Boas vindas à amiga: A farra da faculdade [Parte 01]

Um conto erótico de Cara_Pauzudo
Categoria: Grupal
Contém 876 palavras
Data: 19/12/2016 15:57:51

Prólogo

Esta é a história de Juliana (nome fictício), a maior vadia que conheci. Ju – como eu a chamo – sempre foi uma das minhas amigas mais sacanas. Morávamos em estados diferentes e nos conhecemos na época do Orkut. Nós nunca havíamos nos encontrado, entretanto sempre conversamos através do MSN – conversas cheias de putaria e exibicionismo via webcam. Os anos passaram, as conversas foram ficando cada vez mais raras, até que Ju começou a namorar e, para minha infelicidade, tornou-se uma pessoa “certinha”, afinal, ela estava agora comprometida. Dois anos ficamos sem nos falar, até que num determinado dia ela voltou a me procurar. Estava solteira. Agora não mais adolescentes tínhamos mais liberdade para ir e vir, erámos adultos e podíamos realizar uma vontade antiga: nos ver. Esta é a história de minha amiga Juliana, da semana em que ela passou na cidade em que moro e de como, durante esse tempo, nós fodemos sem parar.

1. A farra na faculdade

Juliana tem 24 anos. Antes uma adolescente tarada e gostosa, agora uma mulher louca por sexo e voluptuosa. Malhou por um tempo, não que precisasse. Mulata, cabelo até o ombro, 1.70cm de altura, quadris e pernas grandes, seu busto, que chama atenção por onde passa, enorme. Ju é dona de peitos naturais de fazer inveja em qualquer um. Grandes, firmes e bem desenhados. Ela sempre soube disso, talvez esse fosse o motivo dela amar decotes. Safada, gostava de sentir os olhares sobre ela, de se sentir desejada e de saber que aqueles que a olhavam, comiam-na com os olhos.

Planejamos. Ela afinal estava aqui em minha cidade, porém, não ficou em minha casa, decidiu ficar numa pousada próxima à praia. Como seu amigo e guia, meu trabalho era mostrar a cidade, seus pontos turísticos, leva-la as festas e, o que não me saía da cabeça: foder ela. Ela chegou numa quinta-feira, pela tarde. Pegamos um táxi e nos dirigimos à pousada. Conversávamos. Apesar dela estar “coberta”, eu a olhava de cima a baixo, esquadrinhando todas as curvas daquele corpo. Naquele mesmo dia haveria uma festa, uma calourada, na universidade em que estudo e a chamei. “Que tal uma farra? Ou está cansada demais pra curtir?”, perguntei. “O que você acha?”, ela me respondeu em tom de desafio.

Após um passeio pela orla e de colocarmos os papos em dia, a deixei na pousada para se arrumar, enquanto eu (infelizmente) precisei ir em casa tomar um banho e colocar uma roupa. Eram 19h45 quando voltei à pousada para busca-la e leva-la para a festa. Ju usava um vestido “tomara-que-caia” preto, bem curto e colado ao seu corpo, destacando todas as suas curvas. Seus peitos pareciam saltar do vestido. Estava um tesão. Minha pica enrijeceu na hora. Ela me olhou como se já soubesse o que pensei e deu uma risadinha irônica. “Você não tem jeito, Henrique”, disse ela. Eram 20h20 quando pegamos um táxi para ir para festa, lá na universidade. O taxista não conseguia tirar os olhos dela. Não o culpo, ela estava muito gostosa, quase como se convidasse para foder. Chegamos cerca de 15 minutos depois. Lá teríamos que encontrar com alguns amigos que estavam nos esperando. Demorou um pouco para encontrarmos eles. Tinha muita gente no lugar e a música estava absurdamente alta. Juliana, safada, vinha atrás de mim, fazendo questão de se esfregar em qualquer um que estivesse no caminho. Encontramos meus amigos. Paulo, Bernardo, Luana e Carla. As meninas – apesar de tratar Juliana super bem – não paravam de olhar para ela, talvez impressionada com o tamanho da roupa e da ousadia dela. Os caras secavam-na. “Mulher, olha o tamanho desses peitos!”, Luana disse para Carla enquanto abraçava Ju. “Eita nós!”, brincou Bernardo. Passados uns quarenta minutos, deixamos meus amigos e fomos procurar um lugar para dar uns amassos. Juliana estava muito bêbada, eu idem. Paramos na didática de E. Física. Entre os banheiros masculino e feminino havia um pequeno corredor. Estava escuro e deserto devido ao horário. Empurrei ela contra a parede e começamos a nos beijar. Minhas mãos apertavam as coxas dela com força. Por baixo do vestido senti a buceta dela encharcada de tesão. Eu agora apertava aquelas tetas enormes com as mãos enquanto passava a língua pelo pescoço dela. “Hm, hmmm... continua assim. Gostoso!”, Juliana gemia. Com os peitos do lado de fora e vestido totalmente levantado, Juliana se contorcia de prazer na parede. Sua calcinha preta pingando de tesão. Eu chupava um peito enquanto massageava a buceta dela com a outra mão. A mão dela no meu pau, por cima da calça. Juliana agora estava agachada, pernas semi-abertas, tocando uma siririca, com meu pau na boca. A baba pingando nos peitões. Empurrei com toda força, até restarem só minhas bolas fora da boca dela. Ela chupava, engolia o pau com tudo. “Sua puta!”, eu xingava ela. Empinada, com as mãos na parede e virada pra mim ela pedia pra ser chupada. Enfiei a língua. Primeiro em sua buceta lisinha e molhada, depois em seu cuzinho. Ela, ainda apoiada com uma mão na parede, enfiava ainda mais a bunda na minha cara, com a outra mão puxava meu cabelo. Ficamos por algum tempo assim. Estavamos com tanto tesão que não percebemos que alguém estava nos observando. Flagrados.

CONTINUA...


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