Experimentando

Um conto erótico de Gordinha e sapeca
Categoria: Homossexual
Contém 1179 palavras
Data: 29/11/2016 20:09:34
Última revisão: 04/12/2016 23:44:21

O conto que venho relatar aconteceu comigo de forma inesperada e surpreendente. Marcou minha vida pra sempre e tenho muita vontade de repetir um dia...

Vamos as apresentações. Olhos castanhos, cabelos castanhos e bem cacheados, baixinha, bumbum grande, seios fartos... gostou? Sou eu, Mariana.

Quando tinha apenas 15 anos meu irmão caçula Edu, arrumou finalmente sua primeira namoradinha (acabou terminando o namoro com ela uma semana depois) e a trouxe junto com a irmã mais velha Virgínia para apresentar à nossa família. Virgínia era pouca coisa mais alta que eu, lábios carnudos, 18 anos, cabelos curtos e batidos, bem feita de corpo,mas não usava roupas chamativas ou que realçassem suas curvas, seus pequenos seios ou suas coxas grossas e bem torneadas. Logo ficamos super amigas e dias depois fui convidada para ir a uma festa de aniversário na casa de um primo dela e aceitei desde que pudesse levar um amigo para não me sentir deslocada.

Era um sábado, não chovia,mas o sol também não saiu. Passamos o dia envolvidas nos preparativos para a festa, por isso não fiz nada de especial no meu visual e fui o mais simples e largada possível. Meu amigo Bil estava um pouco desconfortável por não conhecer quase ninguém na festa, foi então que tive a brilhante idéia de apresentá -lo a irmã de Virgínia, Maria ex namorada do meu irmão. Na intenção de deixá -los sozinhos e mais à vontade para se conhecerem, fui ao banheiro acompanhada por Virgínia, como fazem todas as mulheres. Enquanto usávamos sem esperar tive uma grande surpresa. Antes que eu pudesse esboçar qualquer reação ela me espremeu contra a porta, segurou minhas mãos e me deu um longo beijo.

A princípio tentei me desvencilhar dos braços dela, mas o beijo estava tão bom e estava tão excitante toda aquela situação que não tive como interromper, foi mais forte do que eu e me entreguei à aquele beijo. Quando ele finalmente chegou ao fim saímos do banheiro como se nada tivesse acontecido, minhas bochechas estavam rubras e febris. Ela sorria como se houvesse ganhado algo de presente e não desgrudou os olhos de mim o resto da noite. Senti-me incomodada por não saber como me comportar frente ao que havia ocorrido. Não contei pra ninguém o que aconteceu naquele dia. Até hoje, estou relatando pra vocês protegida pelo quase anonimato.

Na hora de nos despedirmos comentei que iria dormir na casa do Bil porque estava muito tarde e não queria acordar minha mãe ao abrir a porta. Bil me deixou assustada e sem reação ao convidá-las pra ir conosco beber mais um pouco lá em sua casa. Não tive outra escolha senão ficar quieta e aceitar ou daria na cara tudo que tínhamos feito no banheiro. Chegando à casa dele fui novamente ao banheiro, definitivamente havia bebido um pouco a mais, antes que eu fechasse a porta Virgínia entrou como um raio, disse que tinhamos algo para esclarecer e novamente fui surpreendida com um beijo. Ficamos acordados até próximo do amanhecer. Na hora em que o sono e o cansaço começou a nós vencer nos organizamos no quarto da seguinte forma, Bil ficou na cama de casal com a Maria irmã de Virgínia e eu no colchão de solteiro no chão com Virgínia. Há se eles soubessem das intenções dela...

Mesmo temerosa pelo que pudesse vir a acontecer. Enquanto estávamos deitadas e quietas começamos a ouvir gemidos abafados. Sim, eram Bil e Maria transando praticamente ao nosso lado, sem se importar com a nossa presença. Muito envergonhada por estarmos ouvindo tudo o que eles faziam disse para minha companheira de cama provisória que estava apertada de novo e precisava ir ao banheiro, levantei e fui acompanhada por ela ( já com segundas intenções) que alegou estar apertada também e não conhecer a casa.

Como só havia um banheiro na casa e afim de evitar outra espremida a deixei na porta do banheiro e segui para fora da casa, iria fazer xixi próximo do caminhão do pai de Bil, não adiantou porque ela me seguiu e assim que terminamos de fazer xixi, ela me manteve do lado de fora com a desculpa de que precisávamos conversar direito porque algumas coisas não haviam ficado claras, nos aproximamos da traseira do caminhão. Não dissemos uma palavra e um novo beijo rolou(confesso que torcia pra que isso acontecesse novamente porque havia adorado os beijos anteriores e o álcool já havia me dado o àlibe necessário para curtir aquele momento "sem culpa") e assim como foi o primeiro, aquele também me deixou muito excitada.

Já bem mais a vontade com o que estava vivendo naquela noite que parecia eterna. Entramos na casa e sem perder tempo ela arrancou o calção que eu havia pego emprestado do Bil para dormir e enfiou a mão sob a minha calcinha encharcada, tremi inteira e senti meu corpo amolecendo. Percebendo que eu já não oferecia mais resistência e sentindo o quanto estava molhada me deitou no meio do colchão, nos cobriu e aos poucos foi tirando toda a minha roupa, terminou de tirar meu calção junto com a calcinha beijando minhas coxas e pernas , beijava e mordiscava meus seios enquanto tirava delicadamente minha blusa.

Não sei se pela situação, pelo risco de sermos vistas ou pela curiosidade que tudo naquele ato despertava em mim, senti uma excitação enorme e uma vontade de explorar o corpo dela tanto quanto ela estava explorando o meu, passei a apertar sua bunda e meio sem querer fui parar minha mão sobre a calcinha dela e pude perceber que ela estava muito molhada e se contorcia a cada toque da minha mão. A sensação de vê-la sentindo prazer apenas com o meu toque foi inexplicável e me levou ao êxtase.

A essa altura dos acontecimentos não nos preocupavamos mais o edredon que nos cobria e estava agora caído no chão e nem percebermos que estávamos sendo observadas por Bil continuamos com as carícias e os beijos cada vez mais longos. Meus gemidos eram altos e os suspiros que ela emitia, enquanto eu abocanhava cada pedaço das suas coxas até chegar finalmente em sua cheirosa vagina úmida e quente que ela me oferecia levantando o quadril suavemente indo de encontro a minha boca.

Ainda era virgem, nunca havia tido nenhuma experiência sexual com meninas.

A chupei longamente e de forma desajeitada pela minha inexperiência passando a língua do clitóris até a entradinha daquela gruta saborosa. A cada troca de carícias entre nós duas o tesão aumentava e quando dei por mim estava tendo meu segundo orgasmo. Primeiro orgasmo homossexual até então. A sensação era maravilhosa, descolamos nossos lábios para sorrir ao notar que ambas estavam tendo orgasmos, numa troca de cumplicidade e ternura para unilos novamente. Dormimos abraçadas por toda a manhã, não nos vestimos e na certa todos perceberam. Não me importava mais, havia tido a mais louca e deliciosa experiência sexual homo da minha vida e talvez nunca viesse a repetir então queria curtir ao máximo. Repetimos várias vezes até que ela se casou e se mudou do bairro.


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Comentários

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Somente hoje tive o prazer de ler esta postagem, tão sincera e super bem escrito, que me fez como que presente a cena descrita. Acontece muito mais do que se imagina, entre amiguinhas . . . deixo meu dez e as merecidas tres estrelas.()

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Belissima experiencia, somente hoje tive a oportunidade de ler este relato, que me deixou curioso pelos outros encontros desta autora cativante. Parabens e nota 10 com louvor. () Adicionado aos meus favoritos.

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Mariana, o que me trouxe a seu belíssimo conto foi um comentário que você fez ao conto da Amora. Você tem uma narrativa fluente e sequencial oferecendo ao leitor te acompanhar e sentir com você suas emoções. Quero ler seus outros contos com o mesmo tesão. Ao ensejo te convido a visitar meus contos: você vai me dar muito prazer. Parabéns. A nota? Dez, com louvor.

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me manda msg no zap, meu celular deu problema e perdi o número

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Zé Kadu, o envolvimento foi com Virgínia e não com Maria ex namorada do meu irmão. Fico feliz que tenha gostado. Bjinhos

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Muito bom e de certa forma diferente por se tratar de uma menina que se envolveu com seu irmão.Só não ficou claro se quando isso aconteceu ela ainda era sua cunhadinha. E aí fica a pergunta : será que vc cederia se ela ainda estivesse em pleno namoro?

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