Por que tem que ser assim? 15 há coisas que não mudam.

Um conto erótico de Berg
Categoria: Homossexual
Contém 2687 palavras
Data: 16/06/2016 00:00:04
Última revisão: 16/06/2016 00:33:19

Não demorou muito um carro, preto, estacionou a minha frente.

Me assustei ao ver aquele cara de terno saindo de dentro.

- o que você ta fazendo aqui fora? (perguntou o barão).

Arthur - eu to voltando pra minha casa.

Barão - sua casa agora é aqui. (disse o barão me pegando nos braços).

Fred - coloca ele de volta na cadeira. (disse Fred nos surpreendendo).

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Era ruim sentir-se impotente. O seu cérebro mandava varias informações para suas pernas, mas elas não obedeciam. Sentia-me em uma posição desconfortável, pois eu não era criança, e nem um homem fraco, mas quando o barão estava presente era a isso que eu me assemelhava.

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Barão - O contratei para cuidar do garoto, e ao invés disso, você tenta desgraçar a vida dele?

Fred - quem ta desgraçando a vida dele é você. Isso que você ta fazendo é crime.

Barão - crime? crime por cuidar de alguém?

Fred - você está o agredindo, e não cuidando dele.

Barão - você não sabe o que fala. Mas eu vou da-lo uma nova oportunidade. Não se meta nos meus assuntos, e eu finjo que isto nunca aconteceu.

Fred - você só pode ta de brincadeira!

Barão - eu não brinco. (disse barão, de forma direta). E aí, o que me diz?

Arthur - o senhor fala como se fosse detentor dos meus direitos. (falei entrando na conversa). O combinado foi que eu viria para ter melhores cuidados, mas não é isso que esta acontecendo.

Barão - você esta sendo injusto, Arthur. (disse ele dessa vez me olhando).

Arthur - o injusto aqui não sou eu.

Nesse momento Juliano apareceu na frente da casa.

Juliano - ainda bem que o senhor chegou há tempo.

Barão - Juliano, chame os seguranças e digam que este rapaz está incomodando. (falou referindo-se a Fred).

Juliano - é pra já.

Arthur - Não! não precisa, eu já vou entrar.

Fred - pode chamar. Eu não tenho medo não!

Barão - você é bom cara. Devo admitir que você é dos meus.

Fred - não me compare ao senhor. Eu não sou covarde, tampouco me escondo atrás de seguranças.

Barão - eu mesmo poderia resolver o seu problema, mas acontece que agora minhas mãos estão ocupadas. (disse ele ironicamente).

Arthur - senhor, Nícolas, não precisa chamar ninguém, vamos resolver de outra forma.

Fred - não tem outra forma, Arthur. Esse cara acha que pode fazer tudo, só porque tem dinheiro.

Barão - ainda bem que você sabe disso né!?

Juliano - Senhor Nícolas?

Barão - fala Juliano.

Juliano - é pra eu chamar ou não os seguranças?

Arthur - Não! (falei firme). Eu entro, mas eu quero uma condição.

Barão - que condição?

Arthur - eu não aceito que o Juliano continue sendo meu fisioterapeuta, e nem aceito que o senhor demita o Fred.

Barão - condição não atendida.

Arthur - então eu não fico.

Barão - isso não é uma questão de escolha, Arthur.

Arthur - como não? o senhor mesmo disse que minha casa agora era aqui. Eu entendo que eu tenho alguns direitos.

Barão - claro que tem, mas não esses. E vamos logo entrar que você ta pesando pra porra.

Arthur - por favor, deixa o Fred continuar aqui.

Barão - Ta bom Arthur, como eu sou bonzinho, vou deixar ele ficar. Mas ele só entra no seu quarto quando eu estiver presente.

Arthur - tudo bem.

Fred - Arthur, cara, não! Ta vendo que é isso que ele quer, fazer você se sujeitar a essas situações.

Barão - eu só quero o bem pra esse garoto. Juliano, traga a cadeira.

Barão foi falando e caminhando no sentido da casa.

Fred veio ,atras, tentando me convencer a sair dali. Não seria difícil ir para casa, precisaria apenas ligar para minha mãe, e ate mesmo pra policia, mas é como se algo me prendesse ali.

xxXXX

- Me deixe sozinho com o Arthur! (disse o Barão assim que entramos no quarto).

Fred - Pra que? Pra você bater nele de novo?

Barão - rapaz, saia daqui antes que eu perca minha paciência.

Fred - eu não vou sair não, só se o Arthur quiser que eu saia.

Barão - você acha que ta aonde? Na porra da tua casa? (disse Nícolas, partindo para a ignorância).

Arthur - Fred, pode sair cara, se precisar eu chamo. (falei antes que os dois partissem para vias de fato).

Fred - tem certeza?

Arthur - sim.

Fred - Vou ficar aqui no corredor, qualquer coisa você grita.

O barão ria como se estivesse debochando da gente.

Arthur - beleza.

Lentamente, Fred deixou o quarto.

Barão - vai logo viado do caralho. (disse o barão assim que Fred passou pela porta). Não sabia que eu era tão temido assim. (Disse ele assim que virou na minha direção).

Arthur - e qual a sensação disso?

Barão - tem seu lado bom. (disse barão sentando em uma cadeira ao lado da minha cama).

Arthur - qual lado bom? ser odiado?

Barão - por ti ou por ele?

Arthur - pelos dois.

Barão - tu me odeia, Arthur?

Arthur - não tem como não odiá-lo.

Barão - não foi isso que eu perguntei.

Arthur - vem cá, qual é a do senhor? Quer mesmo me ajudar? Por que as vezes eu acho que o senhor quer descontar em mim alguma frustração da sua vida.

Barão levantou-se e arremessou a cadeira a qual estava sentado. (O semblante que antes era de vitória e zombaria, agora trajava um rosto fechado, e enraivecido).

Neste momento alguém bateu a porta.

- Quem é? (gritou ele fazendo eu me borrar).

Maria - o Henrique e a Valentina estão aqui, sr Nícolas.

Barão bufafa igual um touro. Eu, mudo, lhe encarava, mas por dentro, tremia.

Barão me apontou o dedo.

- Não apronte mais nada. (disse ele como se tivesse soletrando a uma criança). Sua cota já se esgotou.

Depois disso saiu do quarto, me deixando com aquela pergunta sem resposta.

Fred entrou logo em seguida.

- ele te fez alguma coisa?

Arthur - não!

Fred - Tem certeza que quer ficar aqui?

Arthur - É só até melhorar. Por um lado ele tem razão, aqui tem mais recursos pra mim.

Fred - cara, se você quiser voltar, eu posso ficar te atendendo em casa. Faço um precinho camarada pra ti.

Arthur - valeu Fred, mas aqui eu vou ficar bem, e você vai continuar comigo né!?

Fred - eu não queria, Arthur. Nada contra você, mas eu não vou com a cara desse sujeito.

Arthur - eu também não, mas por enquanto não tem outro jeito.

Fred - eu vou te que dar uma passadinha em casa, e depois vou tirar um plantão no pronto socorro. Vou deixar meu número, e qualquer coisa tu liga tá?

Arthur - eu achei que você fosse ficar exclusivamente aqui.

Fred - infelizmente eu não posso, mas volto amanhã.

Arthur - beleza. Antes de ir, me diz uma coisa, aquele baba ovo ainda ta por aqui?

Fred - O Juliano?

Arthur - isso.

Fred - ta la na sala.

Arthur - ele vai continuar por aqui?

Fred - pelo visto, acho que sim.

Arthur - droga.

Fred - fazer o que né!? Agora tenho que ir nessa. Beleza?

Arthur - beleza!

xxxXXX

Fred saiu do quarto, e eu me senti sozinho. Era como se eu estivesse em um habitat estranho, com pessoas estranhas que a qualquer momento iriam me atacar.

Na parte da tarde eu fui à piscina com o Juliano para mais uma sessão de fisioterapia.

xxxXX

- vai ficar com essa cara até quando?

Arthur - é a única que eu tenho. (falei enquanto ele movimentava minhas pernas como se eu estivesse aprendendo a nadar).

Juliano - no futuro você vai me agradecer pelo que eu fiz.

Arthur - pela trairagem?

Juliano - não foi trairagem, aqui é o melhor lugar pra você.

Arthur - mas não era melhor eu decidir sobre isso?

Juliano ficou calado, provavelmente não tinha resposta.

Depois de um bom tempo dentro da piscina, Juliano soltou um grito.

Arthur - que foi pô? (falei assustado).

Juliano - Arthur, você sente isso?

Minhas pernas estavam dentro da água. Sentia Juliano alongando e flexionando.

Arthur - sinto. Você ta puxando minhas pernas.

Juliano - exato. Agora tenta fazer sozinho.

Arthur - eu não consigo.

Juliano - claro que consegue, Arthur. Falta pouco, cara, vamos lá.

Arthur - não! Não consigo. (comecei a me desesperar com uma falsa ilusão de que para eu voltar a andar, dependeria apenas de mim. E se eu não conseguisse?).

Juliano - Arthur, presta atenção e faz uma forcinha.

Arthur - Não dá cara. Não dá. (falei lamentando ter feito tanto esforço em vão).

Juliano - claro que dá, só depende de você.

Fechei meus olhos e tentei fazer o máximo de força possível.

Sentia que estava quase conseguindo, mas meus esforços foram interrompidos pela voz do barão.

Barão - o que esta passando aí? (disse barão se aproximando, trajando apenas uma bermuda tactel, uma toalha em seu ombro direito, um óculos escuro, e acompanhado dos filhos, Henrique o qual eu já conhecia, e uma garota um pouco mais velha).

Juliano - Sabe o que é senhor Nícolas? Eu acho que pro Arthur andar, só depende dele. É como se alguma parte do cérebro dele tivesse impossibilitando a comunicação com os membros inferiores.

Barão - Será? (disse o homem me encarando por trás dos óculos). Não creio que seja isso não.

Barão tirou a bermuda, e pulou na piscina apenas de sunga.

Barão - o que você acha, Arthur? (perguntou ele já do meu lado).

Arthur - eu não sei o que pensar. Eu faço forças para me movimentar por conta própria, mas não consigo.

- Pois é. (interrompeu, Juliano). As pernas dele não obedecem aos comando dados pelo celebro, mas o que eu estou estranhando é que ele consegue movimentar os pés.

Barão - também percebi isso. É uma evolução não é?

Barão e Nícolas conversavam sobre meu estado de saúde, e eu prestava atenção nas duas crianças que brincavam ao lado da piscina.

Henrique era branquinho dos cabelos castanhos ondulados, possuía alguns sinais pelo corpo; a menina era maior que ele, mais magra, estava com o cabelo longo, e também castanho, solto. Ambos estavam com roupas de banho.

Ouvia barão e Juliano conversando, mas não conseguia entender, era como se as palavras saíssem desconexas.

A menina se distanciou um pouco, e em questão de segundos o menino caiu na água. Sem pensar em nada, larguei os macarrões que estavam amarrados a meus braços e nadei ao seu encontro. Barão e Juliano fizeram o mesmo, mas chegaram depois de mim. Peguei Henrique, e o carreguei ate a parte mais rasa da piscina.

Barão - Henrique, Henrique. (gritava Barão).

Arthur - ele ta bem. (respondi de imediato).

Saímos da piscina, e barão rapidamente abaixou-se e começou a se comunicar com o filho.

Barão - meu filho, olha pro papai. (dizia ele com as mãos no rosto do garoto).

O menino não chegou a ficar desacordado, apenas engoliu um pouco de água. Utilizei a técnica de respiração boca a boca, e o ar retornou aos pulmões do garoto.

Arthur - novinho em folha. (falei sorrindo).

O menino estava com uma expressão assustada, e uma cara de choro, mas em nenhum momento chorou.

Barão - porra Henrique, quer me matar seu moleque irresponsável? Nunca mais faça isso entendeu, nunca mais faça isso! (repediu duas vezes).

O menino não conseguiu se segurar, e abriu um berreiro.

Arthur - hey manin, chora não, já passou. (peguei o menino e o acalentei em meus braços).

Barão ficou me encarando, sério e mudo. Lembrei da vez que eu havia salvo o filho pela primeira vez, e ele havia sido grosseiro comigo.

Nesse momento vários empregados estavam à beira da piscina querendo saber o que havia acontecido.

Arthur - pega ele aqui, Maria. (Me pus de pé, e passei a criança para a empregada).

Maria enrolou o pequeno rapaz em uma toalha e o levou para dentro de casa.

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- Precisava disso cara? Tu acha o que, que o moleque caiu na água porque quis? acha que ele queria se suicidar? ele é só uma criança cara, pelo amor de Deus. (falei olhando para o barão que ainda estava sentado no chão, abraçando os joelhos).

O barão nada respondeu, nem sequer me olhou nos olhos.

Tentei sair dali, mas o barão segurou pelos meus braços.

Barão - que palhaçada é essa? (disse ele me segurando firme).

Arthur - ta falando de que?

Barão - há uma hora atrás você estava totalmente debilitado, e agora está andando?

Só então eu havia percebido que o que ele falava era verdade.

Toda aquela tensão, e emoção tinha tirado o foco de mim.

Soltei um sorriso e um grito espontâneo.

Barão - isso não tem graça. (disse ele finalmente levantando e me encarando nos olhos). Por que você me fez de otário esse tempo todo? queria que eu sentisse peninha de tu, era isso?

Juliano nos observava.

Arthur - isso é brincadeira né? O senhor tá brincando comigo.

Barão - olha pra minha cara, e ver se eu to brincando?

uma lágrima de raiva escorreu pelos meus olhos.

Juliano - Sr Nícolas, ele não fingiu nada, o Arthur sofreu sim uma lesão na cervical, em outras sessões já era notorio a evolução dele.

Barão - isso é verdade, Arthur?

Arthur - de que minha resposta vai influenciar?

Virei as costas, e tentei entrar para apanhar as minhas coisas. Não tinha nada mais pra fazer naquela casa.

Barão - volta aqui, Arthur, eu estou falando com você.

Saí andando meio tropeiro, e assim fui até chegar ao quarto.

xxxxXXX

Barão - não vira as costas pra mim. (disse o barão me puxando pelo braço).

Arthur - me deixa em paz sr Nícolas. Acabou, acabou. (falei abrindo o roupeiro).

Barão - quem diz quando acaba sou eu, e ainda não acabou.

Comecei a pegar minhas poucas roupas, e as jogando de qualquer jeito dentro da mala.

Barão tirava minhas roupas da mala, e as colocava de volta ao guarda roupas.

Arthur - vai ser assim? Tem problema não. Eu vou de sunga pra casa.

Tentei passar pelo barão, mas não consegui. Mais forte que eu, ele me jogou sobre a cama.

Barão - não vai embora não. Fica aqui comigo.

Arthur - eu já estou bem.

Barão - não está. Você parece um amontoado de bosta andando. (disse ele meio nervoso).

Arthur - amontoado de bosta? Olha a forma que o senhor me trata.

Barão - me desculpa, mas é que você ainda não está totalmente curado.

Arthur - Mas já consigo me virar sozinho.

Barão - Mas eu não consigo, porra. (disse ele soltando salivas). Que droga! não ver que eu preciso de você?

Aquilo me deixou meio desnorteado.

Arthur - eu não entendi.

Barão - fica comigo. (dizia ele com cara de cachorro).

Arthur - eu não posso ficar aqui. Eu me sinto cada vez mais atraído pelo senhor, e sei que isso vai me fazer sofrer ainda mais do que já estou sofrendo. Eu sou totalmente dependente do senhor, e isso não é bom.

Barão - claro que é bom. É assim que eu quero, Arthur. Quero você totalmente dependente de mim. (disse ele prensando meu corpo sobre a cama).

Seu corpo molhado sobre o meu, também, molhado.

Sua respiração ofegante sobre a minha tremula.

Barão - fica, Arthur, fica aqui comigo. (disse ele com os olhos fechados).

Arthur - eu não posso. (falei fraco).

Barão - claro que pode. (disse ele roçando sua barba em meus ouvidos). Seja meu, Arthur, seja minha propriedade e de mais ninguém. Renuncie a tua vida, e eu prometo cuidar de você.

Ele afastou um pouco seu rosto do meu, e pude perceber que ele falava sério.

Barão - o que me diz? Eu cuido de você, Arthur, eu cuido de você.

Arthur - se eu ficar eu vou apanhar todos os dias?

Barão - ...

Arthur - não dá.

Barão - é que você me deixou irado. Só de imaginar a cena do Loupan te penetrando, me deu vontade de matar os dois.

Arthur - o senhor iria me matar de graça, porque o Loupan nunca me penetrou.

Barão - não? (perguntou ele fazendo uma expressão de curioso).

Arthur - não.

Barão sorriu, seus lábios que antes estavam distantes, começaram a se aproximar até que encostaram nos meus. Suas mãos começaram a percorrer pelo meu corpo, meus batimentos cardíacos triplicaram, minha barriga começou a doer de ansiedade.

Arthur - aqui não. (falei, interrompendo aquele momento).

Barão - tem razão. (disse ele caindo na realidade). Vou tomar um banho e vamos dar uma volta.

Arthur - volta aonde?

barão - eu nunca fiquei com um homem, Arthur, mas você me atrai.

Como é que aquele cara conseguia me deixar ainda mais nervoso?

- Tu topa ir a um motel comigo, Arthur? Eu vou ter o maior cuidado contigo. Deixa eu ser teu dono!

Continua...


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Comentários

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Não gostei dessa proposta de propriedade do Barão, espero que o Arthur consiga mudar ele!

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Torço para o Arthur dar uma surra de bunda nele e que o Barão nunca mais esqueça e nem brinque com quem está quieto.

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Gente to besta hshshsha, não sei pq a maioria do pessoal reclama tanto da postura do Barão desde o início do conto ele era assim, grosso, arrogante, prepotente e delicado igual coice de uma mula, percebi uma coisa agora, Berg, em todos os teus contos, os ativos são brutos, os passivos são ingênuos, bondosos e talz, kkkkk isso deve ser alguma fantasia né, ser dominado pelo boy kkk adorando o desenrolar da historia,posta logo.10 como sempre

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Interessante a maneira que o barão trata o Arthur, o barão é acostumado conseguir o que quer com a força da arrogância e do dinheiro, seria muito bom o Arthur se dá valor é falar umas boas verdades para ele.

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Adorei o capítulo! Até que enfim Arthur voltou a andar! Ñ entendo o Barão, diz que ama ele, mas o trata de forma grossa e agressiva! Ñ curti esse negócio do Barão querer ser dono dele! Espero que Arthur ñ aceite isso!

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Dizem que o amor é cego, burro e outros tantos adjetivos mais não é verdade, o cego, o burro é a pessoa não o amor. Quem ama jamais pede pro outro se anular, abrir mão da própria vida em troca disso. O Arthur parece que criou uma dependência pelas palavras bruscas do Barão, parece que no fundo ele se sente bem com isso, não é uma forma de amor, é uma forma de prisão. Ele ainda não percebeu, mas, se ele evoluir de alguma forma ele verá isso. Até quando o Barão faz uma declaração pra Arthur ele o chama de propriedade, pede que o mesmo se anule e isso não pode ser bom, pra ninguém. Como uma propriedade ele pode ser tratado como o dono bem quiser. Nem parece o Arthur de antes, um cara focado, batalhador com sonhos de fazer faculdade, seguir nos esportes. Aquele Arthur de antes esta dando lugar a um pária, um ser sem vida e opiniões próprias. Eu preferia o de antes um cara que tinha objetivos não esse objeto que ele esta se tornando.

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Concordo com o SafadinhoGostosoo, menos na parte do Loupan. O barão tem que mudar muito em seus aspectos e mentalidade... O Loupan nem perto do Arthur tem que ficar, nojo desse cara...

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O Artur é muito mocinha...rsrs ele ameaça ameaça e não faz nada. Mas no fundo a gente sabe q ele gosta, e tem gosto pra tudo né. Ter um cara bonito e rico do lado pra bancar tudo é uma boa,mas não é tudo.

Ta bacana...

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Esse barão não tem jeito mesmo, está pedindo para o Artur ficar, dizendo que precisa dele, e pede pra ser o dono dele? Que ele esqueça tudo? Ah... Prepotência tem limite! O Artur tem mais é que sair de lá e deixar esse homem na solidão, talvez assim ele aprenda o que é educação e respeito.

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Ai...O Arthur da muito mole pro Barão. Esse cara é arrogante ao extremo, seria bom se depois dessa noite Arthur o deixa se sozinho sofrendo...kkk. Bjs meu lindo

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Cara, acompanhei todos os teus contos como anônimo... tu é fodastico para escrever.... abandona a casa não... tu é muito bom no que faz... quanto ao conto, torço desde o inicio pra ele ficar com o barão... então to amando o desenrolar da história, pra mim essa agressividade do barão é só pra tentar se convencer de que não ama o Art... espero que eles terminem juntos

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