Que putos, amei
O Caminhoneiro 3
O carioca Jorjão estacionou o Possante em sua vaga preferida no pátio da parada e se dirigiu diretamente ao pequeno hotel que ficava nos fundos do restaurante. Ao cruzar a varanda externa, ouviu a voz de Paolo, o gerente e proprietário da parada, sentado na penumbra em uma das poltronas da lateral, fumando e bebericando uma cerveja gelada. — Chegando agora, George? Que calor sufocante, hem? — O empresário era um dos poucos que chamavam o caminhoneiro pelo nome de batismo e era sempre muito simpático com ele.
— Quase não vi você aí escondido no fundo, Paolo!
— Que tal tomar uma geladinha comigo, George? É por conta da casa. Venha fazer companhia a um pobre empresário abandonado pela esposa — disse rindo.
Paolo tinha cerca de 35 anos, alto, boa pinta, físico em forma, cabelos negros e lisos em camadas, olhos azuis e lábios vermelhos naturais. Um verdadeiro ator de cinema e casado com uma bela negra bem brasileira, que lhe dera um casal de filhos. Para não ser indelicado e também porque sempre tivera uma “queda” pelo comerciante, o caminhoneiro se dirigiu à outra poltrona, sentando-se em frente ao descendente de italianos e de costas para o restante do prédio. Durante a conversa, observou discretamente o corpo e em especial as coxas do italiano, verdadeiras esculturas vivas, com muitos músculos e poucos pelos. O volume entre as pernas era normal, o que era fácil perceber pelo short amarelo claro que ele vestia. O exibicionista Jorjão, que logo se animou ao pegar o copo de cerveja gelada oferecida pelo gerente, vestia uma camiseta regata vermelha e bermuda branca justa e curta, a primeira que achou depois do sexo grupal no quartinho da oficina em Pedreiras.
Paolo já estava um pouco “alto” e ficaram falando de futebol por um tempo, até que o caminhoneiro levou a conversa para o tema sexo. — Você deve estar na boa, Paolo. Esposa viajando, boa estampa, muito movimento aqui na parada, deve chover mulher na tua horta — arriscou o caminhoneiro, rindo da brincadeira.
— Que nada, George. Sinto falta da minha mulher, mas de vez em quando ela curte sempre ir ao Rio para dançar na quadra da escola de samba dela... Sou um homem apaixonado e fiel...
— Olho vivo, Paolo. Os cariocas são terríveis... Uma negra linda como a tua mulher deve fazer o maior sucesso... Tem que trazer na rédea curta, senão tua fama não vai ser nada boa. Cuidado porque senão você não passa mais nas portas... — disse às gargalhadas o caminhoneiro, fazendo o gesto de uma galhada de corno com os dedos na cabeça.
Paolo riu também e disparou. — Eu sei que não sou o homem que ela sonhou na vida, mas fazer o quê? Se isso um dia acontecer, como dizia o ditado popular, é melhor dividir um prato de morango com chantilly do que comer sozinho um prato de merda.
Os dois quase se mijaram de tanto rir, mas ficou a sensação em Jorjão que o empresário já era corno manso há muito tempo. Quando o papo ficou mais sacana, Jorjão continuava elogiando a mulher do outro e alisou seu membro por cima da bermuda branca várias vezes, de forma natural, mas percebeu que Paolo ficou inquieto na poltrona. — Quem também gosta muito dela, que é um verdadeiro cavalheiro com minha mulher é o teu sócio, o Wagner... — falou o italiano, acendendo mais um cigarro. — Ele acabou de sair e disse que ia ao banheiro. “Será que meu sócio estava curtindo falar da negona com o marido corno ou será que é ele que está comendo a gostosa?”, pensou o caminhoneiro, abrindo e fechando as pernas de tempos em tempos, já excitado, mesmo tendo tido uma tarde de muita putaria.
Logo depois, Wagner entrou alegre na varanda e se sentou ao lado do sócio, também em frente ao empresário, ajeitando o pau rapidamente sobre o mesmo short que tinha usado durante a putaria mais cedo, ali mesmo na varanda, com o frentista e o policial rodoviário. Nesse exato momento, o celular de Paolo tocou e, feliz, ele anunciou que era a esposa. Aproveitando a chance, Wagner cochichou no ouvido de Jorjão que estava comendo a mulher de Paolo há muito tempo, todas as vezes que parava ali. Jorjão nunca tinha percebido nada e acabou sabendo que o empresário era totalmente broxa, depois de uma cirurgia que tinha feito após o casamento. — Aí, já viu, né, sócio. A mulata adora uma pica na xana e eu tô naquelas carnes faz tempo. Acho até que o Paolo sabe do lance, mas finge que não saca nada... Se bobear, enrabo o corno também... — falou o caminhoneiro, rindo baixinho.
Estendendo seu celular para o negão, o empresário disse: — Ela quer falar com você, Wagner. — O caminhoneiro pegou o aparelho e se levantou, se afastando um metro dos dois para falar mais à vontade com a amante. De pé, o negão era todo sorrisos e chegou a enfiar a mão pelo cós do short e ficou acariciando o pau, sem a menor cerimônia. Paolo não tirava o olho do negão e de seu volume, e não teve mais dúvida que ele estava transando com a sua querida Gislene. Quando olhou para o sócio, Jorjão viu que ele estava com o pau completamente duro, praticamente saindo do short, na frente do corno, só por estar falando com a gostosa da mulher dele. O carioca ficou sem ação, sem saber o que fazer ou dizer.
— Tua mulher me pediu para ter um papo sério contigo, Paolo. Será que pode vir até o meu quarto pra gente ter uma conversa? — disse o negão, colocando o pau todo para cima, continuando em pé. Paolo pediu uma hora para tomar algumas providências com o staff do restaurante e que iria em seguida. O negão concordou e me chamou para irmos até o quarto que tínhamos alugado para pernoitar. Sentados um em cada cama, ficamos mais à vontade para conversar sobre o que tinha acontecido.
— O que foi aquilo, negão? Você falando com a mulher dele, de pau duro e o corno quieto, sem falar nada? — perguntou o sócio.
— A Gislene falou comigo pelo celular e quer que eu conte pro corno que estamos juntos. Como eles não trepam mais, a condição dela de continuar aqui é que ele aceite o nosso lance. Aí fui ficando excitado porque ela me disse que ele está muito submisso depois que ficou broxa e me pediu pra dar um tranco nele e tirar toda a verdade. Ela até desconfia que ele anda olhando muito para os machos que frequentam aqui a parada.
— E o que você pensa fazer, Wagner?
— Ainda não sei, sócio, mas você sabe que nós dois temos outras taras que a Gislene nem desconfia. Assim, estou pensando em dar a notícia e ver como ele se comporta. Mas, nesse meio tempo, me conta como foi lá em Pedreiras, rolou alguma coisa tesuda, Jorjão?
Jorjão contou com detalhes a trepada com os três rapazes e Wagner ficou totalmente excitado, o que eu já estava acostumado a testemunhar. — Amigo, que trepada fantástica, então. Quer dizer que o garçom que ficou me sacando de manhã na hora do meu banho e aqueles dois mecânicos gostam da coisa???? Bom saber disso para a próxima vez que eu passar por Pedreiras — disse, com um sorriso maroto.
— Enquanto o corno não vem, vou tomar um banho, amigo. O calor está insuportável — anunciou o carioca.
— Com o papo da Gislene e da tua trepada, estou cheio de tesão, amigo — comentou o insaciável Wagner.
O caminhoneiro carioca teve que rir do amigo e sócio. Por qualquer estímulo, lá estava ele: trepando ou saindo na mão. Jorjão entrou no banheiro e Wagner se acomodou nu em sua cama, calçando a bunda com dois travesseiros. O negão jogou as duas pernas para trás e abocanhou seu próprio pau, tocando punheta para gozar na própria boca. Sabia que não podia demorar muito porque o sócio não sabia daquela sua tara e caprichou. Cinco minutos depois, porém, para sua surpresa, a porta do banheiro abriu e ele viu o amigo voltar ao quarto, com cara de espanto vendo a cena. O carioca tinha descoberto seu segredo. — Negão, tu mama a própria pica? Podia imaginar tudo, menos isso.
Wagner nem tirou a cabeçona da boca, porque estava no auge do tesão. Jorjão tirou o short, sacou o pau pra fora e se ajoelhou no final da cama, entre as pernas arreganhadas do amigo. O negão continuou chupando a cabeça, engolindo quase metade da pica, punhetando a base, abocanhando o máximo que conseguia, com mais tesão ainda porque Jorjão estava curtindo o lance. Mesmo aos 50, Wagner era magro e mostrava grande flexibilidade. Metade do pau de 28cm entrava em sua boca. Jorjão empurrou as coxas do amigo mais para cima e para trás, incentivando o amigo. — Isso, safado, mama teu pau todo, enfia a boca nessa tora negra. Assim, lambe a cabeça. Arreganha bem as pernas e fode gostoso tua boca.
Cheio de tesão, Wagner continuava olhando o vai e vem da mão do amigo, que resolveu aumentar sua participação. Vendo o negão arreganhado, como um frango assado, uma perna no norte e outra no sul, o cu indecentemente exposto, caiu de boca na olhota do sócio, cujo pau estava praticamente todo dentro da boca. Wagner deu um suspiro profundo de prazer, enquanto a língua do sócio carioca fazia a festa em seu brioco. Depois de chupar muito aquele cu, negro como a noite, Jorjão enfiou fundo o dedo polegar ao mesmo tempo agarrando o saco do negão, empurrou seu quadril ainda mais para cima, facilitando a mamada para o negão, que ainda levou duas taponas fortes na bunda. Wagner estava extasiado e por pouco não gozou.
Jorjão só não enrabou o amigo naquela hora em respeito à amizade e porque sabia que ele era exclusivamente ativo com outros homens. Mas estava preparando outra surpresa para ele. Ficou em pé no colchão sobre o corpo do sócio e deu dois passos até que seus pés pararam ao lado dos ombros do negão. Aí, se segurou na cabeceira da cama, flexionou bem os joelhos e praticamente se ajoelhou, ficando de cócoras, fazendo com que a cabeça do seu pau encostasse nos lábios grossos e sensuais do negão, que imediatamente entendeu o recado. Wagner afastou o máximo que pôde seus lábios e escancarou a boca para tentar abocanhar a pica de Jorjão junto com a sua. O negão sofreu, mas aguentou as duas cabeças ao mesmo tempo na sua boca. Jorjão metia sem piedade, mantendo a mão no saco do negão para que a pica dele não escapasse da sua boca. — Tu bebe teu leite nessas paradas, negão? — Como não podia falar, Wagner fez que sim com o polegar. — Bom, hoje vai beber o leite de nós dois de uma vez só. Quando tu estiver pronto, aguenta os dois caralhos o mais fundo que puder na boca para beber tudo. Vê se não desperdiça a porra, negão.
Mais uma vez o negão fez o sinal de positivo com o dedo e mostrou talento na arte do self-suck. Mamou os dois caralhos juntos e, em determinado momento, olhou profundamente para Jorjão que sabia que chegara a hora. Com a boca completamente arreganhada, Wagner deixou que as duas picas ficassem entaladas em sua garganta e gozou rios de porra, sentindo em seguida o leite farto e quente do sócio se misturar ao seu na língua e depois escorrendo goela abaixo. Wagner bebia sofregamente, conseguindo a proeza de não perder uma só gota do seu precioso líquido e o do amigo. A quantidade de porra dava para encher metade de um copo. Jorjão deixou seu pau na boca do amigo ainda por algum tempo, até que toda a porra saísse do pau, feliz pela gozada inesperada e por ter descoberto aquela tara do negão. Como os dois eram ativos, perceberam que aquela era uma forma de transar deliciosa, o que aumentaria ainda mais a amizade entre os dois. Enquanto vestiam suas roupas, Wagner pediu sigilo daquele lance, mas também fez Jorjão prometer que repetiriam a dose quando estivessem sozinhos, sem ninguém para trepar.
Recuperados da trepada e já vestidos com seus shorts, sem camiseta, os dois aguardavam o corno, bebendo a cerveja que trouxeram do restaurante. Não demorou muito e ouviu-se um toque suave na porta e o negão recebeu Paolo, oferecendo a única cadeira do quarto para ele se sentar.
— Bom, como não tenho segredos com meu sócio, vou direto ao assunto. A Gislene quer que você saiba que estamos fudendo nos últimos tempos e, se você quiser manter o casamento com ela, tudo bem, mas tem que se conformar de ser meu corno — falou Wagner de pé, impondo sua presença máscula ao dono da parada de caminhões.
Paolo se remexeu na cadeira, olhando para meu sócio e para mim, sem saber o que dizer. Na verdade, uma lágrima desceu pela sua face, e ele baixou a cabeça, num gesto de resignação. — Eu amo aquela mulher... O que posso dizer, Wagner? Se ela quer assim, só me resta aceitar...
— Ótimo assim. Além do quê, Paolo, a gente já sabe que você não dá mais no couro e tua mulher é jovem, fogosa e transpira sexualidade... Pra você vai ser um arranjo perfeito. Você pode manter seu casamento, a companhia dela e dos filhos, e ainda ter alguém que cumpra os deveres sexuais de qualquer marido na relação. Estou certo?
— Sim, senhor ... — disse o empresário com a voz sumida.
— Gostei desse tratamento cerimonioso. Pode usar sempre. Vamos dizer que é uma questão de respeito...— falou o sócio de Jorjão, que estranhou aquele papo, mas ficou cheio de tesão, seu pau chegando ao tamanho total embaixo do short curto.
— Sim, senhor — confirmou o jovem descendente de italianos, com uma estranha expressão em seus olhos azuis.
— Assim eu acho melhor — falou o negão.
— Sim, senhor.
Wagner também estava visivelmente excitado quando se recostou na cama, mostrando um indecente volume entre as pernas, mal escondido pelo pano do short. — Agora conte, com detalhes, como foi que tua mulher percebeu que você virou um macho submisso, depois de ter ficado broxa... — Paolo limpou a garganta e contou sua história.
Na verdade, minha mulher percebeu a minha submissão só depois que eu fiz a tal cirurgia e fiquei impotente, mas tenho essa característica há muito tempo, desde a minha infância. Meu pai, que já morreu, era um italiano rude, sem instrução e muito dominante, tanto em família, como no trabalho e na cidade em que vivíamos. Ao todo éramos três irmãos, eu, o mais novo e o mais franzino, acabei virando a vítima de todos os homens da família, inclusive de um tio, irmão do meu pai. Minha mãe morreu quando eu era muito garoto e tínhamos apenas as empregadas em casa. Quando eu entrei na maioridade, meus irmãos passaram a me usar sexualmente de todas as formas que vocês podem sonhar. Cada vez que eu reclamava com meu pai, ele me batia, dizendo que eu mesmo tinha que me defender e pronto. Ninguém sabia, mas meu tio também me usava, já que era nosso vizinho. Embora casado, com duas filhas e uma amante na cidade, meu tio não passava a semana sem me usar.
— Como os homens te usavam? — perguntou Jorjão ao empresário, alisando o pau duro.
Meu pai nunca fez nada comigo nesse particular, mas apanhava sempre que ia reclamar qualquer coisa. Além de ter que obedecer todas as ordens deles para as tarefas diárias da casa, eu dormia isolado em um dos quartos no fundos da casa e só tempos depois entendi o motivo. É que facilitava o revezamento deles na minha cama. Tinha noite que eu era usado sexualmente pelos meus dois irmãos e por meu tio, mas todas as noites pelo menos um deles visitava meu quarto. Tinha que tocar punheta, mamar, ser enrabado, chupar cu e saco, engolir porra, sem contar que meu tio gostava que eu usasse calcinha de mulher e antes de qualquer coisa me deitava no colo dele e enchia minha bunda de palmadas fortes, com ou sem motivo. Foram pelo menos seis anos servindo os homens da família. Tempos depois eu herdei uma grana preta de uma tia distante que gostava de mim, mudei de cidade, investi nessa parada de caminhões e conheci a Gislene num ensaio da escola de samba. Tempos depois nos casamos, tivemos nossos filhos e o resto da história vocês já conhecem.
— Até aqui, tudo bem. Você contou o lance que rolou antes do seu casamento, durante o tempo que morou com a família. Mas, se a Gislene não sabia desse teu período servindo teus irmãos e teu tio, por que ela me disse que percebeu que tu passou a se interessar por homens depois da cirurgia? — perguntou Wagner a um Paolo nervoso, irrequieto na cadeira, tentando evitar o assunto mais recente. — A gente quer saber o que levantou a suspeita da Gislene. Conta tudo, porra...
— Sim senhor. Conto sim... — disse o empresário humildemente, vendo os caminhoneiros tirarem seus shorts, ficando deitados completamente nus, com seus membros eretos.
Foi assim, depois da cirurgia em São Paulo, eu resolvi consultar um médico no Rio para evitar o falatório aqui na cidade. A Gislene sempre me acompanhava, mas ficava esperando até a consulta acabar. O médico era boa pinta, da minha idade, casado e muito parecido com meu tio, quando era jovem. Ele fazia sempre um exame minucioso e estava tentando me devolver a potência sexual. Numa consulta extra num sábado, onde só eu estava marcado, a Gislene tinha ficado aqui por causa das crianças. Por telefone, ele me perguntou na véspera se tinha problema em me atender de roupa esporte, porque iria em seguida a um clube com a esposa. Nem liguei pra isso, mas quando ele abriu a porta da sala, vi aquele adônis de camiseta e bermuda justas, calçando um sapatênis da moda. — Fica nu e deita na maca, Paolo — mandou. Nunca eu tinha recebido esse tipo de ordem dele, porque eu sempre trocava de roupa na sala ao lado e vestia um traje descartável que era fornecido pela enfermeira. Mas, prontamente, obedeci e me deitei na maca, esperando que ele trouxesse a minha papelada para o exame. Ao voltar, disfarçadamente olhei sua virilha e percebi que ele estava um pouco excitado, a meia bomba. — Olha, Paolo, estou intrigado com o seu caso. Mesmo com a cirurgia, não vejo nenhuma problema fisiológico que justifique a sua impotência. Estou pensando em encaminhar você a um psicólogo — explicou.
— Sim, senhor — respondi prontamente.
— Não precisa me tratar assim, com tanta cerimônia, Paolo. Pode me chamar pelo nome — disse.
— Sim, senhor, mas é o meu jeito, sou assim mesmo, doutor — expliquei.
O médico me fez várias perguntas enquanto examinava meu corpo todo, pediu que eu virasse de bruços e fiquei gelado quando ele quis saber se eu já tinha tido relação sexual anal. Envergonhado, relutantemente respondi que sim, que tinha sido passivo durante adolescência. — E lembra se sentiu prazer nessa experiência?
Fiquei vermelho como um pimentão, mas disse que sim, que tinha tido uma forte ereção e depois gozado muito. — Talvez o problema seja esse, Paolo. Você já teve uma prática sexual normal com a sua mulher, mas é possível que se realize mais sendo passivo com outro homem. Pode ter sido coincidência você ter perdido a potência sexual depois da cirurgia, mas talvez seja um problema emocional, ligado à sua sexualidade. É possível que você seja bissexual. É uma possibilidade que deve ser investigada ... — falou o médico, pedindo que eu sentasse na maca.
— E como eu vou saber, doutor? Tive essa experiência quando era jovem e quero enfatizar que fui forçado a primeira vez, pelos meus irmãos e até pelo meu tio. Como eu vou saber agora se é de homem que gosto realmente e por isso não tenho dado conta do recado com minha mulher?
Ajeitando discretamente o pau duro dentro da bermuda, o médico, que na faculdade também tinha experimentado sexo com outros homens, jogou a isca. — Bom, sou seu médico, sempre respeitarei o sigilo profissional, já nos conhecemos há algum tempo e, se for para o seu bem, para que você entenda melhor a sua sexualidade, podemos pensar num jeito... entre nós dois... me entende, Paolo? — disse, dando uma pegada firme no caralho.
Olhei firme pra virilha dele e vi que o pau estava uma verdadeira estaca, tentando furar o pano da bermuda. Aquele filho da puta, em vez de tentar resolver meu problema, estava me seduzindo. — O senhor ficou excitado com esse assunto, né, doutor? — perguntei ainda encarando o volume dele.
— Porra, e como Paolo. Olha só em que estado eu fiquei... — imediatamente ele arriou a bermuda e, como não usava cueca, seu pau apontou para a frente, duro feito uma rocha. — Desde a faculdade que não como um cu de macho, Paolo. Depois que casei tenho resistido, mas desde que estou tratando de você fiquei na maior fissura pelo teu rabo, cara. Ajoelha aqui e mama meu pau. Libera teus sentidos todos para ver se tua impotência é só psicológica e se gosta mais mesmo de homem. Vem, cai de boca que eu quero depois comer teu rabo até cansar.
— Espera um pouco, Paolo. Tive uma ideia. Em vez de contar, vamos representar o teu lance com o médico — disse Wagner se levantando da cama, já com seus 28cm empinados para frente. — Ajoelha aqui em frente a mim e mama meu caralho e vai contando como foi a foda com teu médico.
— Sim, senhor — disse o empresário obediente, ajoelhando e abocanhando a cabeçona preta do amante da mulher — Porra, a minha esposa Gislene é corajosa de aguentar essa trolha toda na buceta. Que caralho imenso, senhor...
Wagner estava em êxtase com a obediência e o tratamento respeitoso do empresário e seu sócio nunca tinha visto seu membro tão ereto como naquele momento. Jorjão, recostado no travesseiro, alisando o pau, acompanhava a mamada com gosto. Embora cansado das estripulias do dia, estava feliz e excitado. — Afinal, você conseguiu ficar de pau duro mamando o médico, Paolo? — quis saber o caminhoneiro carioca.
Com o mesmo tratamento submisso e respeitoso, o empresário fez que não com a cabeça e tirou o caralho da boca em seguida para explicar. — Durante a chupada não, senhor, mas quando ele me enrabou a tarde toda, em todas as posições possíveis, acabei tendo uma ereção normal e gozei também quando ele autorizou.
Jorjão e Wagner riram, mas curtiram as histórias. — Então valeu o treinamento que recebeu dos teus irmãos e do teu tio, né?
— Opa, claro, senhor. Não fosse isso, tinha gozado sem autorização e reclamado quando o médico encheu de tapa a minha bunda depois da foda. Felizmente eu tive aquela experiência em família. Meu único erro foi ter ficado de pau duro muito visível para o médico. Meus irmãos e meu tio nem queriam saber se eu tinha ou não tinha pau e nem deixavam que eu gozasse. Com o médico correu tudo bem, mas quando cheguei em casa depois da consulta e tentei fuder a Gislene, não consegui nada, senhor.
— É que tu gosta mesmo é de macho dominando você, italiano. De agora em diante, vai ser meu corno e meu escravo sexual, também. Vou abrir o jogo para a Gislene e, quando viajar por essas bandas, vou ficar na tua casa, dormir com ela na cama de vocês e usar os dois até ficar satisfeito — disse o negão, levantando o empresário, virando-o de costas e se preparando para a enrabada.
— Vai ser um prazer, senhor. Não sei como ela vai reagir, mas deixo por sua conta, senhor. O senhor é que vai estar no comando e um pouco de autoridade deve resolver tudo. Quer que eu faça alguma coisa enquanto o senhor me enraba? — perguntou timidamente o bonitão de olhos azuis.
— Claro, porra, enquanto eu como teu cu quero que mame gostoso meu amigo e sócio. Aliás, sempre que eu não estiver por perto, o que ele te pedir vale tanto quanto uma ordem minha, entendeu?
— Perfeitamente, senhor. Vai ser um prazer servir o Seu George quando eu for instruído para tal — enfatizou o submisso, abocanhando a pica do caminhoneiro carioca, enquanto sentia a pressão da cabeça do caralhão de Wagner praticamente rasgar as suas pregas do cu.
De onde estava, Jorjão viu que a trolha do amigo e sócio tinha entrado toda no cu do empresário e observou, também, que o pau do passivo estava praticamente ereto, o que eliminava de vez o rótulo de impotente. A verdade é que Paolo só tinha tesão mesmo quando estava servindo um macho e, principalmente, dando o cu. Wagner bombava sem pressa o cu do italiano, que revirava os olhos enquanto mamava a cabeça do pau de Jorjão. Para provocar o amigo e sócio, já que estava atrás do empresário, o negão tirou o pau do cu dobrou o torso e mamou a cabeça do próprio pau, voltando em seguida ao cu de Paolo. Jorjão fez cara de safado e adorou a visão fazendo o sinal de positivo para o amigo. A partir dali, o negão alternava self-suck e a foda no cu do italiano, que não viu a putaria paralela.
Na nova posição comandada pelo negão, Paolo ficou de quatro no chão e foi enrabado por Jorjão. Wagner se ajoelhou atrás dos dois e o carioca entendeu o recado, chegando seu corpo para frente e se debruçando sobre as costas do submisso, sem tirar o pau de dentro. O negão mamou a cabeça do próprio pau, dando várias cusparadas para facilitar a dupla penetração e levantou o saco do sócio para apreciar a foda e participar da festinha. Com determinação, Wagner custou a achar um espaço, porque o pau de Jorjão praticamente ocupava o buraco todo. Mesmo assim, aproximou a cabeçona negra bem embaixo do pau do amigo e enfiou seu caralho lentamente no cu do empresário, que quase desmaiou de dor no início, mas nunca se sentiu tão feliz na vida. Era a primeira vez que faziam esse lance juntos, mas os dois caminhoneiros acertaram o ritmo e conseguiram meter as duas picas ao mesmo tempo. Dentro do cu quente e sensual do jovem empresário italiano, os dois não resistiram pouco à emoção daquela foda toda especial. Wagner e George nem precisaram falar nada. Quando a porra do negão correu pelo seu pau colado ao do sócio, Jorjão sentiu imediatamente o líquido passando e também gozou. O empresário submisso também sentiu o momento dos dois machos, mas sua alma submissa falou mais alto. — Posso gozar também, senhor? — pediu ao negão, agora seu dono e amante da mulher.
— Goza, puto. Mas sem se tocar... — autorizou Wagner.
Com as mãos no chão, aguentando o peso dos dois machos nas costas, Paolo sentiu seu pau ficar ainda mais duro e gozou vários jatos de porra sem se tocar. Assim ficaram vários minutos, até que o empresário ofereceu para que os dois caminhoneiros passassem a noite em seu quarto. Assim foi feito e, antes de irem os três para a cama de casal, Paolo deu banho em Jorjão e em Wagner, trouxe para o quarto e serviu sucos e sanduíches para os dois, que estavam se sentindo poderosos com o novo escravo sexual. Tanto que os caminhoneiros resolveram adiar o retorno ao Rio de Janeiro, para poder curtir a sacanagem por mais alguns dias.