Minha Concunhada levou na bunda

A mulher do meu cunhado ela é clara, 1,70m, malhada, pernas grossas e roliça, bunda maravilhosamente grande e gostosa, todas as vezes que vamos à praia, ela enterra o biquíni no rabo e fica a amostra aquele capô de fusca, que bucetão e aquelas nádegas durinhas.

Meu cunhado é um cara grosso, quando brigam a trata mal xinga e grita.

Certa vez, onde comecei a pegar ela foi quando em uma das brigas ela veio em casa procurar minha esposa pra conversa, deixou minha sobrinha na escola e veio chorando, pra minha sorte minha esposa foi fazer um curso.

Mas, pela cara dela eu vi que já tinha confusão no meio, então, eu disse Cris: Você e o Marcos já brigaram né, ela me abraçou e começou a chorar mais, pediu desculpas.

Imaginem você como ela veio: uma calça leg de academia coladinha que levanta defunto, sua buceta volumosa e dividida, as pernas musculosas a bunda empinada e a camisa regata sem sutiã. Meu pai... que é isso (eu com meus pensamentos e o pau duro).

- Marx, você acredita que aquele filho da puta do teu cunhado só me xinga, fica dizendo que to malhando pros meus machos, quando volto do trabalho tarde diz que tô saindo com outro.

Falei Cris, ele te trata mal, uma mulher bonita, maravilhosa e desculpa te dizer, mas, você tá muito gostosa, ele merece é levar chifre, ai ele pode te xingar com razão, agora levar culpa sem ter, ah não ser que você deu motivo e tenha culpa no cartório.

- Cadê a Lena?

Tá no curso.

- Posso esperar ela aqui.

Lógico, vou colocar um filme aqui pra você.

- Marx, você me acha tudo isso mesmo?

- Cris, te admiro como mãe, como esposa e como concunhada, vou falar a verdade pra você, já comi muito a Lena pensando em gozar dentro de você.

Neste momento, ela se aproximou me abraçou, e disse:

- Obrigado pela força, mas, eu sabia que a Lena tava no curso, tinha falado com ela no whatsapp, eu vim mesmo é colocar um chifre no Marcos, já que me chama de puta, agora ele vai ser corno.

Neste momento eu retribui o abraço, senti o cheiro dela, ela é uma atriz, todo aquele chororô pra ser fodida.

Imediatamente, tirei aquela blusa de academia, e suguei aqueles peitos com os bicos duros, passei a língua no pescoço dela e na orelha e ela se contorcia e ria.

- Vem comer sua cunhadinha vem, na praia vi que você me comia com os olhos, eu enterrei o biquíni na bunda mesmo pra provocar, nunca fiz nada com ninguém, mas, aquele filho da puta merece, dispensei muitos caras da academia, por causa dele, agora vou ser uma puta.

Ela sentou no sofá, tirei meu pau pra fora todo babado com o liquido lubricante natural e ela passou a língua lambendo todo aquele liquido dizendo “huuuuummm que salgadinho”, e mamou bastante, segurei a cabeça dela e puxava pra ela engolir todo o meu pau, ela engasgava e abria bem a boca, balançava e soltava.

Eu tava com muito tesão, ela então tirou a calça leg, e foi baixando de propósito pra mostrar aquela bunda deliciosa, não resistir e enfiei a língua naquele cú exposto.

Ela baixou ficando de 4 e se arreganhou toda.

- Lambe meu cú, que delícia sentir uma linguada assim.

Ela gemendo abri aquela bunda com as mãos e passei língua no cú e invadi a buceta encharcada, ela rebolava resolvi enfiar um dedo naquele buraquinho que piscava e outro na buceta enquanto chupava o clitóris, fiquei ali um bom tempo, até que ela deu sinal que ia gozar, fui mexendo mais rápido e senti ela desfalecer sobre o sofá e ainda de quatro, sai debaixo e fui por trás, meti nela e ela continuou gemendo e dizendo que eu era um puto, que continuasse que tava gostoso, mas, eu não me contive e pincelei aquele cu com meu pau, ela não se fez de rogada, disse mete devagar, não sou acostumada a dar o cú.

Peguei então um gel a base d’agua passei em meu pau e naquele rabo, deixei bem lubrificado pra não criar nenhum trauma, além de realizar meu sonho de comer aquela concunhada, ainda comeria de cara o cú, tava afim de dar a primeira gozada dentro mesmo, e pincelei a cabeça do pau, apontei e até que a glande entrou, ela deu uma retraída, pediu pra eu tirar, mas, segurei nas ancas dela e não permiti que ela fugisse, falei pra ela calma, vou tirar, bem devagar, menti e deixei lá, tá mais aliviada, perguntei.

- Marx, vai com calma, apesar da minha bunda ser grande, não tenho o costume de dar o cú.

Então, fui joguei mais gel por cima, e comecei a meter bem devagar, até que senti que o pau desentalou e foi entrando, ela foi relaxando e suas pregas permitiam a entrada do meu pau nervoso, comecei a bombar, ela então começou a se empurrar engolindo meu pau.

- Fode agora filho da puta, come esse cú que tanto desejava, enche meu cú de porra, enraba sua cunhadinha, diz que sou gostosa, diz que gosta de me foder, toda vez que aquele corno me xingar, vou dar pra você.

Isso me fez gozar rápido naquela bunda magnífica, depois conto a vocês a foda no meu quarto, neste mesmo dia.