Alou, gente, agora venho contar mais uma que eu aprontei junto com meu namorado. Para quem não me conhece meu nome é Mya Tanaka, sou filha de pai japonês legítimo com mãe brasileira. Sou magrela e branquinha com peitinhos de tamanho médio e uma bundinha arrebitadinha.
Meu namorado atual é um garoto bonitinho de 19 anos, malhado e muito gostoso. Não é bem o tipo que eu quero para ser meu marido, mas dá para se divertir gostoso. Ele é bom na cama e faz de tudo. É incansável, parece que o pau nunca vai amolecer. Quanto mais goza mais quer meter. O que ele ainda não é muito bom é em chupar buceta. Ele não fica chupando mais de dois ou 3 minutos o que eu nunca gozo na boca dele. Outra coisa que ele quer muito é o meu cu. Disse que sonha em comer o cuzinho de uma japonesa puta. Mas nem meu cuzinho ele chupa. Então eu nunca liberei o apertadinho pra ele. Outra vez ele me propôs que eu trepasse com ele e com mais dois amigos dele. Mas eu recusei. Eu chupo o pau dele, mas também não deixo ele gozar na minha boca e, quando acontece, eu cuspo tudinho. Ele fica puto da vida.
Foi agora no mês de dezembro do ano que passou que os pais dele viajaram e ele ficou solto em casa. Então ele programou uma festinha básica. Um amigo dele veio com uma Kombi e levou várias meninas e meninos. Rolou bebida, maconha e sexo. Muito sexo. Era uma gritaria das meninas bêbadas tirando a roupa e sendo fodidas ali mesmo na sala. O amigo dele era um negão forte, alto, muito gato. Eu não o conhecia. Ele ficou só com uma loira metida a besta do bundão. E durante a festa nós trepamos no banheiro, na sala, no quarto... mais uma vez ele queria que eu chupasse um amigo dele que brigou com a menina que tava com ele e foi embora. E eu não tava a fim de outro homem.
Mais tarde quando os ânimos se acalmaram, a gente via camisinha pelo chão cheia de esperma ou esperma pelo chão; calcinhas, cuecas... aos poucos uns foram embora enfim... ficamos só eu e ele e o negão e a loira. Daí começamos a nos beijar e nos sentamos no sofá da sala. Como o tarado do meu namorado já estava de pau duro, pulei pra cima, me sentei no pau e começamos a foder gostoso.
Nos chão da sala o negão tarado botou a loira de quatro e começou a foder também. Não era no cu dela porque ela não gritava. Apenas gemia como uma puta sem vergonha di-zendo que queria ele todo dia.
Quando meu namorado terminou dentro de mim ainda continuei cavalgando até gozar gostoso no pau dele. Aí ficamos olhando o negão dando estocadas firmes na loira que pedia pra ele gozar logo que ela já estava cansada. Meu namorado estava de olho vidrado na loira. Ela era muito bonita mesmo. Ele perguntou no meu ouvido: “Você deixaria eu comer ela?” E eu respondi: “Nada disso. Essa pica gostosa é só minha!”
“Você aguentaria o pau dele? É grandão! Maior do que o meu. Você dá a buceta pra ele e eu como ela. Topa?”, era meu namorado sem vergonha querendo foder a loira do bun-dão, namorada do amigo, e em troca querendo que eu desse pro amigo. Mas que safado! Não topei, claro. Eu não ia querer ver aquela loira besta gozando no pau do meu namorado e muito menos ele gozando dentro dela. Mandei parar com o assunto.
Depois o negão mudou de posição. Botou a loira deitada de barriga pra baixo, abriu as pernas dela e enquanto se preparava para deitar sobre a bunda dela deu pra eu ver o cacetão dele. Era um pauzão preto. Tava tão duro que ficava empinado pro ar. O saco era grande, cheio e duro. A camisinha já estava bastante repuxada que estava no meio do pau deixando caído o reservatório para o gozo. Ele deitou-se sobre o bundão branco dela e começou a socar com força fazendo ela gemer alto. Meu namorado vendo aquela cena já estava de pica dura e me perguntou: “Viu o picão que ele tem? Você é safada.”
Mais uma vez eu disse que não. Ouvimos logo em seguida o negão fortão aumenta a intensidade dos movimentos e anunciou seu gozo. A loira gritou mais ainda e dizendo pra ele esporrar tudo e logo ouvimos os gritos de prazer dele. Demorou quase um minuto pra ele puxar de dentro dela o pauzão preto. Uau! O reservatório da camisinha estava cheio de porra que vazou pelos lados da camisinha. Ele tirou a camisinha e jogou em cima dela todo o conte-údo que havia esporrado. Depois disso tive que chupar o pau do meu namorado até ele gozar de novo. Depois dormimos ali mesmo, nus.
Por volta da tarde do dia seguinte quando acordamos fomos tomar banho de piscina e o amigo dele já estava lá brigando com a loira por causa de sexo. Ouvimos ela reclamar que ele era muito tarado e queria sexo toda hora e ela não tava mais aguentando. E ouvimos mais ela dizer: “E não vou mais engolir tua gala. Da última vez eu vomitei até as tripas.” E ele: “Até agora eu ainda não comi o teu cu...” e ela o interrompeu: “E não vou dar o cu pra você já deixei isso bem claro. Teu pau é muito grande e pode me deixar doente” Só pararam a discussão quando perceberam nossa presença. Tomamos banho e depois fomos limpar a sujeira que estava na sala da casa e em alguns quartos. Depois de realizada a limpeza fomos preparar algo para comermos. Meu namorado já estava ligando para alguns amigos para logo mais a noite. Tinham que trazer mais bebidas, mulheres e maconha. Ou alguma outra coisa.
Enquanto isso eu ficava olhando para o negão. Ele devia ter uns vinte e poucos anos e muito bonito! Corpinho bem definido, pernas grossas e duras... e mais aquela tora que eu vi sair de dentro da loira. Era um colosso! Não era a toa ela reclamando o tempo todo que ele estava demorando muito a gozar enquanto ela já tinha terminado várias vezes.
Então pertinho da noite nós estávamos sentados no sofá da sala. Eu quis fazer um boquete no meu namorado. Puxei a pica dele pra fora e comecei a mamar. Como o negão estava perto de mim vi o volume subir por debaixo do short dele. A loira o que tinha de bonita tinha de mole e não estava querendo mais nada. E eu continuei a fazer o boquete. Eu sou chupadora assumida e meu namorado sempre diz que eu faço um boquete divinamente. Minha cabeça estava agora subindo e descendo. De repente o celular do meu namorado tocou e ele atendeu. Imediatamente ele tirou minha boca do pau dele e, se levantando de uma vez disse quase gritando: “O papai e a mamãe estão voltando. Algo deu errado.” O pau dele ficou mole de repente. Começou uma correria para pegarmos nossas roupas e o meu namorado pediu pro negão me levar pra casa já que ele estava na Kombi.
Saímos às pressas e fomos embora. Já era tardinha. Ele deixou a loira perto da casa dela que desceu do carro parecendo feliz por sair dali e nem olhou pra trás. Saímos dali e con-tinuamos agora rumo a minha casa. Durante esse tempo percebi o volume sob o short dele. Ele estava de pau duro e nem fazia questão de esconder essa proeza. Daí ele foi conversando sobre o meu namorado e dizendo que tinha me observado na noite anterior enquanto eu trepava com ele. Ele observou que meu namorado não havia me chupado nem uma vez. E disse que eu merecia ser chupadinha da cabeça aos pés milhares de vezes. E o pior era que eu estava adorando aquela conversa. E ele estava percebendo que eu não conseguia disfarçar olhares para o volume imenso sob o short dele. A gente nem lembrava mais daquela loira esquisita. E ele sempre me elogiando dizendo que eu era linda demais para o meu namorado; dizendo que a minha bucetinha merecia uma pica bem gostosa, dura e grande. Em determinado momento sempre conversando muita sacanagem, ele perguntou se teria alguma chance comigo. Disse que eu precisava ter novas experiências com um homem de verdade que me faria gozar muitas vezes. E eu perguntei:
“Mas e ele? É seu amigo!” Nisso ele foi parando a kombi e encostou pertinho de um campo de futebol. “Ele não precisa saber. Ficará um segredo só nosso. E aí? Você topa? pro-meto que você vai gozar como nunca. Como ele não consegue fazer” Nisso ele botou o pau pra fora, duro como uma pedra. Eu tapei a boca com a mão e arregalei os olhos. Uau! agora eu estava vendo bem de pertinho a pica daquele negro lindo e gostoso do jeito que eu gosto. Era uma pica negra, bem negra com algumas veias bem grossas. Não era cabeçuda, mas estava totalmente esfolada. A cabecinha era mais preta ainda do que o corpo. Parecia um poste. Mas ele disse que tinha apenas 18 centímetros. Percebendo que eu estava gostando, ele mostrou também o saco preto e duro. Ele estava todo depilado. Mas era uma pica negra e grossa. E ele ordenou carinhosamente: “Vem, linda... pega, pode pegar. Sente o que um pau de verdade.” Como uma virgenzinha se fingindo de assustada, eu comecei a pegar no saco dele. Realmente era muito duro. Eu manipulei lentamente e daí fui amassando aquela tora de carvão de nervos dura como pedra. Fiquei amassando as veias pretas e duras. Depois eu fiquei apertando o pauzão fazendo ele gemer de prazer só com o contato das minhas mãos branquinhas. Mas eu fiquei com medo de fazer alguma coisa ali mesmo no carro. Estava perto de anoitecer e poderíamos ser assaltados ou alguém nos matar. Então eu disse que ali não. Era melhor a gente ir embora. Aí ele propôs que fôssemos para a casa de um amigo dele. E eu avisei: “Eu não quero fazer orgia de dar pra você e pra amigo seu.” “Não, querida”, ele disse, enquanto alisava minhas coxas, “não vou dividir você com ninguém. É só minha. Vamos?”
Topei. Ele telefonou para o tal amigo e pediu o quarto pra gente ficar. Quando desli-gou o telefone, de súbito me tomou nos braços e tascou um beijão quente e molhado na minha boca. A boca dele era quente e macia. Como eu sou magrela, ele me puxou para o colo dele e fiquei emprensada entre o volante e ele. Não tinha para aonde correr. E nem eu queria correr. Aquele beijo de macho gostoso me deixou louca de tesão. O pau preto dele estava entre as minhas coxas. A língua quente dele explorava a minha boca e a gente alternava entre ele chupar a minha língua e eu chupar a dele. As mãos dele eram macias explorando todo o meu corpo.
Saímos dali e durante o percurso todo eu fui batendo punheta nele. Na verdade não era bem punheta porque eu ficava alisando lentamente para que ele não gozasse. E de vez em quando eu mordiscava e chupava os mamilos dele. Ele estava enlouquecido.
Quando chegamos na casa do amigo dele ele desceu, falou com o carinha que logo em seguida saiu numa moto e logo ele veio me buscar. Me levou nos braços para o quarto. Era um quarto simples. Uma cama, um guarda-roupa velho e uma central de ar que já estava ligada. Ele me jogou na cama e deitou-se sobre mim e continuamos aos beijos. Eu sentia meu short sendo tirado devagarinho e eu ia ajudando também para facilitar. Logo eu estava sem calcinha também. E ele beijando meu ouvido, metendo a língua e dizendo que eu era muito gostosa. E eu abraçava ele com força e movimentando os quadris para cima e para baixo. E ele perguntou num sussurro delicioso no meu ouvido: “Corre o risco de você engravidar?” E eu, entre um beijo e outro e amassando a tora negra que estava dura como uma estaca de ferro. “Não... eu tomo injeção.”
Então não teve mais conversa. Ele botou um travesseiro debaixo da minha bunda e foi se ajeitando... e logo eu senti aquela estaca negra e grossa entrando sem esforço na minha xoxota melecada. Ufa! Que gostoso! A tora foi entrando cada vez mais e me alargando. Eu dei um forte gemido de prazer. E aos poucos ele instalou tudo dentro de mim deixando só as bolas do lado de fora. Ele era muito carinhoso. O tempo todo beijando minha boca, meu pescoço me fazendo ficar arrepiadinha toda. Ele sussurrou: “Nossa... que buceta apertadinha... amor... você é muito deliciosa... bem que um amigo me disse que magrelas que nem você aguentam pica do tamanho que for.”
Que safado! Daí ele começou a me foder. Eu não conseguia controlar meus gemidos porque era muito gostosa a sensação daquela tora entrando e saindo. Ora ele tirava quase tudo e socava de volta com muita força e ele foi socando e socando com força e eu gritando de prazer. Eu nunca tinha pegado um homem carinhoso e ao mesmo tempo um ogro para meter. Ele dava estocadas poderosas que faziam ranger a cama. Depois de várias socadas mais, ele me tirou daquela posição e, me virando, me pôs deitada de barriga para baixo, botou o travesseiro novamente debaixo da minha bucetinha, arreganhou minhas pernas para os lados e senti o peso do seu corpo deitando-se sobre mim. O pau foi entrando novamente na xoxota e tome estocadas violentas que me arrancavam gemidos e gritos. E seus beijos e mordiscadas na minha nuca me deixavam cada vez mais tesuda. E não demorou muito para eu pedir que ele socasse mais forte que eu iria gozar no pau dele. E com estocadas mais fortes e eu sentindo aquela tora entrando e saindo violentamente na minha xoxota dilatada eu gritei descontrolada e gozando como nunca tinha gozado antes! E dizia que estava gozando no pau gostoso dele. E sentia os beijos dele, as mordidas e ele dizendo que eu era muito gostosa e boa de cama. Daí ele me tirou daquela posição e me pôs de bunda pra cima, na posição de quatro, mas com a cabeça encostada na cama.
Assim foi mais gostoso. Agora ele tinha o controle total do meu corpo. Amassava meus peitos e segurava minhas ancas com força me puxando de encontro às suas estocadas. A estaca negra entrava tão fundo e com tanta força que eu gozei de novo aos gritos e não consegui segurar o mijo. Mijei tudo enquanto ele metia com força. Então ele disse que ia gozar e senti ele meter com toda força que ele tinha. E ele me empurrou pra frente fazendo eu me deitar de novo de barriga pra baixo e senti de novo todo o peso dele sobre o meu corpo. Eu pedi para ele se controlar mais um pouquinho que gozaria junto com ele de novo. E ele elogiava minha buceta dizendo que era a mais gostosa e apertada que ele já tinha fodido. E eu ia dizendo a hora em que ele tinha que apressar os movimentos ou que tinha que diminuir. Ele ia obedecendo direitinho. Quando eu já não estava mais aguentando, disse: “Agora... soca com toda força e goza gostoso junto comigo... esporra tudo dentro de mim... agora...”
E deu super certo a gente gozar juntinho. Eu senti ele acabando dentro da minha xoxota e os nossos gritos de prazer ao mesmo tempo ecoaram pelo quarto. Ficamos um tempo deitados. A pica dentro de mim. O esperma lá dentro misturado com o meu líquido abundante. Quando nos levantamos senti o esperma dele escorrer pela minha coxa. Eu não entendia por que a loira reclamava tanto enquanto ele fodia a buceta dela sem parar e eu tinha achado tão gostoso. Fomos tomar um banho gostoso. Ele me ensaboou todinha enquanto nos beijávamos sem parar. Sempre beijo de língua. Eu lavei a picona preta dele com sabonete que já estava dura. Então ali mesmo no banheiro me ajoelhei bem na frente dele, me agarrei com suas coxas grossas e peludas e comecei a mamar naquela tora preta que nem um carvão. Nossa enchi a boca. Era tão gostosa! E ele gemia gostoso fazendo eu ficar cada vez mais tesudinha.
Sentei ele no vaso sanitário, com as pernas abertas, e continuei a mamar. Ele gemia gostoso e dizia que a minha boca parecia de veludo. Oras eu lambia e mordia as laterais veiú-das da tora e oras metia todo o saco dele dentro da minha boquinha quentinha e molhadinha. Quando eu olhava pra ele via que ele estava delirando. Então saímos dali e voltamos para a cama. Lá ele arreganhou minhas pernas e sem mais delongas caiu de boca na minha buceta molhadinha de tesão. Eu estava enlouquecida! Gritava pedindo sempre mais e para ele não parar. Eu mesma amassava meus peitinhos naquela ânsia louca de gozar. Meus quadris pareciam se mover desordenadamente fora de controle. Eu prendi a cabeça dele entre as minhas coxas e sentia meu grelo duro sendo mordiscado; a língua quente e úmida subindo e descendo por toda a minha racha. Ora entrando na buceta quase que totalmente.
Depois de um tempo maravilhoso daquela chupeta divina eu não aguentei mais e gritei: “Para... para se não vou gozar na tua boca!” Mas o safadinho não parou e eu me derreti numa gozada tão deliciosa naquela boquinha que eu corpinho branco se arrepiou todo. Nossa, que macho! Meu namorado nunca deixava eu terminar na boca dele. Depois do meu gozo ele deitou-se sobre mim e enquanto beijava a minha boca o pau estava entrando de novo na minha buceta e eu pedindo para ele foder gostoso como só ele sabia fazer.
Ficamos naquele papai-mamãe delicioso entre beijos deliciosos de língua até gozarmos junti-nhos outra vez. Eu ia querer sempre foder com ele e já estava decidida a não ficar mais com meu namorado.
Mais tarde ele me deixou pertinho de casa e eu dei a dica para ele vir de noite e entrar pela janela do meu quarto sem papai e mamãe perceberem. É assim que eu e a minha irmã fazemos.