Olá pessoas! Como vocês estão?
Estou voltando aqui com a 2ª parte do conto "Justiça para dois". Antes de continuar, gostaria de deixar claro que essa história não vai ser focada no sexo. Tentarei deixar o máximo de erótico possível sem ser forçado. E um outro aviso breve, recomendo que vocês leiam as tags, porque esse capítulo pode ser violento. Bom, vamos ao conto, espero que vocês gostem.
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[…]
Lá dentro encontro a mercadoria a minha frente, coberta. Descubro ela e olho bem!
— Aaaarrrgh! Quem é você?!?
— Não importa quem eu sou! O que vai importar aqui é você! — sento na beirada de uma mesa e pego uma pasta com vários documentos dentro. — Você conhece Amanda?
— O quê? Não! Nunca ouvi falar nesse nome! Me deixa ir embora, por favor! Eu juro que não conto nada disso pra ninguém. — percebo nele o medo.
— Ué?!? Como assim já quer ir embora? Nós nem começamos ainda a brincar! Eu quero conversar pra poder saber o que você sentiu e o que você fez a garota sentir! — digo me virando de costas e indo em direção a um armário, abro-o e retiro um estilete.
— Eu não conheço nenhuma Amanda! Me perdoa se ela era a sua filha, me perdoa!
— Olha só! Foi só ver isso e já se lembrou. — subo a lâmina do estilete. — Seu canalha! — dou-lhe um tabefe em seu rosto e passo a lâmina em seu braço fazendo um corte superficial.
— AAAAAAAH! SUA DESGRAÇADA! ME SOLTA DAQUI SUA MALDITA! ME SOLTA E EU VOU ARRANCAR A SUA CABEÇA FORA PIRANHA! — ele diz deixando transparecer seu medo e sua dor.
— Ahahahahaha! Nossa, como você me diverte. — digo isso em meio a gargalhadas e com uma feição séria, prossigo. — De acordo com esses documentos, Amanda deu entrada num dos hospitais associados à minha empresa farmacêutica, ela estava com hematomas no rosto e, no exame de corpo de delito, consta que ela teve seu útero machucado e antes que me pergunte, sim, ela está morta! — ele não sente nem a menor compaixão sequer diante de meu relato. — Agora me diz: pra ela ter o útero machucado, você com certeza deve ter um pau grande não é? Você se orgulha do seu pênis? — digo isso me aproximando dele e com um ar de deboche.
— É pra isso que você me trouxe aqui? Quer experimentar meu pau, sua vadia? Era só pedir que eu te comia sua putinha! Não precisava me cortar! Agora me solta que eu dou pra você, que ele vai ser todo seu!
— Ah! Tenha toda a certeza do mundo que ele vai ser só meu e de mais ninguém! — me abaixo diante dele e puxo sua calça para baixo. Fico frente a um pau de uns 22cm, grosso, com poucas veias e cabeça rosada. — Agora, vou lhe fazer outra pergunta e, de acordo com a resposta, eu posso te fazer um agrado, ou não! — faço uma cara pervertida olhando para ele. — Você deu prazer pra Amanda?
— Aaaah, ela adorou! — diz ele revirando os olhos e fazendo uma cara de safado. — Eu consegui atolar meu pau todinho dentro da buceta dela.
— E ela sentiu prazer com isso?
— E como! Ela adorou, dei à ela o que nenhum outro homem tinha dado. — ele morde os lábios, provavelmente se lembranfo e se deliciando com a sensação da lembrança.
Pego em seu pau e começo a punhetá-lo devagar.
— Isso sua piranha! Bate uma pra mim vai sua putinha!
— Você conseguiu o agrado! Você quer rápido ou devagar? — paro com a punheta e olho pra ele.
— Devagar é mais gostoso! Continua vai! — ele morde seu lábio inferior e inclina a cabeça para trás.
— Seu pedido é uma ordem!
Dito isso, pego o estilete que estava no chão e passo na base de seu pênis, como um açougueiro cortando um pedaço de carne. Enquanto o corto da maneira mais devagar possível, ele se debate e grita de dor, urrando e chorando.
— SUA MALDITAAAAAAAAA! DESGRAÇADA! OLHA O QUE VOCÊ FEZ SUA CADELA! — ele chora e se debate na cadeira. — Olha o que você fez sua vadia!
— Seu pau era seu orgulho, não é? Pois então, eu te disse que ele seria só meu, não disse? — termino de tirar seu pênis fora, me levanto e jogo aquele órgão em seu colo. — Olha bem pra ele! Olhe bem! A Amanda não gostou do que você fez com ela. As feridas que você deixou dentro dela lhe custou a vida, só estou fazendo por ela o que gostaria que tivessem feito por mim! — Dou-lhe as costas e vou saindo do galpão.
— VOLTA AQUIIIIII! VOLTAAAAAAA! — e desaba em choro e urros de dor.
Vou em direção à uma pia que havia na área externa e, lá, encontro Ed.
— Obrigado por me esperar! — digo sorrindo pra ele e lavando o sangue que estava em minhas mãos.
— Camila, precisamos parar! — diz ele com o olhar de preocupação.
Ed é sem dúvida um homem lindo! Tudo nele me encanta: seu sorriso com dentes alinhados, sua barba por fazer, nariz fino, seu corpo, seus braços fortes e seu olhar profundo, com seus olhos negros e seu cabelo da mesma cor, o que realça e deixa seu olhar com ainda mais expressividade.
— Uau! Você fica tão lindo com cara de preocupação! Sabe o que precisamos? — passo meus braços por trás dele, lhe dando um abraço, inclino a cabeça pro lado, sorrio e o beijo. Separo nossos lábios e prossigo. — De um grande prato de macarronada! E depois quem sabe, pegar um motel o que acha?!?
— Você sabe me acalmar, né? — ele desfaz sua cara de preocupação e levanta as duas sobrancelhas e abre um sorriso.
— Pois é! Vamos então?
— Mas e ele?!? — Ed balança a cabeça para o lado do galpão.
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Continua…
Boa noite caros leitores está aí a continuação do "Justiça para dois": uma trama com bastantes mistérios e com grandes segredos. Agradeço a todos pelas leituras e espero que tenham gostado. Um beijão à todos.