✨Geomateus: continuo sim senhor
✨magus: obrigado kkkk cara eu tenho cisma com capítulos grandes, porque eu acho que fica cansativo tanto pra quem lê quanto pra quem escreve. Mas eu prometo tentar aumentar os capítulo okay? Okay! Beijos
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<ENTRE DOIS CORAÇÕES>
Música Tema: Love The Way You Lie (feat. Eminem) - Rihanna.
Capítulo III: Eu Te Amei Primeiro
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— Eu tô com medo. — Confessei de olhos fechados, evitando o constrangimento de fazer isso olhando para o meu namorado.
— Isso é normal. — Havia um tom de divertimento na voz de Robert. — Eu prometo que vou fazer com carinho. — Ele disse beijando minha testa, depois a minha boca — E se você quiser parar... — Mais um selinho — ... eu prometo que não vou insistir em continuar.
Engoli em seco e abri os olhos, deixando uma risada divertida escapar. Levei minhas mãos até o pescoço de Robert e o puxei para um beijo demorado.
— Vamos para o meu quarto. — Falei decidido, me levantando e saindo da banheira. Peguei um roupão de banho branco e o vesti, lançando outro para Robert, que já estava de pé também.
Caminhei lentamente até o meu quarto, ganhando tempo para respirar fundo e me acalmar. Empurrei a porta e parei, olhando para a cama de casal que minha mãe havia me dado.
— O que foi? — Robert sussurrou no meu ouvido enquanto me abraçava por trás, me conduzindo até a cama.
— Nada. — Falei sorrindo, me virando de frente para ele.
Robert fez uma careta pensativa e deu de ombros, me pegando pela cintura e me derrubando na cama.
— Eu amo você. — Ele sussurrou, se jogando por cima de mim e me beijando. Suas mãos apertavam a minha cintura enquanto seus lábios pressionavam os meus.
— Eu te amo mais. — Falei ao encerrar o beijo, e então o beijei, enrolando a fita do seu roupão nos meus dedos e desatando o nó que Robert fizera. Passei minhas mãos pela sua barriga agora exposta.
— Eu te amei primeiro. — Robert argumentou, passando sua mão pelo meu roupão e o removendo ruidosamente do meu corpo.
Fechei os olhos e respirei fundo, ouvindo o rufar carnavalesco que o meu coração fazia ao bater agressivamente conta o meu peito. Essa era a resposta do meu corpo sempre que Robert me tocava, independente do momento ou da circunstância.
— Abre o olho... — Ele pediu gentilmente, e eu me senti obrigado a atender o seu pedido — Isso. Eu quero nos seus olhos enquanto fizermos amor.
Sorri involuntariamente, finalmente removendo o roupão de Robert. Olhei instintivamente para o seu corpo, automaticamente o comparando com o meu.
Robert tem braços fortes, peitoral definido e uma barriga de tanquinho, enquanto eu sou magro, sem muitos atributos físicos além de braços "fortinhos" e uma barriga negativa. Seu membro relativamente grande não estava duro, mas já dava sinal de vida, pulsando em direção à minha barriga.
— O seu corpo também é muito bonito. — Robert disse sorrindo, me fazendo olhar para ele.
— Cala a sua boca. — Dei uma risada divertida.
— Eu estou falando sério. — Suas mãos contornaram meu corpo, deslizando até a minha bunda e a apertando. Eu não era uma Nicki Minaj da vida, mas eu tinha uma bunda durinha, empinada e bem voluptuosa. — Não que eu esteja olhando para o seu corpo lindo. Meus olhos estão presos nos seus, e eu não quero que isso acabe tão cedo. Mas eu sei disso porque tive tempo pra ver você de costas.
— Você é detestável. — Gargalhei, desviando meus olhos para os de Robert. Ele não havia mentido. Seu olhar estava fixo no meu, como se procurasse segredos confidenciais, enterrados em algum lugar da minha infância ou adolescência.
— Você não devia falar isso para quem está prestes a te foder.
— Ah é? E porque não?
— Digamos apenas que eu fui criado de uma forma bem convencional... — Ele aproximou sua boca do meu ouvido — ...e eu acho que garotos maus devem ser punidos.
Fechei os olhos, deixando um gemido baixo escapar. Meu coração acelerou ainda mais do que já estava, ameaçando rasgar o meu peito com a sua força.
— Você gosta disso? — Havia um sorriso malicioso no sussurro de Robert.
— Você perde muito tempo falando. — Respondi abrindo os olhos e cruzando minhas pernas na cintura do meu namorado.
Ele murmurou e agarrou minhas pernas, posicionando-se entre minhas elas. O observei pegar seu pau e posicioná-lo no meu cu, mas não me penetrou. Ele dava pinceladas na minha entrada, me fazendo contorcer.
— Para de provocar. — Pedi entre um gemido involuntário, me agarrando aos lençóis.
— Para de ser bobo. — Robert retrucou sorrindo — Você não acha que é assim que eu vou tirar a sua virgindade, ou acha? — Ele perguntou, desvencilhando-se das minhas pernas e deitando ao meu lado.
— Tem algum problema? — Perguntei confuso, me virando para Robert.
— Não teria, se não fosse o amor da minha vida. — Ele disse com um sorriso simpático no rosto — Eu quero que seja no mínimo romântico, assim. — Robert me virou de lado e ficou de conchinha comigo, acariciando minhas pernas enquanto beijava o meu pescoço — Não quero falar sacanagem — Robert ergueu minha perna, roçando seu membro na minha bunda — Quero falar o quanto eu te amo.
Fechei os olhos, sentindo seu toque sobre a minha pele. Era tudo extremamente impactante. Seus lábios queimavam meus ombros, subindo em direção ao meu pescoço e deixando um rastro de fogo por onde passavam. Sua voz era arrepiante, e eriçava todos os pelos do meu corpo, correndo como uma brisa fria pelo meu corpo quente. E seu toque... Um dos seus braços serviam de apoio para a minha cabeça, aquecendo-a tanto quanto um travesseiro poderia fazer. E seu outro braço estava enrolado à minha perna, mantendo-a erguida.
— Eu amo você. — Robert sussurrou, posicionando a cabeça do seu pau na entrada do meu cu, me fazendo gemer novamente.
Fechei os olhos e sorri, sentindo todo o medo e insegurança se converter em adrenalina, acelerando meu coração e correndo pelas minhas veias. Agarrei o lençol quando senti Robert forçar a entrada, empurrando seu membro contra o meu corpo.
Gemi alto, e ele parou. Alcancei um travesseiro e o puxei para perto, tirando minha cabeça do braço de Robert e a apoiando no travesseiro. Robert forçou a entrada novamente, e dessa vez eu sufoquei o gemido, afogando o rosto no travesseiro, sentindo meu namorado colocar seu membro lentamente dentro de mim.
A dor era insuportável. Eu sentia como se algo me rasgasse ao meio, e aparentemente a dor não se converteria em prazer tão cedo.
— Relaxa, bebê. — Robert disse ofegante, controlando um gemido, que eu não soube se era prazer em estar penetrando ou estar me machucando. Talvez fosse um pouco dos dois. — Falta pouco.
Respirei fundo, sentindo o membro de Robert entrar por completo dentro de mim. Ele parou, soltando a minha perna e deixando que eu a abaixasse.
Abaixei a perna lentamente, enquanto Robert minuciosamente me abraçava pela cintura com ambos os braços. Virei para ele e o beijei, ainda sentindo seu membro arder dentro de mim.
Onde estava o maldito prazer que não chegava?
— Amor...? — Chamei por Robert, que me respondeu com um "ahn?" e um beijo no rosto — Por quanto tempo eu vou continuar sentindo dor?
— Você quer que eu pare? — Ele perguntou preocupado, levando suas mãos até a minha cintura e ameaçando separar os nossos corpos.
— Não! — Falei alarmado, pousando minhas mãos sobre as suas — É uma dor suportável. Mas eu quero saber quando é que vem o prazer.
— Ah sim... — Robert riu — Eu vou fazer você sentir prazer como jamais sentiu antes.
E no mesmo instante, Robert tirou seu pau de dentro de mim, deixando apenas a cabeça. Contive um gemido, e de repente eu senti um vazio estranho em mim. Era como se o membro do meu namorado já fizesse parte da minha anatomia.
E como se pudesse ler meus pensamentos, Robert voltou a me penetrar, desta vez sem parar. Não pude evitar o gemido que se formou na minha garganta.
— hmmm... — Robert murmurou — Geme de novo. — Ele pediu sorrindo, retirando seu membro e o colocando novamente, me fazendo gemer — Eu amo você.
— Eu amo você. — Sussurrei de volta.
— Amor... — Robert chamou minha atenção, mas não esperou que eu me pronunciasse para prosseguir — A partir de agora, se você não sentir nenhuma pitada de prazer, promete que vai me pedir pra parar?
Não entendi o propósito da pergunta, mas assenti e murmurei um "tudo bem" quase incompreensível.
E então Robert agarrou minha cintura, tirou parte do seu pau de dentro de mim, e me puxando para mais perto de si, ele enfiou seu membro rapidamente dentro de mim . E logo em seguida o tirou, e colocou, seguindo o ritmo até começar com estocadas fortes e rápidas.
E lá estava o prazer. Eu sentia prazer ao sentir seu pau entrar e sair de dentro de mim. Sentia prazer ao ouvir os gemidos do meu namorado ficarem mais altos e descontrolados. E também sentia prazer em gemer.
Robert gemia a cada investida que dava, socando seu pau cada vez mais fundo no meu cu, até que eu pude sentir suas bolas na minha bunda.
— Fica de quatro pra mim. — Ele pediu ofegante, e sem esperar meu consentimento, me virou e empinou minha bunda, sem sequer se separar de mim — Agora geme, vai.
E parecia que nessa posição ele tinha mais liberdade.
Robert agarrou meu pau com uma mão, me masturbando ao tempo em que estocava seu pau com força no meu cu, me fazendo pender para frente.
Senti meu corpo todo enrijecer, e essa sensação eu já conhecia bem. Gozei antes mesmo de Robert, derramando esperma tanto na mão do meu namorado quanto na capa da cama.
Robert gozou logo em seguida, enquanto metia com força, me inundando com o seu esperma.
Fazer o meu namorado gozar fora a melhor sensação que eu já sentira em toda a minha vida. Proporcionar prazer a ele era gratificante, e fazia toda a dor inicial valer a pena.
Robert respirou fundo, se jogando de lado na cama e me levando com ele, sem tirar seu membro de mim. Ele me abraçou pela cintura, colando seu corpo suado ao meu.
— Você Gostou? — Robert perguntou ofegante, acariciando meu cabelo.
— Muito. — Sorri ao declarar, e fiquei feliz por não sentir todo o medo a insegurança de antes — E você?
— Foi maravilhoso. — Robert beijou meu rosto.
— Eu te amo. — Sussurrei enquanto fechava os olhos, ainda com um sorriso no rosto.
— Eu te amo mais.
— Mas eu te amei primeiro. — Bocejei, me deixando dominar pelo cansaço que me rondava desde que eu recebi a notícia da morte de mamãe. Eu não dormia desde aquele dia. Mas agora eu sentia que podia descansar. Eu estava nos braços do homem que eu amava.
Robert riu mas não respondeu. Apenas me apertou em seus braços, criando uma prisão invisível. E eu não tinha a menor pressa de encontrar a liberdadeFoi preciso apenas que eu rolasse pela cama para notar que havia algo errado nela. Ainda era a minha cama, e ainda tinha os meus lençóis forrados sobre ela. Mas ainda estava faltando algo.
Sentei um pouco desnorteado, esfregando os olhos, e o edredom que me cobria caiu, revelando parte do meu corpo desnudo.
Olhei para a cama pensativo, e então me lembrei o que estava faltando nela: Robert. Será que ele havia ido embora?
Bocejei e me arrastei para fora da cama, sentindo meu corpo completamente mole, praticamente insustentável. Eu não sabia se isso era devido ao maravilhoso sexo que eu havia feito mais cedo ou se era porque eu tentei compensar três noites em algumas poucas horas.
Dei de ombros e vesti o roupão que estava dobrado sobre a cama, fazendo uma careta ao olhar para os dígitos do relógio digital no criado-mudo. 21:48, quase dez horas da noite.
Busquei o meu celular em algum lugar da cabeceira da cama, mas lembrei que ele estava na calça que eu deixara no quarto de mamãe. Eu é que não ia buscar.
Deixei que meu corpo fraco caísse sobre a cama e me encolhi, deixando vir à mente a tarde que eu tive com Robert. Fechei os olhos e sorri, mas logo fechei a cara novamente. Que tipo de namorado desvirgina alguém e depois vai embora?
Puxei um travesseiro e o abracei, sentindo uma textura diferente do pano da capa. Virei o travesseiro e me deparei com um pedaço de papel colado com durex. Pelo menos ele deixou um bilhete.
Puxei o papel e o abri, sorrindo ao ler a mensagem:
"NÃO VÁ ATÉ A COZINHA".
Levantei da cama cambaleando e desci apressado até a cozinha, me deparando com Robert no pé do fogão, mechendo em uma frigideira.
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AWWWWN (vamos fazer um refrão gente, vai: aaaaawn)...
Muito lindo esse capítulo, não é mesmo? Bem, eu achei. E se você também achou, comenta aí. Se você não achou, comenta também, e se você achou qualquer outra coisa, comenta. Pode ser o nome da sua música favorita, filme, artista, livro... Fiquem à vontade para comentar o que quiserem. Esse espaço é de vocês.
Mas comentem gente. Custou muito esforço e criatividade pra fazer esse capítulo, então não me deixa não mão não, tá?
Hmmm... Enfim, eu acho que hoje não tenho tanta coisa pra dizer, então é isso gente. Comentem.
Se você não tem conta aqui, você pode me mandar um email no seguinte endereço:
Atendo pedidos para fazer presença em aniversários e festas de casamento. Estou à disposição de vocês.
Então é isso, vamos parar de enrolar e ir embora.
Beijos.
E não se esqueçam meus amores: papai ama vocês.
COMENTEM.
FUI!!