Delicia de conto, menino. Adoro contos assim de maduras com homens mais novos, especialmente quanto envolve relação de tia e sobrinho. Narrativa excitante e esse anal foi de tirar o fôlego. Tenho um relato aqui ¨Tia e sobrinho sob o mesmo teto¨. Adoraria tua opinião nele. Beijos da Vanessa.
Foda Deliciosa e Anal Hardcore com Minha Tia Madura e Safada (REAL)
Olá Amigos e Amigas...
Em meu segundo relato aqui no Casa dos Contos, contei como em minha infância minha tia adolescente e safada me ensinou a gozar e fazer gozar. Como prometido ao fim do conto, vou relatar como, em 2013, eu já um homem e ela casada e com dois filhos tivemos uma foda incestuosa e safada ao extremo.
Já me descrevi no conto anterior, mas posso fazer isso novamente: Tenho 28 anos, moreno claro, corpo levemente definido, olhos castanho escuros e cabelos cacheados até um pouco abaixo dos ombros. O volume sob minha cueca tem 18,5 cm, veias salientes, cabeça grande e rosada e sempre muito bem cuidado, cheiroso e lisinho.
Se na primeira vez em que eu e tia Su tivemos essa relação carnal, eu era um menino sem experiência, com o corpo começando a se formar e ela uma adolescente já gostosa, porém ninfeta; dessa vez fodemos como homem e mulher experientes, eu, com 24 anos, insano pra deixar minha tia louca de tesão e ela, com 31, mal - comida pelo marido arrogante e machista, querendo tirar o atraso e ao mesmo tempo agradar seu sobrinho preferido.
Na ocasião, estava passando uns dias em minha cidade natal e como sempre faço nessas visitas, estava hospedado na casa dos meus avós.
Porém no meu segundo dia de estadia, passei o mesmo na casa da tia Su; fazia alguns meses que não nos víamos e além do mais, havia prometido ir jogar UNO com minha prima e meu primo.
Foi um dia gostoso, o marido dela (tenho certa aversão à chama- lo de tio) estava viajando a trabalho e voltaria dali a dois dias, então o clima estava mais tranquilo, minha tia sorrindo mais e meus primos mais felizes. Quando percebi, o dia estava no fim e a noite já havia caído, então por sugestão da minha tia,liguei para minha avó e avisei que iria pousar por ali mesmo.
A casa em que moram é pequena e possui apenas dois quartos: o do casal e o dos meus primos, que apesar de serem de sexos diferentes, dividem o espaço tranquilamente. Por volta das 22:30, eu já havia tomado banho e arrumado o sofá para dormir de modo que estava bem confortável, porém sem sono.
Como há uma televisão em cada quarto, não há nenhuma na sala; assim sendo, minha tia disse que eu poderia assistir no quarto dela até a hora em que quisesse.
Aceitei o convite e fui para o quarto, onde minha tia já de pijama arrumava a cama para deitar.
Quando a vi vestindo só um shortinho de malha quase transparente e uma regatinha fina, foi que percebi que minha tia estava tão gostosa aos 31 anos quanto aos 15. Na verdade, mais gostosa ainda.
Já confessei a vocês o meu tesão obsceno por bundas; grandes, médias, pequenas... todas me fascinam e a simples visão de uma bunda mais "visível" (seja sob uma calça apertada, um vestido ou shorts curtinho), é o bastante para me fazer ter que disfarçar o pau que já quer saltar duro para fora da calça.
Tia Su é mulata, 1,70, cabelo encaracolado, seios fartos e estava com uma bunda maravilhosa: média e empinada, que fazia a barra do shortinho ficar levantada.
Eu me lembrava muito bem de como por todos esses anos minha tia evitara falar de nossas sacanagens na minha infância e do clima de constrangimento que rolava sempre que ficávamos sozinhos em algum lugar, então abandonei as expectativas de rolar alguma coisa. Mesmo assim, corri pra debaixo do cobertor, porque minha rola já estava apontando visivelmente por baixo do calção.
Ficamos deitados assim por um tempo, eu assistindo um filme qualquer na TV a cabo e ela mexendo no celular.. Conversamos amenidades, ela perguntou sobre minha vida, estudos, trabalho... Perguntei a ela sobre a vida de casada, ao que ela me confessou estar infeliz em seu casamento, me falou sobre como meu "tio" era estupido com ela e com os filhos o tempo todo e sempre só lembrava de lhe dar algum carinho quando queria sexo a noite; e mesmo nessas ocasiões ele era bruto e não lhe dava nenhum prazer.
Acho que ela deixou escapar esse último detalhe sem querer, pois depois disso ficou em silêncio.
Depois de um tempo, ela me pediu:
"Coça o joelho da tia?"
Isso me lembrou muito ela na minha infância pedindo pra lhe fazer a massagem que rendeu minha primeira foda, sorri ao lembrar disso e estendi a mão esquerda para o coçar o joelho dela, já que ela estava com as mãos ocupadas com o celular.
Fiquei nisso um tempo até ela dizer que estava bom, então ao invés de tirar a mão, apenas fiquei alisando a perna dela distraidamente com as pontas dos dedos. Ela não fez objeção, então continuei.
Aos poucos fui levando a carícia "distraída" para sua coxa e já sentia a barrinha da perna do shorts, continuei nisso e deslizei a mão para a parte interna de sua coxa; percebi, quando ela abriu um pouco as pernas para facilitar o acesso de minha mão ao meio das suas pernas, que aquela noite podia acabar deliciosamente bem em safadezas naquela cama.
Intensifiquei o ritmo do carinho e subi a mão pra bem perto da sua virilha, só ai ela parou de mexer o celular e me olhou de um jeito que pra mim foi indecifrável, eu não sabia se ela ia me censurar ou pedir pra continuar.
Pra minha sorte ela não fez nenhum dois, ao invés disso pegou minha mão e a levou para cima, um pouco abaixo do umbigo, eu entendi o recado e deslizei a mão para dentro do pijama.
Ela estava sem calcinha e logo senti o início da sua gulosa e encontrei seu clitóris já teso e úmido, fiquei fazendo voltas com o dedo, descendo um pouco entre os lábios que senti serem carnudos até a grutinha que já começava a ficar melada, foi aí que percebi que minha tia estava com tanto tesão quanto eu.
Fiquei de lado, trocando as mãos e começando a bolinar seu grelhinho com a mão direita, aproximei meu rosto de seu peito direito e ela entendendo meu desejo, tirou a blusa deixando a mostra dois seios grandes, com os biquinhos duros e arrepiados.
Caí de boca naquelas delícias, uma de cada vez, lambendo, mamando, sugando e mordendo, enquanto esfregava seu grelo com vontade, descendo as vezes para lhe penetrar com os dedos e sentir sua buceta ficando viscosa de tão melada.
Após alguns minutos nessa brincadeira, ela me empurrou para o lado e me ajudou a tirar a roupa toda; quando tirei a cueca e meu mastro saltou para fora, grande, todo babado e duro, me surpreendi deliciado com o olhar faminto e esfomeado estampado em se rosto.
Pensei que ela fosse abocanhar meu pau de uma vez ali mesmo, mas ela fez algo melhor: virou aquele rabo lindo para o meu lado e se posicionou em cima de mim para um 69.
Tive uma visão deliciosa de sua buceta naquela posição; 100% depilada, lábios grandes e carnudos, clitóris saliente, é o que pode se chamar de uma buceta grande. Mais acima estava seu cuzinho, tão lisinho quanto a xota, tão deliciosamente lindo com suas preguinhas escuras no rego entre nádegas.
Enlacei suas coxas com os braços e me entreguei ao tesão de chupar aquela buceta gostosa, que por ser grande cobria minha boca e parte do rosto; enquanto eu esfregava o grelhinho com a ponta da língua, sentia os lábios dela roçando meu nariz, exalando aquele cheiro delicioso, cada vez mais molhada..
Tornei as lambidas mais fortes e abrangentes por toda sua buceta, agora segurando sua bunda com as duas mãos, eu estava quase que literalmente a devorando e já não usava só a língua, quase meu rosto todo estava ficando lambuzado, ela rebolava na minha cara de um jeito sensual e delicioso, para frente e para trás, fazendo minha língua ir do seu clitóris ao seu cuzinho e voltar do ânus para o clitóris.
Perdi o fôlego quando ela se abaixou para frente e senti sua boca envolver a cabeça do meu pau e engolir cada centímetro deixando só as bolas de fora, senti seus peitos pressionados contra meu baixo – ventre, sem parar de rebolar ela fazia minha rola sair inteira de sua boca e entrar novamente, sua saliva escorria por cima e pelos lados das minhas bolas.
Ela começou a gemer e ofegar, senti suas pernas tremendo e os espasmos aumentando, ela parou de chupar e levantou, ficando relativamente sentada no meu rosto, momento em que minha língua mergulhou pra dentro de sua buceta e eu fiquei um pouco sufocado, mas nem me importava, estava louco demais sentindo ela gozar pra me importar; ela gemeu alto com minha língua atolada na xota, senti ela esfregar o clitóris estremecer quando gozou na minha boca. Trêmula, ela voltou a se abaixar e abocanhar meu pau, apertando levemente meu saco com a mão. Ela não chupava, só ficou ali com meu caralho dentro da boca, ofegando.
Meu pau estava latejando e dolorido de tesão, senti que iria gozar a qualquer momento só com seu hálito quente sendo expirado em minha glande.
Então minha tia se levantou e sorrindo me alcançou uma toalha pra secar o rosto e enquanto eu fazia isso, ela veio e sentou ao meu lado, passando a mão pelos meus ombros e peito.
“Sobrinho lindo da tia”. – ela disse com um sorriso satisfeito – “Cresceu e ficou gostoso”.
Ela massageou meus ombros um pouco pra me fazer relaxar e então foi até a gaveta do criado – mudo e pegou uma camisinha daquela extra - fina, abrindo – a no caminho para cama e me ajudou a coloca – la.
“Como quer comer a tia?” – ela perguntou.
“Como quiser tia...” – respondi já me levantando de pau duro.
“Então vem em cima de mim, faz tempo que a tia não fica embaixo de um homem, seu tio só quer de quatro e nem faz direito”.
Eu próprio que há muito tempo não fazia um tradicional “papai-e-mamãe”, fui pra cima dela que já estava deitada de pernas abertas, me posicionei entre elas e deixe minha tia conduzir meu cacete pra dentro de sua xota gostosa. A sensação foi maravilhosa mesmo com o preservativo, a gulosa engoliu meu pau até as bolas, era surpreendentemente apertada e quente.
Segurando – a pelos pulsos na cama, comecei a estocar firme e forte, devagar pois queria sentir cada centímetro do meu pau ser envolvido por aquela delícia, e então comecei a aumentar o ritmo.
O barulho da minha rola entrando naquela gruta molhada e a visão dos peitos da minha tia “pulando” a cada estocada foi o bastante pra me fazer perder a linha; quando percebi estava fodendo com violência, sem me importar com a cama rangendo e o risco de alguém ouvir.
Soltei as mãos dela e me apoiei na cabeceira da cama sem parar de meter, então pra me matar de tesão, ela com as mãos livres levava os bicos do peitos até a boca e mordia fazendo cara de puta safada.
“Vou gozar!” – anunciei não aguentando mais.
Soltei a cabeceira da cama e me deixei ser envolvido pelos braços da minha tia, enquanto sentia a inevitável onda de choque percorrendo meu corpo.
“Caralho! Vou gozar tia!” – disse mais uma vez, fora de mim, metendo rápido e forte.
Ela enlaçou minha cintura com as pernas, me puxando contra si e foi assim que, urrando com o rosto enterrado em seus cabelos, gozei de um jeito que nunca achei ser possível.
Meu pau parecia não querer parar de esporrar, tive vários espasmos, cada um deles seguido de um jato de leite pra dentro da camisinha, que aquela altura pensei já ter estourado.
Fiquei por alguns minutos preso pelo abraço e pelas pernas da tia Su, então me soltou e eu me levantei tirando a rola já não tão dura de sua xota. Para minha surpresa, o preservativo estava intacto, cheio com uma grande quantidade de esperma branco – amarelado e espesso; minha tia tirou a camisinha cheia e a colocou cuidadosamente sobre o criado – mudo.
Ficamos deitados um tempo com ela sobre o meu peito, de bruços, com o bumbum pra cima.
Alcancei o inicio do seu reguinho com os dedos e fiquei acariciando. Logo a visão daquela bunda gostosa começou a fazer efeito em mim, pois meu pau começou a se mover para o lado e para cima de novo.
Tia Su, percebendo a volta da minha ereção, começou a acariciar minhas bolas, subindo pelo corpo da minha rola até a cabeça. Ela se inclinou para frente e se demorou alguns minutos em um boquete carinhoso e leve, com direito a beijos na cabeça já inchada da minha rola.
“Quer comer o cuzinho da tia?” – ela perguntou me olhando nos olhos.
“Quero.” – respondi com um sorriso safado.
“Então vamos para o chão, essa cama faz muito barulho.”
Colocamos um edredom sobre o carpete com alguns travesseiros, então pedi pra tia Su ficar de quatro na beirada da cama, o que ela fez ficando com o bumbum bem empinado e as pernas abertas.
Me ajoelhei no edredom e dei um gostoso banho de língua por todo aquele rego, mordi e beijei sua bunda, enfiei a mão por baixo para alisar seu grelhinho enquanto explorava cada prega do seu cuzinho com a ponta da língua. Segurando minha tia pela cintura a puxei com jeito para o chão, beijando – a na boca pela primeira vez e acariciando o bico dos seus peitos por trás.
“A tia tem algum creme?” – perguntei.
“Não vai precisar, lindo.” – ela respondeu.
Fiquei um pouco preocupado, pois não queria foder o rabo da minha tia a seco, mas minha preocupação foi substituída pela surpresa quando a vi pegar a camisinha ceia de esperma e despejar o seu conteúdo na mão em forma de concha.
“Vem cá.” – ela pediu e me adiantei pra perto dela.
Ela derramou minha própria porra em meu cacete, espalhando da cabeça até o talo, massageando e me deixando todo lambuzado... Ficou de quatro na minha frente e passou o excesso que havia ficado em sua mão no próprio cuzinho empurrando um pouco para entro com o dedo mindinho.
“Me fode.” – ela disse me olhando por cima do ombro com uma carinha safada.
Sem pensar duas vezes, me adiantei, conduzindo a cabeça da minha rola para suas preguinhas e então segurando – a pela cintura deslizei meu caralho para dentro daquele rabo delicioso.
Que delicia!! Era apertadíssimo, quente e meu leite fez um ótimo trabalho como lubrificante, pois após entrar a cabeça, metade do cacete entrou deliciosamente fácil e molhado.
Fiquei parado um tempo saboreando as contrações que minha tia fazia para melhor abrigar meu pau dentro dela, uma rebolada depois e eu estava com a rola atolada até as bolas dentro do seu cuzinho.
Comecei a estocar, dessa vez com mais calma após já ter gozado uma vez, aproveitando a visão da bundona da minha tia batendo em meu quadril e a sensação das minhas bolas batendo em sua buceta já molhada. Eu deslizava a mão carinhosamente pelas costas, enquanto ela rebolava (de olhos fechados, como puder ver pelo espelho em nossa frente) num ritmo lento e calculado.
Meu tesão era crescente e logo eu estava fodendo mais forte e ela gemendo baixinho empurrava o quadril para trás com força. Em poucos minutos, estávamos fodendo em um ritmo alucinado, ela rebolando com tanta fome de rola que por duas vezes meu pau saiu de dentro do seu cuzinho e entrou na buceta, tal era nossa loucura.
Eu a xingava baixinho de tantos nomes e ela adorava, sussurrava que era minha tia puta e queria minha rola em sua bunda até ficar assada.
Ela diminuiu o ritmo e eu a segui, então ela tirou meu pau do cuzinho e me colocou deitado de costas, se posicionando sobre meu quadril de pernas abertas, só que de costas pra mim.
Ela colocou meu pau entre suas nádegas, esfregando seu rego por toda extensão, às vezes mordendo – o com contrações da bunda. Então sem avisar, ela conduziu minha rola com a mão até seu buraquinho e com uma descida de quadril, o engoliu inteiro de uma vez, me fazendo ver estrelas.
O que seguiu depois foi uma sessão de reboladas, sentadas e piscadas que me enlouqueceram tanto quanto ela, que esfregava a grelo com a mão inteira e enfiava os quatro dedos na buceta, enquanto me castigava com aquele rabo que eu apreciava e estapeava ao mesmo tempo.
E foi numa dessas sentadas que engoliam meu cacete inteiro, que me veio orgasmo. Nem consegui avisar, só cravei as unhas na bunda da minha tia e a puxei pra baixo, urrando e empurrando meu quadril para cima.
Enlouquecida pelos meus jatos de porra dentro do seu cuzinho, ela aumentou a força das subidas e descidas; quase gritando pra ela gozar eu via meu leite vazando pelas pregas do seu cuzinho agora duplamente lubrificado.
Então sem aviso, assim como eu, ela gozou. Com meu pau enterrado no cuzinho e a mão atolada na buceta, ela ficou tremendo, gemendo e respirando fundo. Então levantou tirando meu cacete do rabo e me pegando pela mão saímos do quarto e fomos para o banheiro, após ela se certificar que meus primos estavam dormindo, e tomamos um banho juntos.
Depois do banho nos vestimos e eu fui para o sofá, onde ela me deu um beijo de língua de boa noite e foi para quarto.
Após essa noite nos demos melhor que nunca, pouco tempo depois vim para Curitiba e não vejo parte da minha família desde então, falo por telefone com a tia Sua e as vezes rola umas sacanagens por telefone, mas logo vou voltar para o interior e quem sabe não vivo outras fodas com minha tia pra contar a vocês?
Espero que tenham gostado do meu relato que é real e me deixa todo tesudo só de lembrar. Vou bater uma punheta pra me aliviar agora, preciso.
Leiam e comentem!
Caso queiram alguma forma de contato:
Abraços!!
Comentários
Dizem que depois da porteira aberta, a boiada passa. A primeira transa incestuosa sempre é difícil. Porém, passado isso, é natural que as coisas se repitam e cada vez com mais intensidade e desejo. Como está acontecendo nesse teu caso com a tia. Gostei de dou mais um 10. Grata pelas visitas nos meus. Bjs.
Delicioso esses finalmentes com a tia. Com direito até a um anal de tirar o fôlego. Imagino o drama dela, vivendo com um bruto. Passei por isso e narrei um pouco no relato ¨No motel com um cliente e uma travesti¨. E como tem curitibanos aqui no site! Grata pela leitura do meu. Nota dez e beijocas.
/ novo site galera! Visitem! contos e muita putaria
Show!!
Muito bom conto, fantasiei como se fosse eu e minha tia gostosa e gozei muito, queria ver fotos de possível, parabens
Meu camarada...nota 1000 pra você. Bem narrado, escrito e tipo, me senti lá.
Show!!!
Excelente !
10. Não poderia ser nota diferente!!!
cara, ter uma tia assim é para poucos... tem que ser merecedor.
Conto simplesmente delicioso. Narrativa espetacular e excitante. Adianto já o meu 10.
Sensacional, belo relato de uma foda excelente.