Este não é propriamente é um conto, já vou avisando. É uma espécie de desabafo com pedido de ajuda junto, pois estou enlouquecendo.
Sou a Simone, advogada, 39 anos, casada há 11, duas filhas. Sou loira, alta (1,78m), com 70 kg.
Tudo aconteceu entre o Natal e o réveillon, em Nova York, onde conhecemos um casal de mexicanos. Sentamos juntos para ver um show de dança e música no hotel em estávamos hospedados e conversamos bastante. A senhora, com 48 anos, chamada Guadalupe, é muito bonita. Alta (altura pouco menor que a minha) e magra, com belos olhos e cabelos pretos, aparentando bem menos idade. Pois bem, percebi desde o início que ela me olhava diferente, enquanto meu marido e o dela conversavam sobre pesca e caça. A certa altura ela me pediu que fosse ao banheiro com ela. Fizemos xixi. Até aí tudo normal. Porém, enquanto nos ajeitávamos em frente ao espelho, ela começou a elogiar muito meus seios, dizendo que gostaria que os dela fossem menores como os meus (tenho seios de médios para grandes). Falei que após duas gestações tinha colocado próteses e ela pediu para tocá-los. Não vi nada de mais naquilo e deixei. Como meu vestido era um tomara-que-caia, apenas abaixei o mesmo e deixei que ela pegasse. Mas não foi o que ocorreu, pois ela pegou os bicos com os indicadores e polegares e em seguida passou a ponta da língua no bico esquerdo e aponta da unha no direito. Fiquei surpresa com aquela atitude, mas nessa hora chegou alguém e eu saí dali rapidamente, com o coração quase saindo pela boca. Não sabia o que dizer ou fazer. Fiquei desconcertada. Apavorada. Até meu marido perguntou se estava tudo bem e eu disse que talvez minha pressão tivesse baixado um pouco, por conta da calefação do lugar. Guadalupe voltou para a mesa radiante, como se nada tivesse acontecido, mas não tirava os olhos de mim. Terminamos nosso café, após o show e os homens resolveram ir ao outro salão que serve de bar e charutaria para fumar um cubano. Enquanto eles ficaram nas poltronas onde outros homens fumavam, nós duas ficamos mais distante, no bar. Sentamos de frente para o balcão, naquelas banquetas altas giratórias e pedimos nossos drinks. Ficamos uma de frente para outra e aí Guadalupe começou um jogo de sedução que amoleceu minhas pernas, pois, como o vestido dela tinha uma grande fenda lateral, ela afastou a outra parte e mostrou-me sua vulva, pois estava sem calcinha. Quase não acreditei naquilo. Quis correr, mas senti um calor subindo, percebi que estava vermelha, mas excitada (o mojito que estava tomando ajudou), ela abria as pernas, girava a banqueta para disfarçar e me mostrava toda a sua vulva. Estávamos muito próximas, e eu consegui ver seu clitóris bastante saliente e sua vagina bem molhada. Aquilo começou a me excitar e fiquei lembrando daquela passada de língua em meu seio. Não teve como não molhar a calcinha. A safada ainda disse que se eu havia gostado apenas daquela lambidinha em meu seio (eu não disse isso a ela) eu iria adorar se ela chupasse minha buceta. Fiquei incomodada, mas excitada. E ela foi além, disse que contratou uma arrumadeira de 19 anos apenas para satisfazer seus desejos homossexuais. Que a moça a acordava todos os dias, por volta das 11h, com uma bela chupada na vagina e que após gozar, ela ia para seu banho e depois, academia. Eventualmente, ela também chupava a vagina de Carmen. Guadalupe me mostrou, em seu celular, fotos de Carmen lambendo sua buceta, fazendo pose, sugando o clitóris, enfiando a língua lá dentro. E mais, ela me mostrou várias fotos de Carmen (uma linda morena baixinha com bumbum e seios enormes) fazendo poses sensuais, mostrando ânus, vagina, clitóris e lambendo seus próprios seios. Eu estava totalmente alucinada de tesão, pois nunca tinha visto algo assim. Sentia que precisava de um orgasmo urgente, nem que fosse com a mão. Pena que aquilo não terminou bem, pois Ramon, marido de Guadalupe, bebeu demais e passou mal, então tivemos que nos recolher e nada mais aconteceu. No outro dia eles iriam para o Canadá e nos ficamos para o réveillon lá mesmo.
Será que virei lésbica (ou bissexual)? Pois não paro de pensar em vaginas. Vaginas de todas as formas possíveis e imagináveis. Tenho entrado em paginas de mulheres nuas na internet e acabei encontrando esse site e lendo vários dos contos de sexo entre mulheres. O que ficou de bom é que o sexo com meu marido melhorou, mesmo depois de quase 12 anos de casamento.
Preciso de ajuda das leitoras que tenham passado por isso. Por favor, me escrevam meninas.
Simone ()