Muito boa essa história!
O Outro Dia (Virei Professor)
Naquela noite, ambas passaram a noite dormindo, na nossa cama de casal, a languidez era muita, era bonito de ver, duas beldades sonhando, na minha cama, minhas, rsrsrs. Peguei um edredom para cobri-las, e acabei indo pro quarto de televisão, onde Diana estava hospedada.
Passei a noite lá, dormi igual a um bebê, a impressão que tive que, apenas pisquei os olhos, e já acordei, como sempre, às 5 da manhã, assim que tive consciência de onde estava, num primeiro momento, serei sincero, tive uma ponta de ressaca moral, ao pensar em como seria daqui pra frente, me levantei, tomei um banho no banheiro extra, entrei devagar no quarto onde dormiam, coloquei minha roupa, e saí para o trabalho, o que houve na noite anterior rapidamente foi diluído com o estresse cotidiano. Na hora do almoço, recebi um zap da minha esposa, “nem vi você saí, fiquei acabada, rsrsrsrs, tudo bem?”; Respondi, “tudo, e como está as coisas lá?”; ela, “sei lá, quando saí ainda tava dormindo...rsrsrsrs”. Eu, “me pergunto, será que vai dar zica?”; ela, “acho que não, vamos esperar pra ver...chegando lá ‘sonda’ o terreno, e bom divertimento...rsrsrsrsrsrs” – neste momento, meu pinto deu sinais de vida, na hora um filme passou na cabeça e pensei, será que vou ter duas mulheres??? Vai ficar caro...hehehehe...
Acabando o dia de serviço, mantive minha rotina, fui à academia, e de lá direto pra casa, lá chegando por volta das 18h30, entrei em casa, a porta de diana estava fechada, fui pro quarto, e tomei banho, tudo normal, saindo de lá, o celular tocava, atendi era minha esposa, me avisando que ia atrasar, esqueceu que tinha cabelereiro marcado.
Fui pra cozinha e enquanto preparava um suco, abre a porta de Diana, que veio em direção à cozinha, e sentou na bancada, falei, “olá, quer suco”; “ah, aceito, do que é?”; “laranja e couve”; “tá”.
Enquanto preparava o suco, liguei a tv, passando jornal, e, servi um suco pra ela, e então, enquanto ela bebericava percebi o olhar que ela me dirigia – sede, tesão e lascívia! Já que tava liberado, fui sondar o campo, me debrucei no balcão, de frente pra ela e perguntei, e aí, curtiu ontem, ela disse, sim, se eu soubesse que era tão gostoso, tinha começado antes...rsrsrs...é diferente de quando se faz sozinho, posso te fazer uma pergunta”, eu disse claro!!!, Você com a tia é sempre assim??? Eu respondi, “não, quando você ama uma pessoa, às vezes faz sexo, como ontem, outras vezes é amor, que é diferente, tem uma cumplicidade envolvida...”; “ah, não neste sentido, o que eu quero saber é, você come ela daquele jeito??? Sempre com ela por cima???” – fiquei estupefato, a ex-menina estava ousada, investindo de maneira a me fazer perder a estrutura, entrei no jogo e disse, “não, só quando queremos ir devagar, às vezes ela gosta de se sentir uma cadela, como ela de quatro, por cima, de lado, do jeito que da vontade...”; ela corou, fechando as pernas, pensei, ela excitou, aí vi que ela tava sem sutiã, os biquinhos do peito duros como uma pedra, os olhos brilhando de tesão, e dei a cartada, quer se sentir uma cadela??? Ela apenas acenou com a cabeça, bem lentamente, porém corada de tesão.
Passei pro outro lado do balcão, lhe peguei pela cintura, ajudando ela a levantar – lembrando que ela tem um problema no quadril – aproximei meu pinto de sua bunda com shorts, e mordi de leve seu pescoço, na hora sua perna se arrepiou, e ela deu uma leve gemida, já enfiei as mãos por dentro de sua blusa, apertando com força seus seios, ela instintivamente pressionou sua bunda no meu volume.
Andando vagarosamente encoxado nela a levei para o quarto que ela estava, tirei a camiseta, desabotei o shorts e sem muita cerimônia tirei sua calcinha, que estava melada.
A coloquei de quatro e vi de novo aquele pacotinho, lindo, meladinho, abocanhei com uma bela linguada, e subi até o cuzinho, limpinho, ela gemeu, forçando sua bunda na minha cara, sem cerimônia, coloquei a camisinha e a penetrei, não sabia se ela aguentaria uma estocada forte logo de cara, então entrei devagar, e quando fiz isso ela gemeu gostoso, segurei sua cintura com ambas as mãos, e comecei a meter com vontade, num ritmo gostoso, ela gemeia freneticamente, quando vi que eu estava aproximando do clímax, e ela não, reduzi a velocidade, lhe abraçando e segurando suas tetas, enquanto a trazia pra cima, cochichei em seu ouvido, ta gostando cadelinha, ela só acenou a cabeça, a empurrei um pouco para a frente, para que ela apoiasse as mãos na cabeceira do sofá, fazendo-a arquear ainda mais as costas, e voltei a bombear, eu estava concentrado no movimento, em segurar o tesão, enquanto ela gemia cada vez mais alto, cada vez mais intenso, até que em algum momento senti duas mãos me abraçando, minha esposa chegou por trás, em silêncio, e não sei quanto tempo ela estava ali, olhei pra ela, que estava com um sorriso malicioso, soltando-se de mim, indo em direção de Diana, apertando os seios com uma mão, e com a outra, meio que abraçando ela levou a mão no clitóris dela, não precisou mais que três estocadas, depois disso para diana urrar gozando e com isso, me fazendo gozar também, depois dois instantes finais, enquanto eu me apoiava sobre diana, olhei pra minha esposa que estava tirando seu vestido e nos disse, bom, agora é minha vez, e eu quero os dois em mim... Continua...