Olá pessoal.... como eu prometi, já que alguns gostaram da história, segue a continuação....
Para entender a história toda, recomendo ler minha postagem anterior....Memórias de Um Submisso...
Espero que quem ler sinta a mesma excitação que eu senti ao excrever....
Boa leitura a todos...
Memórias de Um submisso - Parte 2
Dito e feito. As veias grossas e já intumescidas, dilataram-se ainda mais. A glande pulsou e inchou várias vezes, ficando ainda mais vermelha, ao ponto de parecer querer estourar. Afrouxei a pegada e iniciei uma lenta punheta.
Não punhetei-o nem meia dúzia de vezes, e logo vi surgir na ponta do pau uma grande gota de lubrificante.
Deixei de massagear seu saco com a mão esquerda, e, com o indicador desta espalhei a o lubrificante em torno da glande.
_ Ah! Delícia! Isso, assim! Você sabe mesmo como tratar a vara de um macho seu puto – Victor gemeu.
Satisfeito com os resultados, continuei a punheta lenta, alternando-a com carícias das mais diversas.
_ Mãos para trás! – ordenou-me incisivamente meu mestre.
_ Boca aberta e língua para fora – concluiu ele.
Imediatamente endireitei meu tronco, ajoelhei-me o mais confortavelmente possível e adotei a postura ordenada.
Durante alguns segundos Victor ficou se masturbando lentamente. Vi seus dedos fecharem-se com força no trajeto púbis-glande e afrouxar quando descia. Sabia o que ele estava fazendo.
À medida que a excitação aumenta, o pau passa a liberar cada vez mais lubrificante. Quando se punheta-o como Victor estava fazendo, o movimento empurra-o da uretra e rumo a ponta do pênis. Uns produzem menos, outro mais, os famosos babões.
Victor repetiu a manobra até juntar uma quantidade expressiva de baba, incolor e viscosa na “portinha” do seu pau.
_ Prove o gosto do seu macho! – dizendo isso, ele destramente pousou a cabeça do seu pau em minha língua, pressionando-a para baixo e depositando nela sua baba.
Tão logo ele retirou seu pau, sem esperar uma segunda ordem, recolhi minha língua e provei seu gosto. Quente, viscoso e salgado, como eu gosto.
_ Espero que tenha gostado, pois você tomará litros disso e também de porra nos próximos dias – exagerou ele.
_ Sim senhor! Eu gostei. – respondi de pronto.
Mal sabia ele que eu adoro fazer sexo oral e que, quanto mais babão for o pau, mais eu me delicio em chupá-lo.
_ Agora abra bem essa boca e ponha a língua para fora que eu quero fodê-la gostoso.
Sem pressa, mas decididamente, ele encostou a cabeça do seu pau em minha língua e foi deslizando-o para dentro. Tão logo a cabeça entrou, instintivamente fechei os lábios em torno do seu pau.
Numa fração de segundo Victor retirou seu pau da minha boca e plaft! Outro tapa atingiu minha face.
_ Quando eu quiser que me chupe seu puto, eu mando! – ele sibilou – Abra a porra dessa sua boca e mantenha-a aberta! – prontamente obedeci.
Dessa vez ele enfiou o pau de uma só vez. Pego de surpresa, engasguei e senti ânsia.
_ Tá entendendo agora quem manda? – ele disse forçando por alguns segundos seu pau atolado em minha boca enquanto eu, engasgado, tentava tossir.
_ Sim senhor! – murmurei ofegante tão logo ele retirou seu pau e eu pude respirar.
_ Assim está melhor – ele concluiu.
Depois de dar um tempinho para eu me recompor, Victor voltou a enfiar seu pau em minha boca. O problema é que, com ela totalmente aberta e com a língua para fora, eu não tinha controle sobre o quão fundo seu pau entrava. Por várias vezes a cabeça tocava em minha garganta e eu me engasgava.
Também não conseguia engolir a saliva que ia se acumulando e começou a escorrer pelo meu queixo.
Notando isso e dando-se satisfeito com meu desconforto, ele deu uma última e longa estocada e retirou o pau.
_ Agora quero que me chupe gostoso – disse depois de me dar novamente um tempo.
Aproximei meus lábios da glande, e lentamente a envolvi com eles, deixando-o deslizar até quase tocar minha garganta. Em seguida fui tirando-o da boca até que só a cabeça ficou dentro com a qual brinquei com a língua.
Iniciei então um lento movimento de via e vem, alternando chupadas com lambidas e leves mordias, que arrancaram de Victor suspiros e gemidos.
_ Quero que você relaxe pois agora vou foder sua garganta com vontade – ele disse depois de um tempo e segurou minha cabeça entre suas mãos.
Xi! Fodeu-se tudo! Pensei. Embora eu adore sexo oral “garganta profunda” não é minha especialidade. Já havia feito antes, mas com paus que nem de longe se comparavam com o tamanho e a grossura daquele.
Pensei em explicar isso à ele, mas logo me lembrei que eu não estava ali para explicar nem “desexplicar” nada, mas apenas para obedecer.
“_ Bom... já que tá... que vá...” – pensei com meus botões.
Senti Victor imobilizar minha cabeça e posicioná-la a seu jeito. Forçando o púbis para frente, ele foi enfiando mais e mais seu pau em minha boca.
Para minha surpresa, ele o fazia vagarosamente, quase ternamente, mas, quando a glande tocou no “sininho”, involuntariamente minha garganta se contraiu e eu fiz ânsia.
_ Xiii... Calma, relaxa. Confie em mim. Não vou te machucar. Não dessa vez... – ele disse isso de forma tão doce que eu me surpreendi.
Tentei relaxar ao máximo os músculos da garganta mas ainda assim, a medida que ele avançava mais, novas ondas de ânsia me assaltavam.
Novamente ele percebeu minha dificuldade e retrocedeu, deixando-me respirar.
_ Hugo, olhe para mim – obedeci – como eu já te disse uma vez, todo esse jogo se baseia na confiança. Por isso quero que você relaxe e confie em mim. Não se esqueça que eu também lhe disse que nesse desafio busca-se atingir, e as vezes superar, limites. Entendeu?
_ Sim senhor – respondi – Desculpe minha falta de jeito – ousei acrescentar, talvez movido pela leve ternura que percebi em seu tom de voz.
_ Me ensine a lhe agradar senhor – conclui humildemente.
Para minha surpresa geral, Victor acariciou meu rosto, vermelhos por seus tapas, com as costas dos dedos. Não sei dizer o porquê, mas tal gesto de carinho mexeu tanto comigo que meus olhos ficaram rasos d’água.
Para impedir que ele visse abaixei a cabeça.
_ Não, não – disse ele calmamente – Não desvie o olhar de mim sem que eu mande – imediatamente olhei para ele.
_ Não há por que ter vergonha Hugo. Não se esqueça, sou teu senhor e mestre. Entre mim e você não há segredos, e cabe a mim te ensinar a me dar prazer.
Balancei a cabeça em assentimento.
_ Muito bem. Agora vamos lá. Quero terminar o que começamos. - novamente Victor segurou minha cabeça e enfiou seu pau em minha boca.
Lembrando-me de algo que eu lera, comecei a trancar a respiração toda vez que ele forçava minha garganta. Embora isso não eliminasse por completo a ânsia, ao menos diminuiu bastante.
Notando que aos poucos eu ia me dominando, Victor passou a dar estocadas mais rápidas e profundas. Em dado momento senti seus pentelhos aparado encostar em meu nariz.
Minha garganta havia cedido bastante até que, numa estocada decidida, senti sua glande invadi-la e ultrapassá-la. Ele então ficou imóvel por alguns segundos, depois retrocedeu e novamente investiu, indo cada vez mais fundo, parando apenas para que eu respirasse e engolisse a saliva.
Já fazia bastante tempo que eu estava ajoelhado e meus joelhos e costas doíam. Não sei se Victor percebeu isso mas ele aumentou o ritmo das estocadas e me mandou pressionar seu pau com a boca.
Sua respiração foi tornando-se mais e mais ofegante, até que dado momento, ele deu uma longa estocada, que, por segundos, fez meus lábios encostarem em seu púbis e manteve-os assim. Em seguida, ele retirou seu pau, deixando apenas a cabeça em minha boca, e, urrando, gozou.
O primeiro jato de sua porra grossa e quente atingiu em cheio minha garganta e desceu goela abaixo, seguido de um segundo, terceiro e quarto.
Minha boca estava completamente cheia de porra que eu não dava conta de engolir. Comecei a sufocar. Num átimo de segundo lembrei-me que ele me ordenara que eu devia engolir até a última gota. Com um esforço hercúleo, que até hoje não sei explicar, eu consegui engolir sua gala.
Victor estremeceu e retesou os músculos do corpo. Suas mão grande apertavam fortemente minha cabeça, parecendo querer esmagá-la. Seu pau latejava a cada jato de porra expelida.
Embora tenha sido apenas alguns segundos, para mim pareceram horas. Até que depois de um último estremecimento, ele gemeu exausto e aliviou a força com que apertava minhas têmporas. Percebi que ele havia terminado.
Lentamente senti seu pau aquietar-se e deslizar para fora da minha boca. Tão logo ele saiu, tratei de engolir a porra que ainda tinha na boca, e, sôfrego e meio engasgado, sorvi enormes quantidades de ar.
Tão logo me recuperei, olhei para o pau do meu mestre, e vi que uma última e rala gota de porra projetava-se da ponta e logo cairia no chão. Sem perda de tempo aproximei minha boca e delicadamente envolvi a cabeça do seu pau, colhendo na língua a derradeira prova do prazer que eu havia proporcionado ao meu senhor, meu macho.
_ Muito bom! Bom garoto – gemeu ele, cansado.
Chupei-o ainda por mais alguns instantes até ter certeza que eu o havia exaurido por completo.
_ Levante-se – ele me disse.
_ Lembra-se que eu lhe disse que, ao passo que as transgressões seriam punidas, igualmente o bom desempenho seria recompensado? – e, dizendo isso, ele curvou-se em minha direção, puxou-me pela cintura de encontro a si e depositou um suave beijo em meus lábios, que aos poucos transformou-se em um selvagem beijo de língua.
Não mencionei antes, mas desde o momento em que meus dedos tocaram no cinto de Victor, meu pau ficara duro feito pedra, ao ponto de doer.
Enquanto nos beijávamos, as mãos do meu mestre percorreram meu corpo, indo pousar em meu pau.
_ Um bom dominador deve saber recompensar à altura os bons serviços do seu submisso – ele disse afastando seus lábios dos meus e me olhando nos olhos.
_ Venha, vamos tomar um banho – completou, e, dizendo isso, desvencilhou-se displicentemente da calça que jazia à seus pés, segurou minha mão, e seguiu para o interior da casa.
Uma vez no banheiro, novamente voltamos a nos beijar enquanto suas mãos hábeis me despiam.
A ducha despejava sobre nossos corpos um jato forte e morno, enquanto entre beijos e carícias Victor me ensaboava.
Em poucos minutos senti seu pau endurecer e “espetar” minha barriga. Minhas mãos deslizaram de sua nuca, percorreram a floresta de pelos do seu peito abrindo caminho para seu sexo.
_ Não! – disse-me ele sem parar de me beijar – Agora é a hora da sua recompensa! – e, dizendo isso segurou-me pelos ombros e me vez virar de costas para ele.
Apoiado contra a parede, sentia sua boca percorrendo minha nuca, mordiscando meu pescoço e minha orelha. Enquanto seu pau rígido se alojava entre minha coxas.
Victor já sabia, pois havia me perguntado, eu piro quando sinto uma barba roçando minha nuca e costas, então ele passou a intercalar seus beijos e mordidas com, ora suaves, ora fortes roçadas de barba nessa região. Gemi, num mito de agonia e prazer, empinei minha bunda e forcei-a contra seu púbis. Vendo que isso me excitava ao máximo, ele desceu suas mãos, que acariciavam meus mamilos, uma em direção ao meu pau, e outra à minha bunda.
Senti seus dedos da mão esquerda envolverem meu pênis no mesmo ao mesmo tempo que os da mão direita deslizavam entre nossos corpos em direção ao meu cu. Como é instintivo nessas situações, dei uma “trancada”.
_ Xiii... – ele sussurrou em meu ouvido – relaxa....
Seus dedos experientes ganharam terreno, e, numa fração de segundo, tocaram meu cu. Ele afastou-se um pouco para ter mais espaço, e, numa sincronia perfeita, me masturbava e acariciava meu cu, forçando, de tempo em tempo o dedo para dentro dele.
Primeiro, apenas a pontinha. Pausa. Um suave vai e vem. Depois mais um pouco, e, assim até que a metade do seu dedo já estava dentro de mim. Isso, em sincronia com a lenta punheta que ele batia, estava me levando a loucura.
Diferentemente das outras vezes que alguém tentou fazer esse tipo de carinho em mim, não senti, em momento algum, dor ou desconforto, e olha que os dedos de Victor são compridos e grossos. Involuntariamente eu havia empinado minha bunda e afastado as pernas.
Sem aviso prévio, num dado momento ele retirou seu dedo de entro de mim.
_ Não! Por favor, não pare! – supliquei choramingando.
_ Calam! – ele sussurrou em meu ouvido – Eu ainda nem comecei....
Depois de dizer isso, ele me fez ficar de quatro no chão, com as pernas bem afastadas, a bunda arrebitada e a testa apoiada nos meus braços cruzados.
Ajoelhando-se atrás de mim, ele voltou à carga. Enquanto com uma mão, ora ele me masturbava como quem ordenha uma vaca, ora massageava meu saco, com a outra voltou a penetrar meu cu.
Novamente senti seu dedo me invadir e iniciar um gostoso vai e vem dentro de mim. Gemi ofegante.
Meu esfíncter contraiu-se involuntariamente, o que, para minha surpresa, aumentou ainda mais meus tesão.
_ Isso seu putinho! Pisca esse cuzinho apertado pro teu macho – disse ele, e eu, dessa vez obedeci, pronta e prazerosamente.
Meu deus! Como aquilo era gostoso e excitante. Uma onda de prazer tão intenso apoderou-se de mim, que meu corpo todo amoleceu.
Passado algum tempo, senti seu dedo mover-se dentro de mim como que a procurar algo. De repente senti um tremor incontrolável sacudir todas as fibras do meu corpo. Seu dedo tocou minha próstata e começou a massageá-la.
Nunca em toda minha vida eu havia sentido um tesão tão grande. Meu pau, que já estava duríssimo, pareceu dobrar de tamanho. A glande inchou ao ponto de parecer que ia estourar. O ar escapou dos meus pulmões provocando um gemido animalesco, agonizante, e, urrando, eu explodi no maior e mais intenso orgasmo da minha vida.
Embora eu saiba que um orgasmo dure apenas alguns segundos, aquele pareceu durar minutos. Meu corpo todo amoleceu, meus olhos escureceram ao ponto de achar que ia desmaiar.
As lembranças que tenho do que se passou a seguir são confusas e incertas. Um mero borrão. Lembro-me vagamente de ser erguido do chão e amparado pelos braços fortes de Victor, da maciez do colchão e do perfume dos lençóis no qual ele me fez deitar e da sensação de estar flutuando, flutuando, flutuando... Apaguei em meio as brumas. Dormi um sono profundo e sem sonhos, enquanto lá fora o sol terminava de se pro atrás dos montes...