Amor em família parte 6

Sinto muito eu mesmo percebi que o conto foi meio fraco, mas é a falta de tempo, e peço desculpas pela demora. Tenho que atualizar tanto coisa na minha vida que fico sem tempo para os contos.

Ao sairmos do quarto damos de cara com meu irmão mais velho Peterson, não sei o que ele estava fazendo, eu mais o meu irmão Pietro ficamos sem graça, eu todo vermelho de vergonha e com perguntas sem respostas. Será que meu irmão Peterson tinha visto alguma coisa, ele ficou parado na nossa frente, ele tinha vestido um calção branco e pude ver um volume em seu calção.

Não sei se Peterson tinha visto, mas ele estava com um olhar estranho, também meio sem graça, então o Pietro quebrou o gelo.

-Eae mano, o que foi, estava procurando a gente?

O Pietro ainda de cueca, dava pra perceber o volume em sua cueca não tinha baixado, os olhares do Peterson se dirigiam em mim e no volume da cueca do Pietro.

-Nada Pietro, estava passando atoa, o que vocês estavam fazendo no quarto.

Aquela pergunta nos deixou ainda mais sem graça, eu não sabia aonde enfiar minha cara, meu rosto estava vermelho, não dizia nada, apenas olhava o Peterson. Se viu eu não sei, mas o certo é que ele tinha percebido algo, também pudera, ele sabia de mim. Pois eu vim sentando em seu colo no carro e não reagir quando seu pau endureceu.

Aquela viagem sentando no seu pau duro com certeza ele sabia do eu gostava, então acho que ele deduziu que eu mais o meu Pietro estávamos fazendo algo no quarto dos fundos.

-Estava procurando uma revista mano um gibi antigo, ai chamei o pirralho pra me ajudar.

Os dois foram andando e conversando, eu logo aproveitei e subi para meu quarto, mesmo ainda com vergonha sentir uma sensação boa dentro de mim, era a primeira vez que eu chupava uma rola, tinha chupado a rola do meu irmão Pietro e engoli sua porra foi um prazer único.

Fui logo para o banheiro e bati uma punheta, foi a melhor punheta da minha vida, tomei meu banho e deitei na cama. Fiquei pensando na chupada, na rola do Pietro, como era um rola gostosa, fiquei imaginando a rola do Peterson, será que é grande, será que é gostosa, será que ele nos viu no quarto dos fundos.

Meu telefone toca, uma mensagem chega, abro a mensagem era meu irmão Pietro.

-Maninho, Peterson tá subindo, olha a boca em, segredo nosso, não conte isso pra ninguém em... Chupador... Rsrs. Apaga ai a cv...

-OK, conto não pode deixar...

Meu irmão entra no quarto meio sem graça sem dizer uma só palavra, coloca um tênis de jogar bola, e se arruma e sai. Ele foi jogar bola com os amigos, desço logo após e percebo que todos saíram para joga bola e fiquei em casa. Eu estava muito feliz, meus pensamentos só me via chupando o Pietro.

Não sei, nunca tive interesse em homens, ainda mais nos meus irmãos, mas aquela sentada no colo do Peterson me despertou para um mundo prazeroso. Vou para meu quarto e horas depois escuto barulho, meus irmãos chegaram da bola. Peterson entra no quarto mancando, ficou preocupado com ele, pelo jeito foi grave ele mal conseguia andar.

-Que foi mano, machucou?

-Sim Patrick, levei um pontapé na coxa.

-Vixe mano, quem foi, quem te deu?

-Um tal de careca, não conheço não, foi um dividida, o cara é grosso, sabe jogar bola não.

-Nossa, mas tá vermelho em Peterson.

Meu irmão estava mal, dava pra ver coitado, ele entrou no banheiro, tomou seu banho e se deitou. Nisso entra o meu outro irmão, o Patrício com uma pomada, era gelol.

-Mano trouxe essa pomada, é boa, passa ai.

Logo o Patrício saiu e o Peterson começou a passar a pomada, o lugar estava vermelho, ele passava no lugar e dava suspiro de dor.

-Que ajuda ai Peterson.

-Vai mano passa pra mim.

Então me levantei e fui ate sua cama, ele subiu o short e sua coxa ficou exposta, então meio sem jeito comecei a passar a pomada. Ao tocar na coxa do Peterson, meu corpo todo estremeceu, algo dentro de mim queria pular pra fora. Continuei a passar a pomada, subindo e descendo, mas era inevitável encostar em seu saco, isso mexeu comigo e com ele.

Não demorou muito para a rola do meu irmão endurecer, fiquei vermelho vendo o volume do seu calção, era nítido, seu pau estava duro. Eu queria parar, estava com vergonha, mas minha mão estava sem controle, quando mais eu queria tirar, mas me levava em direção ao seu saco, a sua rola dura.

Cada subindo com minha mão esbarrava no seu saco, na sua rola. Meu coração estava a mil por horas, então criei força, e peguei em sua rola pelo calção. Comecei a pegar em sua pistola, em sua rola, e alisar.

-Você gosta Patrick?

Ouvi aquilo e não sabia o que responder naquele momento, tirei minha mão da sua rola, e fiquei sem ação, sem continuava ou não.

-Fala mano te perguntei se você gosta de rola. Hoje você veio sentando em cima da minha rola no carro, e te vi no buraco da fechadura você chupando a rola do Pietro. Você gosta?

Não sabia como responder, fiquei mais com vergonha quando ele disse que tinha me visto chupar a rola do Pietro, estava imóvel.

-Se gosta tudo bem, só não quero que você faça isso com outra pessoa na rua, entendeu maninho. Se quiser chupar a minha rola tudo bem, eu deixo.

Eu olhei pra ele meio gaguejando afirmei, essa afirmação parecia uma faca saindo rasgando da minha garganta a boca.

-Goooosto.

Tá tremendo maninho. Vai lá fecha a porta...