Adorei
Vale tudo por uma rola preta de 23cm - 2ªT Final
Julia tirou férias. Aceitou o convite de Bárbara e viajou com ela para um resort com o objetivo de descansar e pensar no que faria de sua vida depois que voltasse. O local era lindo, muito arborizado, passeios a cavalo, charrete, uma queda d’água maravilhosa e uma piscina. Vestindo um biquíni novo, a loirinha colocou seus óculos escuros e se sentou em uma espreguiçadeira, curtindo o sol e as risadas das crianças que brincavam na água. Bárbara surgiu, trazendo dois coquetéis de frutas, e se sentou na cadeira, com ela. – Eu te odeio, sabia? Você fica deliciosa nesse biquíni, toda deitada e eu que me vire pra me controlar e não te atacar – falou, baixinho, devorando o corpo da amiga com os olhos. Julia riu e pegou seu copo. – Isso mesmo, se controle. Você me convidou e eu disse que viria como amiga – disse. – Eu sei, mas uma amiga gostosa como você é complicado resistir. E eu não acredito que você não sinta tesão nesse lugar, Juju. É até proibido vir pra cá e não transar – afirmou. – Você pode transar com quem quiser. Tem um monte de mulher bonita aqui – provocou. – Você é muito sacana mesmo, viu, vadia? Fica só me provocando. Deixa eu te dar só um beijinho – pediu, com vozinha dengosa, se esfregando nela. Julia não resistiu e as duas se beijaram.
Depois do beijo, foram pra piscina e Bárbara abraçou a amiga por trás, beijando seu pescoço. Suas mãos estavam, perigosamente, perto dos seios de Julia. – Como é que tá essa cabecinha, hein princesa? Depois de três meses, conseguiu superar a ausência dos seus dois namorados? – perguntou Bárbara. Julia não mais tinha visto Arthur ou Marcos. O primeiro, por decisão dela, e o segundo, porque ele descobrira sobre o envolvimento da advogada com Arthur. Lembram-se de que a mãe dele flagrou os dois se beijando? – Sei lá, Babi. Ainda sinto saudade dos dois, especialmente, à noite. Quando eu me deito, começa a subir um fogo, uma ardência de tesão e aí começo a me masturbar. Tiro toda a roupa, pego meu consolo, que eu comprei quando conheci o Marquinho, e enfio na minha xoxota. Depois, sinto falta dos tapas e das palmadas do Arthurzinho, da dor que eu sentia, e me enrabo com o consolo. É coisa de louca. Eu me masturbo pelos dois – falou. Bárbara passeava as mãos pelo corpo dela e entrou pela calcinha do biquíni. – Tá louca, Bárbara? As pessoas vão ver – reagiu Julia. – Cala a boca, piranha, que eu sei que você quer. Fica quietinha e goza – sussurrou. Julia sentiu um arrepio na espinha e Bárbara começou a masturbá-la, mordendo seu pescoço, com força. Com a outra mão, agarrou seu seio, torcendo o mamilo. Julia não aguentou e gozou, deliciosamente, mordendo a mão pra não gritar.
A prudência foi esquecida e ela se virou de frente. As duas iniciaram um beijo frenético, de língua. Julia sentou Bárbara em seu joelho e a garota começou a se esfregar nele. Ao mesmo tempo, enfiou a mão por dentro do biquíni da amiga e agarrou seu peito, puxando-o pra fora. Bárbara não se preocupou com as outras pessoas e liberou seu tesão, gemendo alto ao gozar. Até esse dia, elas estavam dormindo em quartos separados, mas resolveram ficar em um só. Bárbara propôs que ficassem juntas, naquela viagem, como um casal, sem compromisso, e Julia concordou. Passaram a andar de mãos dadas e a fazer programas juntas. Bárbara tinha medo de cavalos, mas Julia a convenceu a cavalgar com ela. Montaram, Julia na frente, e foram devagar. Bárbara, contudo, abraçada nela, encheu as mãos nos peitos de Julia. – Ei, quer derrubar a gente? – perguntou. – Quero. Quero te derrubar numa moita e te foder bem gostoso – respondeu, deixando Julia muito excitada. Ela olhou pros lados e encontrou uma clareira. Foi até lá e apearam. Julia mesma tomou a iniciativa e deixou Bárbara pelada, caindo por cima dela na grama. As duas começaram a rolar de um lado pra outro, em beijos fortes e suculentos. Se chuparam, se foderam com os dedos e gozaram muito, escondidinhas das outras pessoas.
A viagem de ambas durou dez dias. Foi muito divertida e relaxante, mas criou um problema para Bárbara. Ela voltou apaixonada por Julia, mesmo sabendo que a amiga não pretendia se envolver com ela. A viagem também serviu para as duas acertarem a abertura de um escritório de advocacia. Julia saiu do escritório de Alexandre e agora teria o seu, em sociedade com Bárbara. De volta à vida cotidiana, tentou mergulhar de cabeça no trabalho e esquecer seus problemas. Foi a festas, boates, ficou com alguns rapazes e dormiu com poucos. Nenhum deles conseguia preencher o vazio do sexo carinhoso e romântico de Marcos ou o violento e dominador de Arthur. Os dias se passaram e, em uma bela tarde chuvosa, Julia foi ao supermercado. Estava distraída, olhando a banca de carnes, e sentiu duas mãos envolverem sua cintura e uma boca beijar seu pescoço. – A cadelinha tá com água na boca, vendo essas linguiças, não está? Pensando na do teu dono, vagabunda – Julia quase cai no chão ao ouvir o sussurro de Arthur em seu ouvido. Virou-se pra ele e seus olhos se encontraram. As mãos de Arthur não saíram da cintura dela e Julia tremia e suava.
- Já fodeu em um supermercado, piranha? – perguntou, subindo a mão e alcançando um dos seios. – Para com isso, Arthur. Tira essa mão daí – pediu ela. Arthur não lhe deu ouvido e torceu seu mamilo com toda sua força. Julia sentiu um dor lancinante e curvou o corpo pra frente, abraçando-o. – Calma, minha cachorrinha. Seu dono só queria fazer você se lembrar dos velhos tempos. Agora, me diz que quer foder. Fala que quer ser enrabada por mim – disse Arthur. – Eu quero foder. Me enraba, meu senhor, por favor. Enraba tua cachorrinha que ela tá doida de saudade – pediu Julia com uma vozinha de choro. Arthur riu e saiu puxando-a pela mão. Abriu uma porta dos fundos e entraram, prendendo-a contra a parede. Colocou sua perna entre as coxas de Julia e a beijou com volúpia. A advogada retribuiu o beijo, se esfregando nele despudoradamente. Arthur espalmou sua bunda e apertou com força, obrigando-a a rebolar no seu joelho. Julia foi acometida de um frisson absurdo e intensificou a esfregação. – Abra a calça, vadia, e vira o cu pra mim. Agora, porra – mandou Arthur. Julia obedeceu de imediato. Arriou sua calça jeans, junto com a calcinha, e virou de frente pra parede. Arthur deu um tapa forte na bunda dela. – Arrebita a caralha dessa bunda, piranha – gritou e ela arrebitou. Em seguida, Arthur deu uma socada violenta, entrando metade da pica no cuzinho dela. Julia soltou um urro de dor e prazer e ele começou a estocar com força.
O tesão de ambos era enorme e nem se preocuparam se estavam em um lugar público ou não. Julia estava em transe e o prazer que voltava a sentir na rola de Arthurzinho era maior do que qualquer vergonha. Ele socava forte e fazia muito barulho. Arthur gemia alto e dizia vários palavrões, xingando-a sem parar. – Tira essa blusa, puta. Quero teus peitos – disse ele. Julia ergueu sua blusa de crochê e ele arrebentou o fecho do sutiã. Agora, os peitos dela balançavam livres com as estocadas e ele podia apertar, amassar ou beliscá-los à vontade. O orgasmo se aproximava e Arthur a surpreendeu, apertando, com força, sua xoxota. Julia soltou um berro e gozou, jogando a bunda pra trás com violência. Arthur segurou suas ancas, deu uma última estocada e esporrou no fundinho do seu cu. Foram várias golfadas grossas. Arthur saiu de dentro de Julia e se apoiou na parede, ao lado dela. Ficaram os dois pelados, escorrendo porra e respirando com dificuldade. – Tava com saudade desse cu gostoso – disse ele. Julia se virou e o abraçou. – Ele também estava. Nunca mais fui enrabada – confessou. – É só voltar pra mim que vai ser enrabada todo dia – respondeu, puxando seu rosto e enfiando a língua em sua boca.
Saíram de onde estavam e perceberam várias pessoas olhando pra eles, com indignação e reprovação. Arthur a abraçou pela cintura e lhe deu outro beijo forte, segurando seu rosto. – Vem, cadelinha. Vamo pra casa que vou te enrabar de novo – disse ele, em tom audível pra todos. Julia escondeu a cara no ombro dele e o seguiu, docilmente. Por duas semanas, Arthur se mudou pra casa dela e viveram juntos. Julia reviveu todas as sensações de outrora, sem abrir mão de nada. Se submeteu a todos os caprichos e todos os desejos de Arthur, culminando em transas espetaculares na madrugada. Pela manhã, acordava antes dele e ia, nua, fazer seu café. Se ele acordasse e a mesa não estivesse pronta, ela levava palmadas. Às vezes, Julia atrasava de propósito para provocá-lo e apanhar antes de ir trabalhar. Isso porque, depois das palmadas, ela era enrabada deliciosamente. Chegava no final da tarde e tirava a roupa sem que ele mandasse. Se Arthur estivesse no sofá, Julia ia até ele, engatinhando, e beijava sua mão, reverenciando-lhe. Arthur tirava o pau pra fora e ela o chupava até receber suas golfadas na boca.
Uma tarde, Julia chegou e encontrou Arthur em uma conversa bastante íntima com outra moradora. Ela não gostou nada daquilo e, tomada de ciúmes, foi até ele e o chamou pra subir. No elevador, Arthur lhe deu um sonoro tapa na cara e apertou seu pescoço. – Eu espero que essa tenha sido a última vez que minha cadela falou com seu dono daquele jeito. Se fizer de novo, vai apanhar na frente de todo mundo e vai ficar sem pica uma semana – ameaçou. Entraram no apartamento e Arthur a ignorou por uma hora. Desesperada, Julia chegou de mansinho, engatinhando, e começou a beijar os pés dele. – Me perdoe, meu senhor, eu imploro. Tive muito ciúme. Por isso, agi daquela forma, mas prometo que não farei de novo – disse ela. Arthur a puxou pelo queixo e rasgou suas roupas, com violência. A jogou de quatro no sofá e a enrabou feito um animal. Socou com incrível força e Julia teve um orgasmo destruidor. Terminaram abraçados, com ele por cima dela. No dia seguinte, na hora do expediente, Arthur ligou pro celular de Julia. – Desce pro estacionamento agora, vadia. Quero tua bunda – disse ele e desligou. Julia saiu correndo pelas escadas e o encontrou perto de seu carro. Ergueu a saia, desceu a calcinha e foi enrabada no banco de trás, com a porta aberta.
Julia não negava sexo jamais. Era só ele dizer que queria foder e ela largava tudo e ia ao seu encontro. Em casa, ela não trabalhava mais. Se não estivesse fodendo, estava deitada no colo dele ou lhe fazendo carinhos. Ambos sem roupa o tempo todo. A vida social dela também acabou. Não saía mais pra lugar nenhum. Duas semanas depois de terem se reencontrado, Arthur lhe disse que precisaria viajar. Julia ficou doida com a notícia. – Por quanto tempo? – perguntou. – Não sei, vadia. Quando eu voltar, te aviso. Tampa essa xereca e o cu que eles são meus – disse ele. – Não quero saber de me botar galha, ouviu? Nem se atreva – ameaçou. Transaram como nunca na noite anterior à viagem e ela foi deixá-lo na rodoviária. Voltou pra casa e sentiu um enorme vazio. Se masturbava à noite, sonhava com ele e ia trabalhar triste. Os dias foram passando, nada de notícias de Arthur e Julia foi se distraindo no trabalho. A tristeza diminuiu e, como chegava bem cansada, à noite, acabava dormindo sem se masturbar. Um dia, seu celular tocou. – Bom dia, dona Rita. Como vai? Quanto tempo – disse Julia com a mãe de Marcos. Ela ligava pra convidá-la para o aniversário de um ano de Rafael, dali a uma semana. Dona Célia, a esposa de Alexandre e patroa dela, iria oferecer uma festinha em um buffet infantil. Julia agradeceu e disse que iria.
Depois que desligou, correu na sala de Bárbara e a intimou a acompanhá-la. – Eu? Juju, eu processei ele, lembra? – perguntou Bárbara. – Não interessa. Você vai comigo. Não vai me deixar sozinha com o Alexandre e o Marcos lá, Bárbara. Nem pensar – sentenciou. – Bote aí na sua agenda. Daqui a uma semana – falou e saiu da sala sem dar chance para a outra responder. No dia marcado, foram juntas, no mesmo carro. Julia suava frio, muito nervosa. Bárbara se divertia com o estado da amiga. – Quer parar de rir? – brigou ela. – De jeito nenhum. Você me obrigou a vir. Não reclame – respondeu. O buffet era simples, mas estava muito bem decorado e tinha muitas crianças. – Deus me proteja com essa criançada toda – falou Bárbara. Entraram e logo viram dona Rita. Entregaram o presente e viram Rafinha brincando com o palhaço e várias crianças. – Cadê sua vara de 23cm? – ironizou Bárbara. – Não chama ele assim. Tá com ciúmes? – perguntou. – Não. To curiosa – respondeu. Marcos, então, surgiu por trás das garotas, pegando-as de surpresa. Cumprimentou as duas e levou Julia para falar com Rafael. – Você está linda – disse ele. – Obrigada. Você também está lindo. Sua namorada está aqui? – perguntou ela. – Depois que eu tive você, como é que eu posso pensar em outra mulher? – a resposta tirou o chão de Julia. Seu coração disparou e ela voltou pra mesa.
Bárbara estava se entupindo de brigadeiro e salgadinhos. – Pelo amor de Deus, Bárbara. Parece fugitiva da seca – criticou uma nervosa e agitada Julia. – O que justifica vir pra festa de criança é a comida, querida. Eu adoro brigadeiro. Como é que foi com o seu brownie? – provocou. – Ele tá mais delicioso que nunca. Vontade que eu tive de morder ele todinho – respondeu. Bárbara começou a rir e se engasgou. – Olha, aquele marginal que tá te comendo tem razão. Você é uma vadia mesmo – disse ela. – Essa vadia já deu pra você, não se esqueça – falou. – Esqueço nada. Se quiser repetir, to às ordens – disse. Marcos voltou à mesa e levou Julia para cantar os parabéns. Ficou ao seu lado o tempo todo e tirou várias fotos deles com Rafael. No final da festa, Marcos disse que chamaria um táxi pra ir pra casa, Rafael já dormia. Julia, então, se ofereceu para levá-los. Bárbara olhou pra ela, lembrando que só havia um carro. – Você vai de táxi, Babizinha. Por favor – pediu. – Só espere chegar na casa dele pra começar a levar piroca, certo? Meu carro não ta acostumado com gala de macho não – brincou. Julia prometeu, dando um beijo na bochecha dela e entraram no carro.
Após acomodar Rafael na cama, foram para a sala e Marcos abraçou Julia por trás. – Você não tem ideia da saudade que eu estou de você. Fiquei bolando mil ideias de te procurar, mas me faltou coragem. Ainda bem que teve o aniversário – disse ele, deixando Julia mole. – Marquinho, também senti muito tua falta, mas preciso ser honesta com você. Reencontrei o Arthur há um mês e estamos ficando de novo – disse ela. Marcos a olhou, em silêncio, por alguns instantes e perguntou se ela o amava. – Não. Nossa relação não é baseada em amor. É físico, pele, cheiro. Não sei explicar. Ele é bruto comigo, violento, me domina e eu fico totalmente nas mãos dele. É um prazer diferente, uma coisa de ser submissa, de obedecer, de agradá-lo. Você deve me achar uma vagabunda da pior espécie, não é? – perguntou, envergonhada. Marcos ergueu o rosto dela e a olhou nos olhos. – Eu amo você. Não posso pensar isso de você, jamais. E eu quero você, Julia. Quero disputar você com ele e eu sei que posso ganhar. Você me dá uma chance? – perguntou. Os dois se beijaram e dormiram juntos àquela noite. O que aconteceu depois... o que vocês acham?
P.S. Chegamos ao fim da história, amigos. Espero que tenham gostado do final. Deixem seus comentários e opiniões sobre o desfecho. Bom carnaval a todos, bom divertimento, muito sexo com camisinha e terei uma história prontinha para depois que a folia acabar. Acessem />
Comentários
Olha adorei muito esse formato de temporada e bom que pode dar continuidade ou crias novos contos e não fica algo muito grande para ler. Continue assim
Excelente
Gostoso
Perfeito!!!! Faz mais um!!!! Com os 3 ou os 4 (junto com a bárbara) ela sendo oficialmente de todos sem disputa ou algo assim ou ao menos dos dois com eles entendo que ela precisa disso
top demais