Este conto que passo a contar agora é real, não é muito pequeno, porém, não há motivo algum para citar fantasias inexistentes e, convenhamos, sabidamente mentirosas, iguais a muitos que vemos por aí. Na verdade, não é um conto, mas um relato, um desabafo, algo assim, a respeito de algo que aconteceu comigo há algum tempo. Meu nome é Gisele, tenho 36 anos, morena, estatura média. Moro em Belo Horizonte. Eu não sou o que chamam de uma deusa, mas percebo, pelo o que meu marido diz e pelos olhares na rua e no trabalho (sou bancária) que o meu bumbum, desperta alguns suspiros masculinos. Gosto muito de beber, na verdade, adoro! Bebida é o meu fraco. Ao ponto de, de vez em quando, nas festas familiares, ser carregada para o quarto, por ter enfiado o pé na jaca, porque não tenho muita resistência ao álcool e com poucas doses eu capoto. Porém, faço isso, sem vexame, apenas mesmo em família, coisa que nunca me atrapalhou no casamento, nem mesmo no trabalho, na verdade, é um hobby. Há três meses, fomos a uma dessas festas na casa dos meus pais e como sempre, bebi. Nesses casos, meu marido muito compreensível, vai embora e me deixa para dormir lá, vindo me buscar no dia seguinte. Mas nessa noite, inexplicavelmente, não fiquei assim tão mal, mas para não quebrar a tradição, subi antes de todo mundo e fui me deitar. Meus pais moram em um sítio afastado da cidade, em uma casa muito boa, construída justamente para esse fim, ou seja, reunir a família muito festeira, para ocasiões como aquela. Dirigi-me, então, aos aposentos, meio tonta é verdade, e troquei de roupa, tirei o sutiã e vesti uma camisola para em seguida, apagar a luz, liguei um pequeno abajur bem fraquinho, apenas para quebrar a escuridão e deitei com a cabeça virada para a parede e esperar o sono chegar. Quando estava de fato quase adormecendo, sinto uma presença no quarto e pelos sons do colchão a proximidade de alguém, como se estivesse se ajoelhado na cama. Quando ouço uma voz, num sussurro bem baixinho:
- Puta que pariu! Que bunda!
Surpresa e constrangida, reconheci a voz de Sandro, meu sobrinho de 17 anos, filho do meu irmão, que por certo, conhecendo a minha fama de bêbada, achou que eu estivesse para lá de apagada e pior, olhando a minha bunda que eu deixara inocentemente descoberta, acreditando na privacidade do lugar e do momento. Fiquei ali, torcendo para que ele se retirasse logo dali e fosse embora, talvez satisfeito com o que vira. Mas o que aconteceu em seguida comprovou que eu estava completamente enganada. Sandro começou a deslizar a mão bem devagarinho, subindo do joelho até as minhas coxas o que me deixou a princípio aterrorizada, mas sinceramente ensaiando uma forma de me virar e fazê-lo parar com aquilo, dando-lhe uma dura, mas ao mesmo tempo em que temia o mal estar em família; meu Deus! Era meu sobrinho, um frangote se aproveitando da tia, ali completamente entregue. Mas ele, de fato, não parecia que ia mesmo parar; pois para meu desespero, passou a alisar a suavemente a parte interna de minhas coxas, já que estava deitado de bruços, com uma perna esticada e outra encolhida, formando um ângulo propício ao seu toque. Aí sim, a coisa foi ficando complicada para mim. Não sei se todas são assim, mas em mim pelo menos, essa parte é extremamente erógena e ao sentir aquilo, engoli em seco para não dar sinal de acordada, já sentindo os primeiros fruídos da minha vagina que despertara. Mas subitamente ele retirou a mão dali e dirigiu-se à minha bunda. Deixando-me ainda mais desesperada. Apalpava as duas maças por cima da calcinha, ao mesmo tempo em que eu já podia ouvir sua respiração ofegante e sua pele esquentando. Em um dado momento balbuciou:
- Nossa! Que gostosa!
Aquela frase me atingiu como uma marretada na cabeça. Comecei a me sentir humilhada com a situação, mas não conseguia reagir. De repente, ela se levantou e eu fiquei imaginando se estava acabando ou se havia mais algo por vir. Ouço-o encostar a porta no trinco e fiquei assustada pensando em que aquele garoto tinha em mente. Voltando para mim, ajoelhou-se novamente e continuou donde parara. Mas em seguida, ele de forma extremamente ousada foi afastando a minha calcinha para o lado de maneira a descobrir a minha bunda por completo. Incrivelmente, nesse momento, minha vagina, quase que esguichou de excitação em me ver completamente exposta para o meu sobrinho e comecei a torcer para ser tocada por ele. Ele devagar cheirava as polpas, enquanto eu evitava até mesmo engolir a saliva para não dar bandeira. Ele continuando, subia e descia os lábios, o que me deixava com enorme vontade de empurrar a minha bunda e minha xoxota até a boca dele, mas não podia, era loucura demais! Até que parece que também não resistindo mais, ele abriu as duas bandas de minha bunda e passou a me lamber o cuzinho apenas com a pontinha da língua e, eu morrendo de tesão, percebi que ia gemer e disfarcei simulando um bocejo. Isso fez com que ela, assustado, parasse e se afastasse por alguns instantes, mas como não viu mais nenhuma ameaça de minha parte, voltou à sua empreitada, porém aumentando o ritmo aos poucos, agarrando com força a minha bunda e passando a língua em toda a extensão, de alto a baixo do meu rego. Eu quase chorando de tesão, vi que a única saída era resmungar feito bêbada para disfarçar o meu gemido. Foi o que fiz. Em seguida, ele se levantou e arfante, pude perceber que ele estava desabotoando a bermuda, talvez para pôr o pênis para fora, e o que ele sussurrou me deixou ainda mais preocupada:
- Hoje eu te como, tia!
E ao mesmo tempo em que eu, naquela fração de segundos, fiquei imaginando se ele já tinha feito aquilo mais vezes, comigo chapada, também sem mais pensar nas consequências, desejava muito que ele continuasse, afinal, estava tão gostoso se saber desejada por um homem tão jovem, na flor de sua sexualidade. Ele então se deitou atrás de mim e eu tremulava de vez em quando, preocupada se ele perceberia, pois àquela altura, a última coisa que queria é que ele parasse. Aliás, se o quarto estivesse iluminado, ele, mesmo na sua inexperiência, repararia o quanto a minha baba de prazer já escorria pelas coxas. Qual foi minha sensação quando pude sentir pela primeira vez seu duro e jovem cacete me cutucando, mesmo que na altura dos rins, ele percebendo foi se ajeitando e com a mão afastou novamente a minha calcinha, passando a ralar descaradamente ali. Sandro ,com as carnes fervendo, arfava tanto que, tentando abafar, às vezes chiava como quem tem asma ou bronquite. Mas notei que estava difícil para ele me encoxar e ter que segurar a calcinha ao mesmo tempo, pois esta voltava e atrapalhava-o no seu intuito. Então, ele saindo da posição, desceu e cuidadosamente, “para não me acordar”, foi descendo a minha calcinha, esforçando para retirar a parte que ficava sob as minhas coxas. Ao sentir que ele havia retirado tudo, até às minhas coxas, fiquei imaginando se ele sentiu o meu cheiro de fêmea tesuda que se alastrou, pois eu mesmo o senti. Ele então foi de novo até embaixo e abriu, na verdade arreganhou com força, a minha bunda, dando linguadas vigorosas no meu cu, molhando-o por completo e também a minha bunda. Eu ia às nuvens com aquilo tudo, minha cabeça acolheu um enxame de abelhas,... Sequer podia pensar direito, não conseguia raciocinar, só queria sentir o meu sobrinho com todo o seu vigor. Ele pacientemente se levantou e deitando atrás de mim, guiou o se pau até o meu rego, primeiro desajeitadamente, aumentando o meu desejo e minha torcida, para em seguida, achar o meu buraquinho desejoso, pincelando-o de vagar. Eu que não tenho hábito de fazer anal, quis mais do que nunca ser penetrada ali, enquanto ele esfregava na portinha, o meu desejo era empurrar a bunda com tudo contra o seu pau e engolir de vez, com o cu, aquela tora deliciosa e pulsante, mas não via como. Paradoxalmente posso dizer que todos os meus sobrinhos, inclusive ele, o Sandro, sempre me respeitaram muito, e eu “acordando” seria o fim para ele, que é extremamente tímido. Às vezes notava que ele delicadamente, puxava bem devagar os meus quadris para ele no que eu tentava ajudá-lo forçando para trás. Ele então tentando me penetrar, começou a forçar mais e a aumentar os movimentos, e eu, tesuda, comecei a ofegar cada vez mais, torcendo que ele conseguisse. Senti que seria difícil abafar os meus gemidos e que me entregaria a qualquer momento, comecei a dizer falas de bêbado, sem sentido, com voz pastosa, para disfarçar e ele tentando comer o meu buraquinho, aumentou as estocadas, estalando em minha bunda, me fazendo balançar no seu ritmo. Não aguentando mais, com voz de bêbada, louca de tesão, para disfarçar eu falei;
- Marcelo! Marcelo!
Marcelo é o nome do meu marido e se, ele percebesse que fingia dormir, eu poderia dizer que estava sonhando.
E nem assim ele parou, aliás, acho que funcionou, pois ao me ouvir falar, acho que se sentiu confiante e achou que eu estivesse mesmo chapadíssima e que não me lembraria de nada. Então me pegou pelas bandas da bunda e foi forçando a entrada com mais violência, até o meu buraquinho ceder e entrar tudo de uma vez só, o seu pau em brasa. Para disfarçar a dor e o prazer indescritível, gemi mais uma vez, agora mais alto:
- Marceloooo!
Ele, infelizmente, não se segurou mais dentro de mim e esfregando em movimentos circulares se apertou mais a mim, emitindo um rouco:
- Caraaalho, véi!....
Em seguida senti seu esguicho quente dentro do meu cuzinho arrombado. Ele, provavelmente preocupado, tirou seu pau de uma vez, me fazendo gemer novamente, e começou a levantar com cuidado a minha calcinha, ainda com a respiração como a de um asmático crônico. Ao recompor a peça no meu traseiro ardido, ele ainda deu um tapinha descarado falando:
- Delícia!... Consegui!
E se levantando, abriu cuidadosamente a porta e se foi, quando ouvi o sons dos seus pés nos últimos degraus, virei-me, já com a sua porra se esvaindo do meu cu e ganhando o colchão. Como sei que esta história de gozar pelo cu é balela de contos e filmes eróticos ou, no mínimo coisa de veado, engatei uma gostosa masturbação, manipulando o meu clitóris, imaginando o Sandro fodendo a minha boceta de quatro e depois eu o chupando aquele pau, que não pude ver, até o talo. Gozei em segundos, para em seguida adormecer feliz e satisfeita.
No dia seguinte, quando todos tomavam café, ele veio até mim e perguntou se estava tudo bem, porque teve a impressão de me ouvir falando alguma coisa no quarto. Eu, como se diz, aqui em Minas, “fingindo-me de égua”, ou seja, fazendo-me de desentendida falei que tive sim, uns pesadelos estranho com o Marcelo e tal. E ele se retirou em seguida, provavelmente satisfeito com a minha resposta, deixando-o, por certo, mais seguro. Engraçado, que depois disso, houve outra festa e eu, propositalmente, fingi que bebi demais e subi para o quarto, deixando a porta entreaberta e deitando de camisola sem calcinha, para facilitar, no entanto, ele não apareceu. Deve ter ser arrependido, sei lá. Afinal sou sua tia e ele tem idade para ser meu filho, mas... É esperar para ver.