Solar - 17

Um conto erótico de Thonny
Categoria: Homossexual
Contém 921 palavras
Data: 29/08/2016 18:31:58
Última revisão: 29/08/2016 23:49:41

[Ítalo narrando]

[Flashback]

15 anos atrás...

O Sávio era oito anos mais velho que eu. Ele sempre foi alto, com um corpo em forma, pois além da natação, jogava futebol e praticava judô. Eu, muito pelo contrário, sempre fui mais ligado à arte, pintura, acho que por isso sou fotógrafo.

Quando eu tinha quatro anos, e o Sávio, doze, nós perdemos a nossa mãe que sofreu um infarto. Nosso pai que sempre foi um péssimo marido, sempre traiu a nossa mãe, e acredito que todos os anos sofrendo humilhações e desamores foram à causa de sua morte.

Pouco tempo após a morte dela, o meu pai arrumou outra mulher. Na época, meu pai tinha trinta e um anos, e sua nova esposa – que acredito ter sido sua amante nos últimos tempos -, tinha vinte anos. Uma mulher linda, jovem, mas muito ambiciosa, pois ela sempre falava em dinheiro, na vida boa que iria ter.

Mariana, nova esposa do meu pai, sempre tratou a mim e a meu irmão bem, apesar de não demonstrar um pingo de sentimento por nós. Quando nossa mãe era viva, a nossa babá tinha bem pouco trabalho; depois da nossa perda, o trabalho dela mais que dobrou.

Uns dois meses depois, eu ainda não tinha me adaptado ao fato de não ter mais a minha mãe. O Sávio foi o meu porto seguro, já que o nosso pai só vivia viajando, saindo, se divertindo com sua nova esposa, e os seus filhos, não faziam parte dessa nova vida.

Três anos após o novo casamento do meu pai, ele começou a desgostar da Mariana. Os dois sempre brigavam por motivos bobos, o que tornou a convivência dos dois cada vez mais insurpotável, mas eles se aturavam, pois ambos tinham muito a perder caso viessem a se separar.

Meu pai sempre foi envolvido em negócios escusos, coisas que nem minha mãe sabia ao certo. Mas não sei de que maneira a Mariana descobriu e agora tinha o meu pai em suas mãos. E ela também estava nas mãos deles, pois sabia que perderia a vida de luxo que levava.

O nosso contato com o nosso pai estava cada vez mais escasso, mas não perdíamos a oportunidade de sempre falar com ele, de estar perto dele ainda que por alguns instantes. Meu pai estava sendo o Sávio desde que nossa mãe se foi.

Eu estava percebendo certa aproximação entre o Sávio e a Mariana. Vez ou outra ele estava com ela na piscina, saiam juntos, sempre próximos. E não fui só eu que havia percebido isso. O meu pai me pediu certa vez que os vigiasse. E foi o que eu fiz.

Descobri que o Sávio estava tendo um caso com a Mariana. Nosso pai quando descobriu, começou a arquitetar um plano diabólico para pôr um ponto final na história dos dois: matá-los.

O Sávio havia me confidenciado que há um ano estava tendo um caso com a nossa madrasta, que havia perdido a virgindade com ela e que a amava. Ele me disse que era correspondido por ela e pensavam em abandonar tudo quando nosso pai o emancipasse, inclusive falou que me levaria com eles.

Após todo o maldito planejamento, meu pai pediu-me que levasse sanduíches para o Sávio e a Mariana, já que os dois estavam na biblioteca da nossa casa. Ela estava ajudando o Sávio com um trabalho da escola.

Lembro-me que ele havia me dado um frasquinho pequeno com um líquido transparente para que colocasse na bebida da Mariana. Ele marcou o copo em que eu teria que pôr o líquido e me falou que era um remédio para a Mariana dormir.

Aos sete anos, eu não tinha o menor discernimento de que aquilo seria o fim da vida do meu irmão.

Quando entrei na biblioteca, acabei invertendo a ordem da bandeja, o que provocou a troca do copo em que estava o veneno. E, por infelicidade, o meu irmão acabou tomando o suco envenenado, e a Mariana, também tomou do copo dele e os dois morreram envenenados.

A nossa empregada levou a culpa pela morte dos dois, e o meu pai até hoje joga a morte deles na minha cara. Meu pai é um psicopata. Sempre foi.

[Lucas narrando]

- Posso saber o que as duas estão fazendo?

- Estamos acertando os últimos detalhes da maior festa de casamento que Solar já viu. – falou a Clara.

- Bom saber que estavam fazendo as coisas sem mim. Justo hoje que estou uma pilha de nervos.

- O que aconteceu, Luquinhas? Alguns minutos atrás estávamos na praia tão felizes. – falou Ingrid.

- Problemas, minha querida. Essa demora do Ítalo está me deixando aflito. Ele tinha ido só receber uns móveis mais não voltou ainda. Vou ligar para ele e ver o que aconteceu.

Quando ia saindo, o Bruno me chama.

- Lucas, eu posso falar com você?

- Claro, Bruno! Você espera eu telefonar para o ítalo?

- É meio urgente, você pode vir comigo?

Meio relutante, guardei o celular no bolso e fomos para o terraço da pousada.

- Não me diz que você vai falar do Álvaro\

- (cortou-me) Vou falar sobre o seu beijo com o Victor. Cara, como você pôde fazer aquilo com o Ítalo e com a Ingrid?

- Eu posso explicar...

Continua...

Olá, meus queridos! Preferi escrever um capítulo mais resumido, pois o flashback tomou um grande espaço. Se tudo der certo, amanhã ou quarta eu posto o próximo capítulo.

Agradeço por todo o apoio que tenho recebido, pelas leituras, votos, emails. Vocês são maravilhosos. Amo vocês!

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Comentários

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Está começando a ficar confuso e sem graça.

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Outro canalha esse Bruno!!!😠👊😢 continua!!

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