. Deitou-me naquela cama e começou de novo o ritual que eu sabia que eu conhecia. Desnudou-me totalmente e se desnudou e então entrou em mim de novo. De novo ele estava dentro de mim. Escancarei as pernas e as cruzei em sua cintura, tornando sua penetração ainda mais justa e profunda. Começamos a nos mexer. Eu rebolava os quadris e ele enfiava e tirava. Eu sentia seu membro bater no fundo de meu canal, profundo, quase que querendo entrar em meu útero e então ele apertou e parou o movimento, profundamente encravado em meu interior.

Eu senti seu cacete endurecer ainda mais, pulsar mais ainda e então ele começou a jorrar dentro de mim. Eu sentia seu sêmen sendo jorrado em meu interior, uma sensação há muito desejado, jamais esquecida. Eu comecei a gozar, sentindo meu corpo estremecer, minhas pernas tremerem, a pele se arrepiar e as ondas de prazer, num indo e vindo infinito.

Por fim, cansados, suados, mas satisfeitos, olhamo-nos nos olhos, nada precisava ser dito, estava consumado.

Quebrei a magia dizendo que precisava voltar ao trabalho, ou seria demitida.

Ele concordou e tomamos banho para em seguida ele me deixar de novo no shopping.

No dia seguinte ele estava de novo no mesmo lugar, me fez um sinal e saímos, fomos direto para outro motel, mais próximo, assim, poderíamos aproveitar mais nosso curto espaço de tempo.

Esses encontros ocorreram durante quinze dias, o tempo que ele permaneceu na cidade. Todos os dias fazíamos amor, de segunda a sexta-feira.

Ele retornou para sua cidade e para os seus e eu fiquei, triste, apaixonada, recordando nossos momentos, antigos e atuais, até que uma semana depois, começaram os sintomas, enjoos, mal-estar, vômitos. Minha menstruação não desceu e me vi grávida. Sabia que não era de meu esposo, tinha certeza de que havia concebido naquela primeira vez. Nas duas semanas que estivemos nos encontrando na hora do meu almoço, somente havia ficado com meu marido duas vezes. Ele chegava cansado em casa e era ótimo, pois dormia rápido. Eu enrolava fazendo alguma coisa, o acomodava na cama e quando eu ia deitar ele já estava dormindo. Fizemos amor apenas nos finais de semana, quando eu não encontrava com ele, com meu amante, éramos amantes nos dias úteis, ou pelo menos, éramos naqueles dias.

Meu esposo ficou feliz com a notícia, tentei ver algo em seus olhos, a culpa estava dentro de mim. Passei um tormento na gravidez, querendo saber como seria a criança, se puxaria o pai, se haveria alguma marca que me denunciasse. Que mostrasse minha traição.

Minha filha nasceu e nos tornamos felizes pais. Eu via nela os detalhes de meu amante, a prova indelével de minha traição e de minha infidelidade. Durante dez anos não tive noticias dele deixei de trabalhar e passei a me dedicar apenas a cuidar da casa e de nossa filha. Um dia ele apareceu em minha casa, chamou e o atendi, quase entrei em pânico quando o reconheci, pensei em não atender, mas minha filha, já com dez anos, se colocou ao meu lado. Perguntou-me quem era e lhe respondi que um amigo de infância. Ele olhava fixamente para nossa filha, ele sabia que era dele, sentiu isso no momento que a viu a meu lado.

Fomos até o portão e nos saudamos. Ele pediu um copo de água e pedi a nossa filha que fosse buscar, nesse intervalo trocamos algumas palavras.

- É minha filha não é?

- Sim, mas, por favor, não diga nada. Se você disser ou fizer alguma coisa vai destruir minha vida e minha família! Respondi quase em desespero.

- Parece que você não me conhece.

Bebeu a água, cumprimentou a filha, perguntando-lhe o nome e se despediu. O fantasma e o medo retornaram ao meu coração, a angústia, a incerteza, o peso no peito, com toda força e nebulosidade. Não tive mais noticias dele durante outros dez anos, nossa filha agora com vinte anos de idade, preparando-se para se casar.

Então tudo retorna, como um karma, a chegada de uma intimação, uma audiência judicial e minha filha é informada ser sua única herdeira, bem como o reconhecimento de sua paternidade.


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Comentários

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A pergunta e o que o corno fez?

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E o que o Côrno fez com vc quando descobriu o chifre ???

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Otimo conto...

Falta contar como correu tudo depois que seu marido descobriu...

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Ótimo conto

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Adorei continua assim obrigado

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Obrigado pelos comentários, Lady Diva e Astrogildo, além do aventureirosp,

Portugal e fotografoespero que meus outros contos tenham o condão de também satisfazer todos os seus anseios

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Apesar de, no geral, o drama se sobrepor ao prazer, as cenas com seu amante são excitantes. Conto excelente, mas com claras passagens de medo e apreensão. Verdadeiro e rascante

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Amei seu conto e quero ver todos outros além de fotos caso o queira. Adoro filmar e fotografar esses melhores momentos. Caso interessar é só retornar:

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Muito bom!

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Muito bem escrito, e relata bem o drama que você viveu, e pelo visto, ainda vive, com essa intimação da herança. Nem sei o que falar, ou recomendar. Uma situação difícil de resolver, talvez, buscar um advogado, e procurar se informar, se não comparecer, na audiência, o que acarretaria, além de perder a herança, o que ao meu ver, não tem a importância devida, comparando-se com seu casamento. Meu e-mail: Pedro.

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