Continuando com conto anterior (“Dar ou não dar, eis a Questão? “), eu estava louco de vontade de continuar a transar com os donos do bar que tiraram a virgindade do meu cuzinho.
Estava difícil, minha mulher me controlava toda hora, meu sexo com ela estava sem incentivo, principalmente da minha parte. Claro depois de descobrir esse novo prazer de dar meu rabinho e assumir de uma forma especial, esse meu lado feminino, não estava fácil ter tesão.
Ela sentindo esse meu desinteresse, resolveu apimentar novamente nosso sexo. Sabendo que eu queria experimentar um sexo anal, me disse que tinha convidado o Antônio, uma espécie de boy da firma que minha esposa trabalhava para participar das nossas transas. Ela sorriu e me tranquilizou dizendo:
- Você vai sentir um pau de verdade enfiado no seu cuzinho. Quero ver se vai aquentar.
Rimos muito e nessa noite mesmo demos aquela trepada, com direito até uma linguiça no meu cu.
Fiquei a semana toda ansioso para que ela marcasse esse encontro. O Antônio era um rapaz simples, deveria ter uns 23 anos, magro, simpático, mas muito tímido, sozinho, tinha um modo afeminado tipo muito mimado, era um gay discreto. Conhecia bem ele pois como morava perto da gente, dava muita carona pra ele. Já o conhecíamos havia alguns anos, e tínhamos uma amizade sincera, o tratávamos como da família.
Nunca me cantou, se ele sentia alguma atração por mim, não demonstrava. Fiquei empolgado pela escolha dela, pois poderíamos ficar tranquilos com a discrição dele, além de demonstrar um carinho especial por mim. Aproveitamos e não transamos nas duas semanas que faltavam para o encontro, para termos muito tesão e gozar muito nessa oportunidade.
No dia marcado ele chegou cedo, e já fui dando um copo de cerveja para quebrarmos o clima. Minha mulher lindamente e gostosamente vestida estava bem provocante, pois embora ele não sabia, não era só eu que queria curtir aquela noite, ela tinha combinado comigo realizar alguns sonhos secretos dela.
Começamos logo a conversar sobre os nossos desejos. Ele estava curioso sobre a minha tara, e me confessou que tinha muita admiração por mim tendo inclusive até se masturbado pensando em mim . Agradeci a “homenagem” e lhe expliquei que não era gay, pois continuava tendo tesão pela minha mulher , mas que tinha sido dela essa descoberta, quando começou a me excitar nos anus de todas as formas. Como gostei muito, pensei que talvez pudesse melhorar me entregando para um homem e por sorte, ele tinha sido o escolhido.
Ele gostou do elogio e eu aproveitei e pedi para que contasse a história dele também. Como ele se tornou gay de uma forma tão discreta, visto que, havia anos que eu e minha mulher o conhecíamos, e ele nunca mostrou um namorado ou um caso qualquer para a gente.
Nos contou que sua mãe mimou ele demais, não deixava ele sair, não tinha nem amigos no colégio, só brincava com as primas e de bonecas. Ele foi amadurecendo com esse jeito afeminado de agir. Quando sua mãe morreu ele tinha 18 anos, mas tinha a maturidade de 13 anos. Depois do luto, seu padrasto começou a agir de uma forma mais carinhosa e começou a assediá-lo cada vez mais, Ele curtia, pois sentia uma paixão por ele por isso aceitava e até gostava.
Um dia seu padrasto pediu para dormirem juntos. Começou com carinhos nos peitos, na bunda, beijos no pescoço e etc. tirou sua roupa e a dele, começou a fazer caricias no seu pênis que ele adorou. Nisso puxou sua cabeça e pediu para fazer um boquete Ele fez com muito sentimento, curtiu cada chupada que dava naquela cabecinha quente. Isso estava sendo um sonho pra ele. Seu padrasto, começou a masturbar ele bem gostoso quando sentiu sua boca se encher de esperma, não aguentou de tesão, e acabaram gozando juntos. Ele sentiu o gosto quente daquela porra, pela primeira vez, gostou e engoliu tudo com maior prazer.
Passado algum tempo, seu padrasto o abraçou por trás, e ele pode sentir o pau dele durinho cheio de tesão, encostando e tentando forçar o seu cuzinho. Na hora ele sentiu uma enorme excitação e como ele tinha desejado esse momento havia alguns anos, segurou o pau dele, encaixou bem na entrada do seu cu e implorou para que o comesse. Ele meteu de uma forma delicada e que apesar da dor que sentiu no começo ficou feliz quando seu padrasto tirou sua virgindade. A dor foi diminuindo e quando sentiu seu cuzinho todo aberto e molhado com o gozo do seu padrasto, gozou então pela primeira vez, como uma fêmea satisfeita sentindo seu padrasto metendo forte e gostoso.
A partir daquele dia, tudo mudou, tinha tudo que pedisse, mas era controlado quando saísse. Isso não o incomodava, pois dava muito pro seu padrasto de todas as formas e posições e gostava cada vez mais daquela posição passiva e de dominado.
Eu já estava cheio de tesão e olhei minha mulher e percebi que ela estava toda excitada também. Aproveitei enfiei minha mão por debaixo da calça dele e comecei a fazer um carinho naquele pênis durinho . Senti um arrepio da parte dele junto com um sussurro de prazer. Pedi então que ele continuasse.
Ele ficou junto com ele achava que nunca ia se separar do seu padrasto, que apesar dee ser seduzido por ele, considerava uma boa pessoa.Um dia ele não voltou pra casa. Passaram dois dias de preocupação. No terceiro dia recebeu uma ligação dele dizendo que tinha fugido pois estava devendo muito. Pediu desculpas , disse boa sorte que ia sentir saudades do seu rabinho e nunca mais apareceu. Aquilo foi pior que a morte da sua mãe. Sem experiência vendeu tudo, mudou de cidade e está tentando melhorar sua vida, por isso estuda e trabalha muito.
Ficamos chocados, mas o tesão falou mais alto. Perguntei então se ele nunca mais tinha feito sexo com outra pessoa. Me disse que não, ficava só na punheta mesmo. Nisso me deu conta que ele também nunca tinha dado um beijo gostoso de língua, nunca tinha transado com uma mulher, muito menos visto e provado uma xaninha molhadinha, nunca sentiu uma boquinha chupando seu pau e o principal nunca meteu e sentiu o prazer de gozar dentro , só gozou se masturbando .
Aquilo me deixou louco de tesão, queria mostrar pra ele os prazeres de uma sacanagem. Já estávamos uns pouquinhos empolgados pela bebida olhei pra minha mulher e ela já começava a tirar a roupa bem sensual, rapidamente tiramos as nossas também, me sentei ao seu lado e dei um beijo de lingua na sua boca deliciosa enquanto continuava acariciando sua pica duríssima, só escutando os suspiros dele de prazer.
Minha mulher peladinha se deitou cama e chamou ele pra conhecer e dar uma chupadinha na bucetinha dela. Ele foi, deitou na frente dela e começou a chupa-la. Eu aproveitando me deitei também e vendo aquele pau meladinho , não aguentei e cai de boca chupando aquela cabecinha gostosa e engolindo aquela porrinha deliciosa.
Escutava os gritos de prazer da minha mulher e ela não aquentando mais, implorou para que ele comesse ela. Eu cheio de desejos incentivei ele que meio sem jeito, deitou sobre ela encaixou seu mastro naquela bucetinha sedenta, e enfiou tudo de uma vez só. Os dois suspiraram de prazer gritando que era gostoso demais.
Eu louco com aquela cena, vendo aquele rabinho dele gostosinho mexendo, não aguentei, dei uma chupada naquele cu, senti que ele adorou, então encaixei meu pau todo melado, lubrifiquei bem seu anelzinho e fui enfiando tudo bem devagarzinho. Ele soltou um gritinho dizendo que meu pau era muito gostoso, começou a bombar forte pra frente e pra trás, eu metia também bem forte nele, foi demais e ele gozou como um louco nela que não aguentando com a cena gozou deliciosamente também. Confesso que eu estava realizado também, sentindo um certo prazer vendo minha mulher trepando com outro na minha frente e curtindo aquela sacanagem toda. Aproveitei aquele clima, me deitei em baixo dela e comecei a chupar sua xaninha, bebendo todo aquele esperma que ele tinha deixado dentro dela, que melou toda minha cara. Que delícia.
Como eles estavam satisfeitos, decidi então realizar meus desejos, me deitei na frente do Antônio e comecei a dar umas linguadas naquele saquinho e depois chupadinhas bem meladas naquela cabecinha, esperando ela despertar, o que aconteceu rapidinho, e eu sentindo aquele pau duro e gostoso na boca, fui subindo com meu corpo aos poucos sentindo o calor da sua piroca roçando na minha barriga , no meu saco , mas quando senti ela na portinha, forçando para entrar no meu cuzinho sedento, fiquei com muita de vontade de sentir tudo aquilo dentro de mim, então , fui me levantando e depois me sentando nele bem devagarzinho.
Só quem experimentou sabe o prazer que é uma pica abrindo seu cuzinho e arrombando ele por inteiro. Gritei de prazer falando palavras sacanas enquanto deixava aquele mastro me possuir por completo. Aproveitei, fiquei de cócoras para sentir ele entrando bem no fundo, e comecei a rebolar pra frente e pra trás bem gostoso nele, sentia ele entrar e sair quase todo. Minha mulher vendo meu prazer veio na frente e começou a fazer um boquete que só ela conhece e sabe fazer. Foi difícil segurar e apesar de eu tentar me controlar, gozei com um louco, principalmente porque sentia também meu cuzinho encher do esperma dele que empolgado falava que me amava enquanto eu dizia coisas do tipo me arromba meu macho, quero sentir teu leitinho dentro de mim, que eu agora era gay, enfim uma loucura pra nós três. Tinha sido uma das maiores gozadas da minha vida, junto com as duas recentes que eu tinha feito anteriormente no bar.
Fui no banheiro me lavar, beber uma cerveja e me recompor. Queria mais e gostaria de realizar o sonho da minha mulher. Após um tempinho tranquilo, eu estava deitado de barriga pra cima e ela começou a dar uns beijinho no meu pau, aproveitei e pedi pro Antônio deitar também de frente com nossas pernas entrecruzadas de forma que nossos paus ficassem juntos, pedi que ela desse uma chupada gostosa neles. Não deu outra ela tentado colocar os dois na boca, deu um tesão enorme e eu sentindo o tesão dela, lhe disse para realizar seu desejo.
Ela se agachou sobre nossas picas, e foi se abaixando direcionando meu pau pro seu cuzinho e o pau do Antônio na sua bucetinha. Deu uma paradinha foi se abaixando devagarzinho e quando sentiu nossos pênis bem encaixados, sentou de vez enterrando tudinho soltando um grito de prazer. A partir daí foi uma loucura só, ela rebolava, pulava, me apertava e arranhava. Ela estava adorando ser uma puta pra dois “quase” machos e sabia como demostrar. Quando gozou, foi tão profundo que eu não aguentei e gozei junto com ela. Ela foi diminuindo os movimentos lentamente mas continuava engatada, parecia que não queria que acabasse . Depois de um tempinho curtinho o restinho daquele prazer, percebi que ela chorava, e a minha recompensa era saber que ela chorava de alegria e agradecimento.
Nos separamos e deitamos exaustos na cama, o soninho de realizados veio e dormimos a noite toda. Pela manhã quando acordei, minha mulher já estava pronta para ir para o trabalho. Me disse que o café já estava pronto e que era para eu acordar o Antônio para ir trabalhar.
Voltei para o quarto e vi que ele estava dormindo profundamente, totalmente pelado. Seu pau repousava tranquilo e mole sobre a sua barriga. Me deitei ao contrário do seu lado, coloquei ele inteirinho dentro da minha boca, uma sensação deliciosa, e comecei a mamá-lo carinhosamente. Em instantes começou a crescer na minha boca, sentia que ele ainda dormia, então comecei um boquete delicioso.
Ele acordou com um gemido profundo, falou que era gostoso se aproximou de mim deu um beijo na cabecinha excitada da minha pica, colocou toda na boca e começou a mamar igual uma chupeta. Senti que seu gozo estava chegando, aumentei a velocidade, seu pau inchou em seguida jorrou aquele leitinho quente e meladinho. Uma delícia, não aquentei mais e gozei muito enquanto engolia aquela porrinha deliciosa.
Nos levantamos nos abraçamos bem forte e nos beijamos longamente escorrendo aquele néctar das nossas bocas. Após ele tomar banho, me agradeceu, meio sem jeito me disse que me amava e foi trabalhar.
Aquela experiência deliciosa foi apenas o começo, outras vieram e cada vez melhores, mas o mais incrível, foi que despertou um desejo na minha mulher que eu desconfiava, mas que ela negava e mantinha em segredo. O amor e sexo com outra mulher.
Mas isso é outra história e que aconteceu, de uma forma mais surpreendente e deliciosa.
Depois eu conto.