A coisa que mais gosto são seios grandes. Cheguei a pagar minha meia irma para ela me mostrar os peitos. Acho que as mulheres não deviam usar sutiã
NOS SEIOS DA MÃE - EPILOGO 1
NOS SEIOS DA MÃE - EPILOGO I
EPILOGO I (Sobre seios e filhos)
Olá pessoal, nestes epílogos, relembro todas as situações depravadas que passei, revelando tudo de uma forma bem curta e superficial, espero agradar a todos meus leitores e compartilhar todo o prazer que vivi e senti.
O relato que obtiver mais comentários, será escrito de forma completa e com toda a riqueza dos detalhes reais, conto com a sugestão de vocês...
Beijos da mamãe.
INTRODUÇÃO
Sempre me senti uma vaca leiteira de tanto busto que tenho, mas por ser bonita, acabei me acostumando e me excitando com o fato dos homens me admirarem com tanto espanto; meus seios sempre chamaram atenção, aonde eu chegava meu volume se revelava e trazia o olhar perverso de todos os presentes, desde muito jovem minha fartura era em demasia e me fazia ser a atração sexual do recinto.
Ainda nova, quando me excedia e tinha namorinhos com os rapazes na escola, já sentia que meus seios me trariam prazer, reparava que os meninos me chupavam os peitões com um tesão e furor, quase que incontroláveis; alguns como leitõeszinhos obedientes; de forma quase que materna, sugavam com um carinho intenso, vagarosamente e como se fosses bebês se alimentando; estes meninos sempre respeitavam o limite do amor e me chupavam como filhos em amamentação.
Já outros, botavam a mão na roupa e jogavam o meu melão pra fora, despiam os dois peitões de uma vez, somente para cair de boca e mamar com força meu peito indefesso, esses pervertidos davam chupões no bico, com toda a pressão do mundo, só pra ver minha bicaria estufando e fazendo barulho, se comportavam como uns chupadores de teta, balançando e mexendo forte os dois bustos, brincando sem pudor e me tratando que nem uma puta leiteira.
Lembro de diversas histórias e momentos, iam da pré adolescência até a minha vida adulta e em quase todas as recordações, a lembrança mais forte era a do sucesso que meus seios faziam e do prazer e excitação que eles causavam, isso era tão especial que por vezes sentia-me me como uma rainha do prazer:
1) O VOVÔ PUNHETEIRO
“Houve um caso durante a infância que me recordo até hoje, eu tinha mais ou menos uns 14 anos e já possuía um para de seios bem avantajados, morava em um apartamento na Zona Norte do Rio e minha janela dava de frente para um senhor, um velho de 60 anos que parecia ser à toa e aposentado; todo dia à tarde, quando eu chegava do colégio, abria minha cortina, olhava para frente lá estava ele....
O tarado do homem me espiava por trás da cortina , esperava -me despir e se escondia rapidamente, só para ficar me espreitando e observando o corpo; em todo momento que meu peitão era revelado, reparava que a cortina começava a mexer-se e constatei que o ele também se masturbava.
Lá pelo terceiro dia, resolvi exagerar, comecei a me massagear e passar creme por todo o seio, olhei-o e com um gesto, pedi que me olhasse e também se deixasse ver, permitindo assim, que o pervertido se revelasse.
Finalmente constatei sua nudez, olhei para baixo e observei seu pau, era pequeno, peludo e estava bem próximo ao vidro; sem se constranger, ele começou a punheta, se tocava e me olhava, sem desviar o rosto do meu peito, permaneceu assim e em menos de 3 minutos, começou a esporrar, soltando um monte de leite e espirrando sêmen sob meu olhar... Aquele velho safado, jogou porra por todo o vidro, sem o mínimo pudor”
Durante os anos seguintes, aquilo passou a acontecer com frequência, sempre que abria a cortina e ele estava lá, tirava meu peitão pra fora, só pra ver aquele velho tarado jogando leite no vidro da janela.
2) OS GAROTOS ME FODIAM OS SEIOS
“Lembro que aos 16 anos, já me preservava bastante quanto a sexo; não fazendo amor com muitos e me mantendo uma menina comportada, mas recordo que mais ou menos nesta idade, possuía dois colegas de escola que de tanto me assediarem, conseguiram convencer-me; eu deixava os 2 se sacariam comigo mas sempre impondo as minhas regras nós [íamos para algum local discreto, eu mostrava os meus seios pra eles, botando pra fora toda a minha fartura e deixava-os abaixar a roupa e se masturbar.
Os encontros ficaram tão frequentes, que após a terceira vez, os safadinhos já estavam se punhetando e fodendo a minha teta, usavam a minha mama pra se bolinar e excitar, só que na hora do gozo, botavam o pênis entre meu peito, fazendo amor com a peitaria, me usando pra brincar de Espanhola.
Eles eram apaixonados por meus seios, adoravam exibir seus dotes e botavam a piroca pra fora por qualquer motivo relativo, se masturbando sem escrúpulos e doidos pra foder o meu peitão, eles eram obcecados naquele ato e só pensavam eu me comer a teta, dando pirocada como se fosse uma bunda.
Íamos para as festinhas, nos separávamos de todos e sumía-mos os três, os safadinhos se aproveitavam e socavam seus cacetes, abusando e me fodendo a teta toda pressão e furor; não deixava –os me beijar ou botar a mão em meu corpo, nem ao menos tocar minha buceta ; era um de cada vez e sem contato maior, enquanto um observava e se masturbava, o outro recebia minha punhetada, tendo a rola esfolada e estimulada pra foder meu peito , aguardavam pacientemente até que o colega me fodesse e despejasse esperma sobre meu mamá de vagabunda.
Por vezes, me imploravam para eu avançar o sinal ou ao menos botar a boca em seus pintos, oferecendo um boquete ou ato sexual que fosse, mas eu não cedia e permanecia apenas os tocando, batendo punheta e cedendo meus seios, dispondo-os e doando-os para serem fodidos.Eles me procuraram durante anos e anos, quase que semanalmente, até que perdêssemos o contato após o colegial”
Já mais velha e com uns 18 anos, os prazeres começaram a assolar a família, meus seios passaram também a ser um objeto, admirado e contemplado, dentro do seio familiar, meus tios e primos me olhavam, desejando e espreitando todo o volume ali presente; se aproveitavam em diversas oportunidades, para ficar me espiando os peitos e manjando meu pacote da forma mais vulgar possível.
3) PAIS E TIOS
“Em um natal de família; um de meus tios mais velhos, junto com meu padrasto, me chantagearam e ameaçaram, sem o mínimo de decência, recordo-me que havia pego um dinheiro de mamãe, sem o seu consentimento e ao saberem, eles prometeram contar a ela, caso eu não obedecesse as suas ordens.
Quase chorando, resolvi não contrariar e fui a garagem com os dois desgraçados, lá, atrás de um carro, eles abaixaram a minha blusa, botaram-me sentada numa cadeira e abusaram de meus seios com um prazer incontrolável, chuparam meus bicos, balançaram eles com força e mexeram na minha peitaria de todo o jeito imaginável, meu padrasto me abraçava por trás, segurando meu peitão com firmeza, enquanto meu tio me chupava a bicaria sem parar, se ajoelhou e passou a alternar a mamada em um seios de cada vez, linguando e cuspindo sobre minhas auréolas.
Meu padrasto ria e se divertia, me imobilizava e assessorava meu tio naquela tarefa, não só permitia como orientava um parente querido a abusar de sua afilhada; de repente ele puxou meu braço pra trás e colocou minha mão em cima de sua rola, pude sentir aquele pau grosso, com a chapeleta imensa e pulsante e me cedi a punheta que o mesmo me forçava executar, meu tio fez o mesmo, pegou meu outro braço e botou a minha mão oposta sobre seu órgão sexual, segurei aquele caralho fino e me vi masturbando os dois ao mesmo tempo... tocando punheta para o tio e o padrasto.
Os dois filhos da puta só pararam com aquilo, quando eu aceitei tirar a porra deles na punheta, precisava cessar com aquilo e masturbar os dois seria a única solução...
fui obrigada a tirar leite dos dois com a mão, punhetando bem rápido pra aquela porra jorra pra fora, lembro que ambos gozaram quase que juntos, deixando o esperma quente sair e cair todo em cima de mim, não quis chupar e nem me deixei violar, mas em compensação fui obrigada a masturbar meu tio e padrasto, até receber sémen”
Era normal se deparar e conviver com essa perversão, acostumei e aproveitei toda a tara desse tema e me cedi como mamãe peituda pra todos os homens que me admiraram.
4) O PIVETE ME ENCHEU DE PORRA
“Se não me engano, isso aconteceu bem no final da minha amamentação, estávamos em Buzios, cidade do Rio de Janeiro e ao voltar de uma festa, à noite, estacionamos e um menino negrinho de uns 17 anos, veio nos cobrar o estacionamento, meu marido pagou, sem problemas e reparou que o garoto estava completamente hipnotizado por meus seios, ele fixava seus olhos de forma atenta e vidrada mas ao mesmo tempo agia com respeito e descrição, meu filho mais velho saiu do carro e se afastou, foi ai que meu esposo voltou ao automóvel, abriu as portas e pediu para o rapaz entrar no banco de trás, disse que eu ia lhe dar um presentinho e ele, uma grana extra pra ele comprar umas cervejas; o moleque prontamente aceitou e entrou, sorriu e pareceu entusiasmado com a situação.
Meu marido me mandou entrar com o pivete no carona e se dirigiu para o banco do motorista, esperando-nos sentar, fiquei perplexa e sem reação, mas resolvi ceder e obedecer, tirei meus peitos para fora, puxando o vestido de uma só vez e apertei os seios; o menino exclamou e observou, olhou-me esperando autorização e caiu de boca no seio acessível; instintivamente, segurei a cabeça do moleque com amor e posicionei seu rosto de forma perfeita para o ato, ele suspirava e gemia, me sugando com vontade.
Meu marido se masturbava no banco da frente, nos observava e orientava o garoto, ele sugava só um dos seios, enquanto o outro ficava exposto e se exibindo, o pivetinho se masturbava e mexia em seu short discretamente, por debaixo de meus braços; meu esposo viu e o direcionou, o mandou botar a rola pra fora e se punhetar sem vergonha alguma, eu sorri e me constrangi, abaixei meu rosto e vi, aquela piroca preta, escura que nem carvão e dura que nem um ferro, uma rola de adulto de uns quase 21cm, torta para o lado e fina em sua base, era um caralho veiúdo preto, grande e ereto como um cano de aço, sem pensar taquei minha mão a li e comecei a masturbar com força, sem vergonha ou temor, eu esfolava aquele tronco preto e punhetava com toda a força, só pra ver o bastão latejando na minha mão.
O moleque começou a me sarrar e pediu a meu homem para se esfregar em mim, de forma educada e juvenil, ele queria permissão para se encostar no meu corpo que nem um namoradinho, meu marido autorizou e me pediu que aceitasse; ele sabia que eu estava de vestido e sem calcinha por causa da marca que ela dá, então presumi que meu esposo, realmente só quisesse que o jovem se encostasse um pouco.
O Garoto se virou, me colocou um pouco de lado e passou a esfregar seu membro em minhas pernas, ele segurava meu seio, me apertando e enquanto isso, se sarrava em mim e passava o pau perto e por entre minhas nadegas, gemi e sem querer me virei mais, movi meu bumbum para trás e enverguei minha cintura que nem uma puta, nesse momento o pivete se encaixou em mim e botou seu caralho duro bem por entre as minhas pernas, novamente gemi de prazer e em transe não me contive... Empinei o rabo com toda a minha força!
O menino se contraiu e sem controle, urrou, gemeu em bom som; mexeu seu corpo e sem querer, atolou todo o seu cacete preto até o fundo da minha boceta!
De uma só vez, pude sentir aquele cacete escuro, me abrindo e se inserindo até tocar a porta do meu útero; gemi alto e me tranquei, abraçando todo o volume e acolhendo todo os 21cm de rola bem no meio da minha boceta; me fechei e por segundos, mantive a barra de ferro ali, parada e amparada, protegida e guardada bem no fundo da minha vagina.
Fingi que nada tinha acontecido, tentei enganar meu esposo e não mostrar que aquele pau estava dentro de mim, por algum momento eu consegui, mas após a 3 estocada, eu gritei e ele começou a perguntar:
“Ele botou o pau dentro de você, amor? Essa rola preta tá dentro de você, querida?”
“Não, amor! Não está, amor! Só você me come, mas ninguém, ele só está sarrando”
Eu mentia e respondia que não, negava impreterivelmente enquanto o caralho entrava e saia da forma mais descarada possível, já estava óbvio que aquele pivetinho estava plantando pica na minha boceta e me arrombando com aquela barra de ferro, mas mesmo assim meu marido me perguntava e eu respondia sem assumir:
“Esse moleque tá te comendo, me fala? Esse pivete tá metendo ferro na sua boceta?” “Não, amor! Já falei! Ele só está fodendo a minha perna, não tá na minha boceta”
Ficamos assim até gozar, menti ao meu homem e falei que o pivete me gozaria entre as pernas, mas acabei deixando aquele moleque me encher de leite na vagina, lembro que foi tanto leite, que não conseguia segurar dentro da boceta”
Sabia que o desejo incontrolável por meus seios, seria algo extremamente frequente, a prova cabal de que isso seria duradouro, foi quando constatei que, meu próprio filho, possuía essa doença incontrolável... O vício pervertido de admirar meu peito.
5) MEU MARIDO, MEU FILHO E MEUS SEIOS
“Já o havia pego me espiando algumas vezes em momentos de intimidade, penteando o cabelo com os seios expostos, ou na praia de biquíni, com toda a fartura em evidencia, quase nunca pelada, mas tive a sensação e a impressão de que algumas vezes, o Vitor me espreitava e se masturbava, pela duvida sempre acabava não me preocupando.
Vitor tinha uma fixação sexual por meu imenso par de seios; Desde a infância ou adolescência ele admirava o meu peitão de forma quase que descontrolada, sempre tentando espiá-los de algum modo.
Ele me espreitava com frequência, pegando-me à vontade em casa; de camisola e sutiã; citava gostar mais de algumas roupas e ao vesti-las; ele sempre me observava de forma insinuante; fitando quase que hipnotizado meu volume gigantesco.
Lembro que meu marido não gostava muito dos meus seios, passei anos de casamento sem poder desfrutar desse prazer com ele, era obrigada a mamar o meu próprio peito enquanto fazíamos sexo, porque ele não gostava muito disso, eu não conseguia levar pirocada sem que meios peitos estivessem sendo usados, apertava o meu peitão e me doava o mamilo, sugando a dando linguada, era chato mas não tinha outro jeito.
Meu filho completamente louco para me usar os seios, delirando e sonhando dia após dia, enquanto o meu marido que é marido, não me chupava o peito, não tratando e desperdiçando o peitão da sua esposa; as vezes sentia raiva da situação e me pegava pensando em dar as minhas tetas pro meu filho mamar, só de vingança, já que o meu próprio esposo não estava dando conta do recado”
Era um pensamento depravado, e mesmo com essa consciência, eu me permitia pecar e me deixar levar pelo prazer e torpor materno, por vezes exagerava e ultrapassava os limites do bom senso, sentindo prazer em pensamentos incestuosos.
6) FANTASIAS DE UM FILHO
“Antes do primeiro relato (MEU FILHO ME FAZ DE PUTA) , eu assumo que houveram dois incidentes que me deixaram intrigadas, em um deles, meu filho manjou meus peitões durante quase que um dia inteiro e por final, ao anoitecer, me pediu, quase que implorando, para eu mostrar só o bico do meu peito... como havia tomado muito vinho, decidi obedecer; não vi maldade naquele pedido e resolvi realizar aquele desejo fraterno e particular.
Puxei minha blusa pra baixo, segurei a ponta do soutien e expus bem devagar, apenas o bicão da minha teta esquerda, quase que exclusivamente e com censura máxima a qualquer excesso, meu filho ficou boquiaberto, parecia não acreditar no que via e em hipnose com a visão a sua frente.
Prossegui e removi o outro seio, deixei o peitão esquerdo á mostra e coloquei a mama oposta pra fora, cumpri o pedido de Vitor, exibindo por poucos segundos meus mamilos imensos, uma peitaria de cada vez; após isso guardei-os e sorri para meu filho, ele me agradeceu e elogiou o que viu, me pediu para mostra-los novamente e eu obviamente neguei... Paramos por ali e nada aconteceu”
Eu sabia de seu tesão mas era obrigada a me controlar, não podia demostrar a ele o prazer proibido que sentia; sempre tentava me controlar e agir da forma mais discreta possível; tentava me desfazer dos pensamentos eróticos e comportar-me como mãe.
7) SONHANDO COM A PROLE
“Por vezes, me masturbei usando meu filho como instrumento, fechava os olhos e me penetrava o dedo, gemendo e fingindo ser preenchida por ele, já me excedi e até gritei, clamando por seu nome, enquanto me fingia receber seu órgão em mim, delirando e urrando de prazer.
Fantasiava aquele cacete gigante me arrombando, fodendo e soltando leite no interior da minha vagina, penetrando sem piedade e me fecundando, queria ver meu filho me enchendo de porra depois de me socar sua rola, sonhava com esse ato quase que diariamente, eram fantasias loucas e imorais... um perverso e incontrolável desejo.
Tentava me conter mas sempre me pegava pensando e usando meu filho como um homem fodedor, pondo Vitor no papel de macho leiteiro e imaginando sua piroca imensa me violando; a presença dele em meus sonhos já era um costume frequente, fazendo dele um visitante assíduo e um personagem presente, em todas as minhas fantasias eróticas”
Os desejos com meu filho aumentavam gradativamente, me via pensando nele por meses e me masturbando frequentemente com ele em meus sonhos, tentava me conter ou afastar os pensamentos, mas tudo que fazia era em vão.
8) USANDO A PORRA DO MEU FILHO
“Em um domingo À noite, quando voltava da academia, estava no banho quando ao olhar pro chão, reparei um liquido estranho, abri o box e ao chegar mais perto, constatei que era esperma, meu marido não estava em casa e meu filho, tinha o costume de ali se masturbar, então logo deduzi de quem era a porra.
Voltei ao banho e passei a me masturbar, depois de alguns minutos, envolta em tesão e prazer, sai do banheiro ainda com o chuveiro ligado e sem cessar a siririca, me agachei no chão e sentei em cima daquele creme de sêmen, me vi em um ato louco e insano, mas não conseguia parar e permaneci ali.
Senti aquela baba quente de encontro com a minha buceta, rebolei no chão e sem pestanejar, toquei aquele esperma e levei até a minha vagina, gemi e me contorci, peguei mais um pouco daquele liquido cremoso e novamente, taquei na minha buceta, só que desta vez, mexi meu grelinho e adentrei meu dedo, levando quase todo o esperma para dentro do meu corpo, gritei de tesão e prossegui.
Já penetrava dois dedos em meu duto, afundando-os até o final, socava em meu interior em um vai e vem frenético, empurrando e mantendo o leite bem no fundo da buceta; gemi escandalosamente e retirei-os de meu corpo, encostei meu sexo sobre o chão e novamente esfreguei a vagina naquela porra, rebolando e colando leite no meu grelo.
Senti meus lábios se abrirem, indo de encontro ao piso melecado de sêmen e mais uma vez, não resisti, coloquei a mão no chão, concentrei todo o esperma e o direcionei pro meio da minha vagina; era quase um copo de leite de tanta fartura que ali estava, gemi ao sentir meu grelo todo melado e sem exitar, atolei todo o gozo grosso pra dentro da minha buceta, pressionando e enfiando a porra até o fundo do meu duto.
Me fodia com força e de forma rápida, sentindo meu útero inundado de leite, afundava a porra do meu filho bem no fundo da vagina e permanecia pressionando, empurrando e me pilando com força até que meu orgasmo chegasse; gozei 2 vezes consecutivas, botei a calcinha e continuei com o esperma em meu interior, por ao menos algumas horas.”
Continua...
Comentários
Oi gostosa
Adorei o seu conto toquei uma punheta
Adoro todos os peitos
Mas os maiores são os melhores
Olá meninos!! Tem conto novo, hein!
Beijos da mamãe
Adorei as histórias. Quero ler todas. Gostaria de receber contatos de mulheres peitudas para trocarmos experiências. Deixo meu e-mail para contato. Caso queiram mandar fotos ou vídeos, tem que descrever por texto ou por vóz porque sou deficiente visual. Beijos meninas.
<3 Obrigada à todos!
Eu estou louco de tesao pelos seus peitos tambem deve ser lindos
Marina seu contos muito bons, adoro peitos grandes. Gostaria de ver você, mande fotos de possível. Eu ficaria grato.
bom conto também quero mamar esses peitoes bj
Delícia de conto da vontade de mamar. Eu enviei um e-mail pra você Marina se puder ler!
Fico feliz que você tenha voltado a escrever. Seus contos são ótimos. Você tem um jeito doce e meigo de se expressar, mas que ao mesmo tempo revela ser uma puta gostosa e depravadaGostaria que você escrevesse mais sobre as Fantasias de um Filho. Você poderia começar contando desde o início quando seu filho começou a ter interesse pelos seus peitões maravilhosos e depois descrever todos os momentos dessa relação incestuosa.Um beijo bem gostoso pra você
Marina, demais!! Faz um ano que publicou os contos!! Lendo fiquei enlouquecido!! Também sou viciado em PEITÕES!! O que decidir e escrever será de bom gosto e de muito Tesão para não dizer de muita gozação!! Bom que estás de volta!! Beijos.. assim que der vou ler outro!!