Minha vida de cdzinha 12

Um conto erótico de Larissa cdzinha
Categoria: Homossexual
Contém 1521 palavras
Data: 06/04/2017 18:37:49

Cheguei em casa e fui pro banho, tomei um banho bem tomado pois estava explodindo de tesão, queria muito agradar meu namorado. Me sequei, mandei uma mensagem pra ele pedindo pra me buscar as dez e meia e preparei minha mochila. No horário ele buzinou e saímos, eu ainda estava estranho por ter transado com a Bruna e por ter gostado tanto, mas ainda estava com fogo. Comemos um lanche em um carrinho e pedi pra ir pro motel, queria rola. Fomos ao motel que fica na rodovia indo pra Monte Azul Paulista, entramos, escolhemos um quarto com espelho no teto e entramos. Nos beijamos um pouco e fui ao banheiro dar inicio à minha produção.

Vesti um conjunto de lingerie vermelho, a calcinha bem fio dental e o sutiã com enchimentos. Dessa vez não vesti outra roupa, calcei um par de sandálias pretas de salto 12, meia pata, com uma “tira” grossa nos dedos e com fivela no tornozelo, me maquiei bem puta, com base, corretivo, pó, sombra preta, lápis, batom. Coloquei os brincos de pressão, a peruca, passei meu lily essence e saí do quarto. Abri a porta do banheiro e apoiei os braços bem putinha no batente, empinei a bunda com um dos pés na pontinha dos dedos. Ele estava deitado na cama ainda de roupas, calça jeans, camiseta gola V preta lisa e sapatênis pretos.

“Você me mata sabia Larissa?”, “sério? Vem me matar de prazer então gato, eu to fervendo”, “e quando você não está?”. Rodrigo ia saindo da cama enquanto falava e eu permaneci parada, quando ele chegou perto, passou a mão por dentro da minha perna e foi subindo até minha virilha, tremi de tesão e dei uma gemidinha. Fui puxada pela cintura e começamos a nos beijar, eu sempre mantendo um dos pés na pontinha dos dedos, como uma menininha, abracei seu pescoço enquanto minha bunda era amassada por aquelas mãos deliciosas. Eu queria logo, estava doidinha pra gozar, tirei sua camiseta e fiquei de joelhos, abri o cinto da calça e puxei ela junto com a cueca. Na minha frente saltou aquele lindo caralho que já babava de tesão, peguei a babinha com os dedos e chupei olhando pra cima, bem putinha. Não aguentei e enfiei tudo na boca, chupava as bolas, lambia a virilha, lambia o pau da base até a ponta e enfiava tudo na boca. Estava fora de mim, babava muito enquanto chupava, fazia estalinhos com a boca, chupava de novo. Não aguentava mais. “mor, me come?”, “quer rola minha putinha?”, “quero, apaga meu fogo gato”.

Fiquei de pé e fui rebolando bem puta pra cama, enquanto isso meu namorado tirava os sapatos e o resto da roupa. Subi na cama e fiquei de quatro, com os joelhos perto da beirada e as pernas bem abertas, fiquei de lado pro espelho. Minhas sandálias ficavam lindas naquela posição, suspensas no ar enquanto eu esperava feito uma putinha pra ser abatida. Rodrigo veio, começou a beijar minhas coxas e foi em direção ao meu cuzinho, puxou o fio da calcinha pro lado e caiu de boca. Lambia, mordia, enfiava a língua no meu rabinho e eu gemia feito uma putinha enquanto assistia tudo pelo espelho. “ME COME POR FAVOOOOR, SOCA NO MEU RABO”. Fui atendida, Rodrigo cuspiu na mão e passou no pau, cuspiu no meu cuzinho e encostou. Pelo espelho eu pude ver aquela ferramenta desaparecendo dentro de mim. Senti cm por cm entrando no meu rabo, meu corpo arrepiou de tesão, gemi baixinho “aaaaain que gostoso”.

Rodrigo segurou minha cintura e começou a bombar com força, ele sabia que eu gostava assim. Eu agarrava a cama com as unhas enquanto gritava de prazer. Sentia o pau dele bater na minha próstata com força e ia a loucura, eu estava com tesão acumulado e não aguentei, apertei a roupa de cama com as mãos enquanto meu cuzinho começava a contrair no pau no meu namorado. Meu penis endureceu e ejaculava na calcinha, melando ela toda. Eu gemia baixinho porque não tinha forças pra gritar, Rodrigo percebeu e continuou bombando com força. “Já gozou vagabunda?”, eu não conseguia falar e só mexia a cabeça confirmando enquanto ele me dava uma surra de pica. Ele metia sem parar, voltei a me excitar e comecei a gemer mais alto, pedia rola, pedia mais, pedia até o talo. Um pouco de porra já passava pela calcinha e escorria pelas minhas pernas, o que me deixava ainda mais excitada.

Rodrigo saiu de dentro de mim e mandou eu deitar na cama, deitei bem no meio dela e me via no espelho, cabelos compridos, lingerie, sandalinhas, uma putinha. Eu estava com as pernas dobradas para cima e abertas, ele veio entre elas, beijou minha barriga, foi subindo, beijou meus peitos por cima do sutiã, beijou minha boca apaixonadamente. Eu apertava a nuca dele contra mim, minha mão direita arranhava suas costas enquanto a dele apertava meu peito por cima do sutiã. Ele parou o beijo e começou a descer da mesma forma que subiu, aos beijos, me arrepiando toda. Beijou minha barriga e começou a puxar a calcinha pra baixo. Não sei por que, mas ver essa cena pelo espelho me arrepiou todinha, ele tirou a calcinha e um monte de porra que estava presa escorreu pela minha bunda até a cama. “nossa, você gozou em?”, eu ri e disse “estava muito excitada amor”.

Ele tirou minha calcinha com cuidado pra não sujar as sandálias e jogou ela na minha cara, safado. Eu não estava esperando, a porra veio bem na minha boca. Lógico que passei minha língua nela toda, sentindo o cheiro e o gosto do meu próprio veneno. Pelo espelho vi Rodrigo beijar meus pés, lambia, dava mordidinhas, eu já me contorcia. Ele tirou a fivela de uma e delicadamente tirou a sandália do meu pé direito, lambia a sola, mordia, beijava, “eu amo seus pés minha gatinha”, eu me contorcia. Depois foi a vez da outra sandália, o mesmo ritual, eu cada vez mais louquinha. “amor, me come?”, “é claro minha gatinha”.

Ele veio pra frente, ergueu minhas pernas pro alto e voltou a chupar meu cú, fiquei surpresa pois minha porra tinha escorrido por lá, mas ele não demonstrou se importar, chupou um pouco, se posicionou, apoiei minhas pernas no ombro dele e senti aquela delícia entrar. Agora tinha um ar de romance, estocadas lentas e profundas, eu arranhava as costas dele já totalmente excitada, nos beijamos enquanto eu era fodida. Pelo espelho eu via o corpo dele se movendo, meus pés balançando no ar e as sandálias jogadas na cama. “me fode, me fode, que gostoso”, ele não falava, apenas gemia respirando forte na minha orelha, quando disse “vou gozar amor”, “goza, goza em mim?”. Ele não respondeu, apenas continuou metendo até que senti ele ficar mais ofegante, suas estocadas ficaram mais fortes. Mais algumas bombadas e ele gemeu alto, enfiou até o talo e segurou, eu sentia seu pau pulsar dentro de mim e algo quente me preencher, ele havia gozado dentro de mim.

Ficamos abraçados um tempo até que ele saiu, senti a porra dele escorrer de dentro de mim e se misturar à minha na cama. Rodrigo levantou e foi até o banheiro, percebi que ele ia urinar e, como eu ainda estava com tesão, corri até lá, sentindo a porra escorrer pelas minhas pernas. “Amor, urina em mim?”, “o que? ta doida?”, “eu quero experimentar”, “como assim?”. Quando ele falou isso, entrei no Box do chuveiro e fiquei de joelhos, “vem, mija em mim”. Ele fez cara de quem estava estranhando e apontou seu pau pra mim, demorou um pouco, mas o primeiro jato saiu, acertou meu peito, depois um jato contínuo veio e começou a me encharcar. Eu abria a boca e sentia ela encher de urina, me masturbava loucamente meu pênis enquanto enfiava três dedos na minha bunda até que gozei gemendo alto. Logo após gozar, caí deitada no Box do banheiro, que estava lotado de urina, e me mexi de propósito pra sentir meu corpo molhando enquanto eu sentia aquele cheiro.

Tomamos banho, me lavei, guardei as coisas urinadas em uma sacolinha e as outras em outra, tinha levado as sacolinhas na bolsa. Nos arrumamos e saímos do motel, no caminho ele disse “o que foi aquilo da urina?”, “sei la, eu gosto, você não gostou?”, “pra ser sincero não, não quero repetir aquilo”. Fiquei triste, mas disse que tudo bem. Rodrigo me deixou em casa e foi embora, não estava no clima pra beijá-lo, então apenas disse tchau e desci do carro. Assim que meu celular conectou na wi-fi, chegou uma mensagem da Bruna dizendo que adorou nossa experiência e que queria repetir. Era mais de três horas da manhã, então deixei pra responder apenas depois de dormir, joguei as coisas em um canto, tirei só o sutiã e a peruca, que estavam com urina, e deixei no Box. A peruca eu deixei de molho com um condicionador, lavaria ela outro dia. Deitei na cama e não sabia o motivo, mas a imagem da Bruna não saia da minha cabeça, dormi pensando nela.


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Delicia de história, não demore para continuar em estava sentindo falta. beijos

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