Dei de novo pro velho do apartamento 502 do bloco D

Se você acompanha meus contos, talvez se lembre do dia em que eu estava na piscina e fui bulinada e apalpada deliciosamente por um velho que morava no apartamento 502 do bloco D e, no mesmo dia, mais tarde, subi ao apartamento dele pra uma foda deliciosa. Pois é. Em um final de tarde ele mandou uma mensagem pro meu celular: "Tô cheio de tesão, louco por essa bucetinha." Eu mandei uma resposta: "É? Quer me comer, quer? Vai meter bem gostoso?"

Eu tinha acabado de chegar do curso e vinha de umas boas roçadas no ônibus. Tinha tomado um banho pra aliviar, mas queria uma sacanagem mais profunda do que as sarradas que ganhei na viagem de volta pra casa.

O velho me mandou outra mensagem: "Vou meter gostoso onde você quiser, mas antes vou chupar muito essa bucetinha deliciosa e esse rabinho rosado."

Só de ver a mensagem do velho já fiquei cheia de vontade de dar pra ele. Eu sentia minha xota piscando. estava completamente tomada pelo tesão de ser fodida por um velho, coisa que adoro. Coloquei um vestido de malha justo, de alças finas, tipo camiseta. Dispensei a calcinha, eu adorava passear pelo condomínio sem calcinha e o trajeto até o bloco do velho era um pedaço de chão. Seria gostoso rebolar a bunda nua embaixo do vestido até lá, sentindo os olhares dos homens queimando meu rabo. Inventei uma história pra minha mãe, disse que ia na casa de uma amiga da escola que morava no condomínio e tomei o rumo do bloco onde morava o velho. Chegando lá, peguei o elevador e subi para o quinto andar.

Quando já estava na porta do apartamento do velho, como de praxe, dei umas apertadas nos biquinhos dos meus peitinhos pra ficar com meus faróis bem acesos, levantei um pouco o vestido pra que parecesse mais curto e apertei a campainha. Quando o velho abriu a porta, eu perguntei:

— Foi daqui que pediram uma bucetinha bem gostosa? - e levantei parte do vestido na frente, deixando a buceta á mostra pro velho e dei um sorriso de putinha safada.

Ele só faltou babar. Me pegou pelo braço e me puxou pra dentro, já metendo a cara no meu pescoço, me lambendo e beijando, enquanto apertava minha bunda. O vestido já tinha subido ainda mais, deixando tudo exposto. Eu estava adorando aquele velho me pegando daquele jeito. Quanto mais ele me apertava, mais eu me mexia pro vestido subir.

Depis de muito me apalpar, me beijar e lamber o pescoço, o velho me afastou e me encarou. Puxou meu vestido de forma que meus dois peitos pularam para fora das alças e a parte de tecido que deveria cobri-los ficou enrugada entre eles. A saia do vestido já estava na altura da minha cintura.

— Coisa delicosa! Nem precisou tirar a roupa pra mostrar tudo! Tão novinha, mas já é uma putinha de respeito... - ele dizia enquanto lambia a própria boca. — Vem cá, vem. Tô com saudade dessa buceta.

Passou a mão na minha buceta, enfiando os dedos nela e depois lambeu.

— Toda molhadinha! Bucetinha nova, lambuzadinha de mel e cheia de tesão, do jeito que eu gosto.

Ele engatou atrás de mim, me roçando o pau por baixo da bermuda, e foi me guiando pro quarto. Quando chegou lá, deitou na cama.

— Vem cá, safada. Senta essa xota melada na minha cara.

Sentei e senti a língua quente dele cheia de fome na minha buceta. Eu gemia e rebolava gostoso na cara dele, enquanto a mão dele passeava pela minha bunda, me apertando. Aquilo estava gostoso demais. O velho me lambia, mas eu controlava meus movimentos conforme a minha vontade e em determinado momento, comecei a rebolar. Sentia a mão do velho na bunda, depois no rego, entrando de mansinho enquanto e língua dele me enchia de tesão. Dei um jeito de facilitar a entrada daqueles dedos no meu cu e ele meteu. Na mesma hora em que meteu o dedo no meu rabo, ele começou a chupar meu grelo sem parar, cada vez com mais força. Gritei de tesão e logo depois meu corpo foi tomado por espasmos deliciosos. Gozei gostoso na boca do velho, que sugou todo o meu melzinho.

Precisei de alguns minutos pra me recuperar daquela gozada, mas logo eu estava pronta pra outra. Vi que o pau do velho estava duro e coloquei ele pra fora da bermuda. Dei uma chupada de leve, uma mordiscada nas bolas, depois sibi lambendo até a cabecinha e abocanhei com vontade, chupando bem gostoso aquele pau. Vi que o velho estava revirando os olhos, cheio de tesão.

Me coloquei de quatro na cama, me empinei e pedi pica.

— Mete em mim, mete? Me fode gostoso que eu quero sentir esse pau dentro de mim.

O velho me olhou de quatro em cima da cama e respondeu:

— É pra já, piranha. Vou meter e tu vai gostar.

Ele se aproximou e passou a mão inteira na minha buceta. Trouxe a mão toda melada e esfregou no pau. Fiquei olhando ele alisando o próprio pau e deu mais tesão ainda. A pica dele era grande e grossa, entrava gostoso. Depois de lubrificar o pau ele meteu no meu rabo. Ui! Delicioso. Ele deu umas estocadas bem gostosas enquanto me segurava pelos quadris e depois tirou o pau da minha bunda e meteu na minha buceta, friccionando, indo e vindo. Depois de umas metidas na buceta, ele meteu de volta no meu cu. Eu gemia, pedia mais, gritava de tesão. Aquele vai e vem de pica no cu e na buceta estava me deixando louca.

— Vou gozar, menina! Vou gozar!... Vai querer leite no rabo ou na xota?

— Na xota! Mete e goza bem gostoso que eu tô quase gozando também!

O velho me virou de frente, se deitou de barriga pra cima e me puxou pra cima dele. Montei naquela piroca enorme que já estava pulsando e rebolei com força, sentindo ele dentro de mim. Depois cavalguei gemendo e gritando, até gozar e sentir os jatos de porra do velho jorrando.

Antes de eu ir embora ele chupou meu cuzinho como tinha prometido na mensagem do celular, enquanto me fodia com os dedos e me fez gozar mais uma vez com aquelas chupadase. Depois me lambeu todinha, deixando minha bucetinha bem limpinha. E eu, que adoro uma foda bem dada com um velho, voltei pra casa com a buceta e o rabo satisfeitos de tanta pica que tomei.

***

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