A CHEGADA DE MINHA IRMÃ PUTINHA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1197 palavras
Data: 26/06/2017 22:44:04
Última revisão: 29/11/2017 14:46:50
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

A CABINE ERÓTICA - Parte 01

Quando a cigarra da porta tocou, no pequeno apartamento onde moro, eu já sabia do que se tratava: haviam trazido minha suposta irmã. Digo suposta porque ainda não tenho certeza de que ela é mesmo sangue do meu sangue. Meu pai morreu num acidente de automóvel no mês retrasado, estando em companhia de uma mulher que eu não conhecia. Dias depois, esteve aqui uma assistente social afirmando eu ter uma irmã, filha do meu pai. Eu fui criado por meu velho desde a morte de minha mãe, quando eu ainda era um recém-nascido. Sabia que o velho tinha várias mulheres, mas ele nunca havia me apresentado nenhuma. Um dia, ganhou uma bolada na loteria e nunca mais precisou trabalhar. Apesar de continuarmos morando no velho e modesto apartamento onde passei minha infância, não me faltava nada. No início, ele pagava babás para ficar comigo. Quando cresci, também nunca me deixou trabalhar. Pagava-me todos os cursos que eu quisesse fazer, mas dizia que não havia necessidade de eu dar expediente, a não ser que eu fundasse minha própria empresa.

Meu nome é Guilermo, e em breve estarei completando dezenove anos. A mocinha que estava à minha frente, quando abri a porta do apê, parecia uns três ou quatro anos mais jovem que eu. Olhou para mim, me avaliando dos pés à cabeça. Deu um sorriso enigmático, que eu traduzi como um sinal de aprovação. Entrou, roçando seus seios durinhos no meu peito, pois era quase do meu tamanho. E acredite que eu tenho mais de 1,82m de altura. Ela, portanto, deve ter cerca de um metro e oitenta centímetros, com o corpo bem proporcionado nessa altura. Mas a assistente social que a acompanhava, apesar de ser menos bonita, era bem mais gostosona do que ela. Uma negra linda, esbanjando saúde e sensualidade. Parece que também gostou de mim, pois quase me toca a boca com os lábios, quando trocamos beijinhos nas faces. Eu, no entanto, sou tímido. Poderia ter aproveitado aquele momento para roubar-lhe ao menos um selinho, mas corei só de pensar em tal coisa. Porém meu pau ficou durinho da Silva. E ela percebeu.

Voltamos a falar do que eu já sabia: antes de morrer, meu pai havia procurado um advogado que tinha preparado toda a documentação para atender-lhe o pedido de dividir a sua herança entre mim e a jovem Mayara, que afirmava ser minha irmã. Eu não via nenhum traço de semelhança entre eu, ele e a jovem, que tinha os cabelos quase prateados de tão loiros, mas meu pai deveria saber o que estava fazendo quando procurou ajuda jurídica para não deixar a mocinha desamparada. Ele, no entanto, só fez uma exigência: eu e a minha suposta irmã moraríamos juntos até que um dos dois se casasse. E eu não pretendia me casar tão cedo.

Mayara deixou-nos conversando e foi passar uma vista d’olhos no apê. Pareceu-me satisfeita, quando voltou e disse à assistente social:

- Pode mandar buscar minhas coisas na minha antiga casa. Gostei deste apartamento. Acho que serei feliz aqui.

Ela disse isso se dirigindo à negra, sem dar a mínima para a minha presença. Parecia que eu nem estava ali. Estava claro que eu e minha suposta irmã não iríamos nos dar muito bem. A assistente social cuidou de fechar as pernas, não mais mostrando para mim o fundo de sua calcinha branca sob a minissaia de jeans. Estava sentada num sofá à minha frente. Aproveitei a pausa na conversa e coloquei minha mão sobre o volume feito pelo meu pau, que insistia em querer pulsar de tesão.

A negra pegou seu celular escondido por baixo da blusa de malha, entre os seios, e fez uma ligação. Pouco depois, dois caras trouxeram umas malas e as depositaram no quarto reservado à mocinha. Minha suposta irmã dava instruções como se fosse uma experiente gerente de loja de decoração. Em pouco tempo, suas tralhas foram todas acomodadas no quarto. Agradeceu, despediu-se dos carregadores com um beijo na boca de ambos, o que causou surpresa tanto a mim quanto a eles. Meu espanto foi maior ainda quando ela se despediu da assistente social. As duas trocaram um beijo tão ardente que quase gozo nas calças. A negra despediu-se de mim carinhosamente, desejou-nos boa sorte, e surpreendeu-me apertando meu pau por cima da calça. Fiquei sem ação, e acho que corei mais ainda. A minha irmã, porém, disse antes dela sair:

- Pode beijá-lo, eu não me importo. Não está vendo que ele é do tipo tímido? Vou precisar dar-lhe umas aulas de safadezas, se quiser tirar bom proveito dele.

- Deixe quieto, por enquanto. No entanto, apareçam no meu aniversário, neste fim de semana. Garantirei a diversão de vocês – sussurrou-lhe a negrona.

Assim que todo mundo saiu, a mocinha disse para mim:

- Bem, vou precisar de ajuda para desembalar minhas coisas e arrumar tudo no quarto. Não tem mais ninguém aqui, portanto vou tirar essa roupa fedida. Sugiro que faça o mesmo com as suas, para não molhar de suor quando estiver me ajudando.

- Não seria o caso de me pedir “por favor”? – Reclamei.

- Entre irmãos não deve haver essa frescura de pedir por favor. Basta você me dizer quando precisar de mim. E você agora me ajuda ou não, depende da tua vontade. Mas gostaria que me ajudasse, sim. Depois te faço um carinho, em agradecimento.

Claro que entendi a promessa velada, por isso corei de novo. Não era minha intenção ter sexo com minha irmã. No entanto, quando ela tirou toda a roupa e mostrou seu corpo esbelto e de pernas grossas, com o bocetão pronunciado, fiquei excitado novamente. Depois de despir-se ela, sem nem me pedir licença, arriou minha bermuda deixando à mostra meu pênis enorme e duro. A safada deu um assobio de surpresa e satisfação. Pegou meu membro com carinho, medindo-o com um palmo da própria mão. Fechei os olhos, esperando que me punhetasse. Ela, no entanto, pareceu perder o interesse por ele e começou a desembalar suas coisas. Respirei fundo e, nu, fui ajuda-la. Por várias vezes ela se inclinou, de costas para mim, oferecendo-me uma maravilhosa vista da sua bunda nua, redondinha e empinada. Deu-me ânsias de enrabá-la, mas me contive com muita força de vontade. Depois de pouco mais de uma hora, seu quarto estava perfeitamente arrumado. Deu-me um "selinho" de agradecimento e caminhou nua para o banheiro. Fiquei indeciso se a seguia ou se esperava que ela terminasse seu banho. Resolvi ir atrás dela. A danada, no entanto, fechou a porta atrás de si.

Respirei fundo e tomei coragem para olhar pelo buraco da fechadura da porta do banheiro. Ela gritou, lá de dentro:

- Nem pense em me “brechar”. Botei a toalha no buraco da fechadura, para te impedir de me ver tomando banho.

Era mentira. Quando olhei, vi-a perfeitamente lavando a boceta, depois esfregando a regada da bunda. Ela se movimentava de forma muito sensual e eu não mais me contive: levei a mão ao pau e iniciei uma bronha ali mesmo, do lado de fora do banheiro. Antes de eu ejacular, no entanto, ela abriu a porta. O flagrante apressou o meu gozo.

FIM DA PRIMEIRA PARTE.


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Comentários

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Conto muito bom hein, parece que está vindo uma ótima história

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oh meu ilustre... Cortou logo quando tava pra gozar.

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Vamos ve a segunda parte até agora tá fka do bom manda a foto da putinha

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Porra meu velho, quando estava bom tu contar o Conto. Escreve logo a parte 2

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