Amiga de longa data - Parte 1

Um conto erótico de Olavo
Categoria: Heterossexual
Contém 1044 palavras
Data: 27/01/2017 22:34:52

Amiga de longa data - Parte 1

Fazia dez meses não nos víamos. A saudade era enorme. Marcamos de nos encontrar para um almoço que devia ser rápido, a fim de matar o sentimento que era mútuo. Ela sugerira um restaurante tradicional, conhecido, ou mesmo um shopping da região. O encontro seria casual. Seria. Preocupado com o movimento e possíveis conhecidos, arquitetava algo diferente, mais discreto, onde fosse possível estar com ela sem impedimentos para um abraço mais caloroso, talvez comprometedor. Na verdade sempre que estou perto dela a vontade é sempre de algo mais que isso, mas é preciso me conter. Ela exala charme. E sua discrição acentua essa qualidade. E também é muito, mas muito gostosa!

Loira, 1,60m e peso compatível, Fernanda tem seios fartos, bumbum equilibrado e um sorriso permanente, associados ao bom humor e inteligência, virtudes raras combinadas em uma mesma mulher, que fazem dela uma pessoa extremamente interessante. Sua boca é quente e suas mãos hábeis. Seus mais de 40 anos lhe conferem maturidade e alguma determinação, do tipo que não pretende perder boas oportunidades na vida. Resumindo, um tesão de mulher!

Ser amigo de alguém assim não é tarefa fácil para um mortal como eu. Mas esforço-me. Não que tenha sucesso, mas, confesso, esforço-me. Naquele início de tarde eu a peguei no estacionamento de um shopping com a intenção de levá-la a outro local. Seguimos por uma estrada por cerca de 15 minutos e, ao passar em frente a um motel, simplesmente desviei o carro e segui para a portaria. Ela parecia não acreditar. Era tarde. Parados no guichê, Aline demorou a perceber que devia pegar o documento pessoal. Estava sem reação. Achando tudo um pouco engraçado eu simplesmente ria.

Até que, não havendo alternativa, a linda loira abriu a bolsa à procura do documento necessário. Fernanda alegava que eu a enganara, que era ingênua por estar ali comigo. Talvez estivesse certa, talvez não. A verdade é que aquele monumento estava comigo à hora do almoço dentro de um motel. Simples assim...

Nem em meus mais férteis pensamentos isso seria coisa corriqueira. Que delícia! Embora eu a desejasse, não esperava vida fácil com minha amiguinha. Para ser sincero, eu queria mesmo era revê-la e dar um abraço gostoso naquela mulher. Verdade que queria um abraço mais gostoso que o tradicional, talvez eu a encoxasse com o pau duro, mas estava preparado e conformado caso fosse apenas assim. O tempo não favorecia, pelo contrário.

Tanto ela como eu precisávamos retornar à labuta, mas ela demonstrava maior ansiedade. Não estava à vontade. Uma bebida para cada foi o começo para relaxar. Pedimos lanches para o serviço de quarto, afinal de contas, saímos para almoçar. Era preciso justificar a entrada no motel. Se não comesse nada, pelo menos o x-burguer... rs

Fernanda usava um vestido que delineava bem o seu corpo. Ao abraçá-la, pude sentir sua pele macia e sua calcinha minúscula. Meu pau endureceu no mesmo instante. Passei a mão levemente em sua bundinha e cintura, puxando a tirinha lateral. Beijei-a na testa e ela devolveu outro em meu rosto. Alcançar seus lábios foi apenas consequência.

Havia no quarto uma espécie de poltrona erótica. Aproveitei a deixa e lhe perguntei se sabia utilizar o acessório, considerando sua experiência. Diante de sua negativa, deitei-me na peça e continuei conversando daquela posição. Aline se aproximou, ficou ao meu lado, mas com cara de quem queria ficar ainda mais perto. Sugeri que colocasse as pernas sobre mim, o que ela aceitou sem resistência. Adorei isso. Ao deitar-se sobre mim, inicialmente minha amiga deixou seu corpo completamente sobre o meu, porém esticado.

Sobre mim, sua posição era de quem cavalgaria. Sentada sobre seu cavalinho, pude passear minhas mãos sobre seu corpo ainda vestido. O tecido de sua roupa era fino e me possibilitava sentir sua pele doce e macia. Eu tocava sua calcinha minúscula mesmo por sobre o vestido e fazia questão de puxar a sua tirinha lateral. Ao puxar seu vestido, Fernanda facilitou a manobra. Com sua bundinha de fora, minha mão logo avançou para dentro de sua calcinha, alcançado seu reguinho gostoso. Sua pele parecia ainda mais suave. Ela me beijou. Meu pau pulsava. Duro como pedra. Fernanda gemia levemente enquanto dizia a ela o quanto era gostosa.

Meu dedinho avança sobre seu rabinho gostoso e sinto seu orifício tesudo. Seu gemido intensifica enquanto projeta sua bunda como quem deseja mais. Passo a brincar um pouquinho nessa região. Pergunto-lhe, atrevidamente, se já havia feito anal. Ela confirma. E confessa ter adorado. Vai além e revela grande tesão em dar o cuzinho.

Aquilo fez meu cacete endurecer ainda mais. Imaginei rapidamente penetrando-o com vigor, socando o pau dentro daquela mulher maravilhosa. Enquanto brincava com a bundinha de Fernanda, ela a projetava para trás, facilitando o acesso do meu dedinho em seu buraquinho tesudo. Ela respondia com palavras e gemidos, numa demonstração clara de prazer.

Não resistindo, sugeri à minha amiga gostosa q se levantasse para que eu pudesse pegar algo. Levantei-me para buscar um gel lubrificante e ao retornar, Fernanda vacilou. Preocupada com o horário, queria parar ali mesmo para volta ao trabalho. Não estava errada. Profissional competente e comprometida, Fernanda não brinca em serviço e costuma ser indispensável por onde passa. Não a toa, tem a confiança de seus superiores. Mas eu não podia ficar apenas nisso. Era muito tempo distante da minha amiga preferida pra terminar dessa forma. Contrariado, mas respeitando-a, informei que sairia dali depois que visse seu corpo e seus seios.

Ela sabe bem como seus seios e mamilos me deixam com tesão e como aprecio demais mamar em cada um deles. São simplesmente deliciosos! Os bicos, grandes, se enrijecem assim que tocados com a ponta da minha língua. São um de seus pontos fracos. Joguei Fernanda sobre a cama e puxei seu vestido inteiro pra cima. Soltei seu sutiã e pude tocar cada um de seus seios. Ela fechou os olhos e gemeu. Lambi vagarosamente um e depois o outro. Chupei os mamilos. Um de cada vez. Apertando-os um contra o outro e sugando seus peitos tesudos. Meu cacete latejava, ao ver Fernanda só de calcinha, deitada e com os peitos em minha boca faminta. E eu fazia questão de dizer o quanto aquilo me dava prazer.

Continua...


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