Oi, gente linda!
Depois de alguns meses quero contar uma safadeza gostosa que eu fiz há poucos dias. O professor de educação física do colégio é muito bonito, musculoso e charmoso. Ele é branco e tem cabelos longos que usa sempre amarrado. Tem um lindo par de pernas musculosas e gostosas. O peito é forte e bem definido. Apesar de ele dar aulas para outra turma está sempre acompanhado pelas garotas e é muito amável com as crianças. Ele costuma sempre levar a gente para tomar sorvete e eu sou uma delas. No decorrer dos dias fomos ficando muito amigos e ele me abraça, me beija no rosto, diz que sou linda, mais linda do que todas as que ele já conhecera. Como eu tenho traços orientais por ser filha de um japonês com brasileira ele diz que nunca esteve tão perto de uma “japinha”.
No passar do tempo fomos ganhando confiança um no outro a ponto de ficarmos horas te-clando pelo meu Skype. Ele entra com o nome de uma amiga minha. A gente conversa mil coisas gostosas. Quando dá a gente conversa com vídeo que fica mais emocionante. Numa dessas conversas ele quis saber o que eu ia fazer no domingo. Ele me mostrou pelo vídeo uma coleção de bonecas maravilhosas da Barbie. Eu perguntei o que ele queria no domingo e ele queria que eu fosse conhecer sua coleção de bonecas. Fiquei curiosinha. Aceitei. Eu disse então que ia driblar meus pais e ligaria para ele. Ele concordou de pronto. No domingo não deu pois meus pais me levaram para um passeio. Passei o dia com raiva e teclando com o professor pelo zap. Mas na segunda deu certo. Ele saiu mais cedo da aula. Como eu estou no programa do primeiro emprego, pedi ao meu chefe para sair mais cedo. Assim que saí peguei meu celular e mandei a mensagem: “Posso ir vr suas bonecas agr? Tô livre.” Imediatamente ele respondeu: “Klaro mh japinha linda! Vou te pgr aí. Me spera. Bjuuuus!” Guardei o celular e fiquei esperando. Não demorou muito e ele chegou numa motona maravilhosa. Botei o capacete, subi na garupa, me agarrei na cintura dele e fomos.
Chegando na casa dele fomos na cozinha onde ele preparou um lanche para nós. enquanto a gente lanchava ele ficou o tempo todo dizendo que eu estava muito linda e que nunca antes tinha estado tão pertinho de uma “japinha”. Em algum momento ele ficou fazendo carinho no meu rosto e de leve foi querendo saber se eu já tinha tido relação sexual. Quis saber se meu namorado atual já tinha pedido pra eu fazer alguma coisa especial; se eu já havia dormido fora de casa. Eu respondi todas as perguntas com aquele ar maroto. Depois ele tirou a camisa e eu pude ver de pertinho um peito peludo e forte. Ele percebeu que eu gostei e pegou a minha mão e botou em seu peito. Uau! Alisei aqueles pelos e disse que era muito bonito para não dizer gostoso.
Eu me levantei e o convidei para ver logo as bonecas. Ele me conduziu até um quarto que tinha uma cama redonda e grande e uma redoma de vidro repleta de Barbies! Fiquei louca. Corri para lá abri a porta e comecei a pegar nelas e ficar admirando. Até me esqueci que tinha um homem seminu no quarto comigo. Eu estava usando uma calça “jeans” daquelas bem justas que deixava a minha bunda bem delineada. Minha bunda não é muito grande, mas é bem redondinha. Até então eu estava admirada com as bonecas até me virar e vê-lo deitado na cama, nu, batendo punheta enquanto me olhava por trás.
Fiquei olhando, parada. Até então não tinha pensado em sexo, embora já imaginasse que ele queria. Gente, ele é um monumento. Eu era acostumada a vê-lo vestido e não nu. Todo mus-culoso e bem feito. Um corpo maravilhoso! O pau não era muito grande, mas era cabeçudo e vermelho. Ele mandou eu continuar olhando as bonecas. Mas eu não ia conseguir. Ele man-dou, carinhoso: “Vai, minha princesa japinha, continua olhando as bonecas. Eu tô adorando a sua bundinha.”
Como ele viu que eu não queria, ele me puxou para a cama e eu fui pegando naqueles músculos. Alí pertinho dele vi o quanto ele era enorme e eu parecendo uma boneca perto dele: pequena e magrela. Ele sentou na cama e me fez sentar alí em seu colo e ficou me amassando devagar enquanto beijava minha orelha e meus cabelos. O pau dele de cabeção vermelha estava entre as minhas coxas. “Eu sei que a minha japinha fica trancadinha com o pastor da igrejá. O que ele já fez com você, hein? Conta pro tio aqui”, ele sussurrava, beijando meu ouvido; as mãos amassavam meus peitinhos de maneira carinhosa. Eu quis saber quem tinha contado pra ele sobre o pastor. Algumas garotas da minha igreja estudavam naquele colégio, mas eu pensei que elas não sabiam. Com jeitinho ele foi beijando meu pescoço e tirando minha blusa. “O pastor pega nesses peitinhos? Hem? Não tenha vergonha”, ele sussurrava, agora abrindo o zíper da minha calça. Eu não falava nada. “Eu não vou falar nada pra ninguém sobre o pastor. E você também não pode falar nada do que acontecer aqui.”ele disse, amassando meus peitinhos. Agora ele já tinha aberto meu zíper e estava tirando minha calça juntamente com a calcinha. Ele percebeu que eu estava meladinha porque quando tirou minha calcinha aquela babinha que escorre estava ligada da buça à calcinha. “Minha japinha está meladinha! Olha que lindo! “Ele pega aqui?” ele perguntou num murmúrio no meu ouvido que me deixava arrepiadinha. Ele estava acariciando minha bucetinha, a mão subindo e descendo lentamente enquanto me olhava. Eu estava sentada no colo dele, de costas pra ele. Eu não respondi nada. Eu sentia os beijinhos dele no meu pescoço. Ele conseguiu tirar minha calça por completo. Sem me dar conta me vi arreganhada totalmente e a mão dele me masturbando. Eu não conseguia me conter e comecei a gemer baixinho e pedindo para ele parar. Mas na verdade eu não queria que ele parasse. Tava tão bom! “Ele já te fez gozar, minha princesinha? Hem? Quer sentir seu gostinho? Hum?”, ele perguntava bem ao meu ouvido.
Ele trouxe os dedos ensopados do meu líquido e mandou eu lamber. Limpei os dedos grossos dele na minha boca. Senti o meu gosto e fiquei mais louca ainda. Ele fez eu me virar e ficar de frente agora, mas de joelhos, pernas abertas. Ele começou a chupar meus peitos e a mão lá em baixo voltou a me masturbar gostoso.
Não demorou muito e eu gozei na mão dele entre gemidinhos meio envergonhados. Mas foi muito gostoso... me arrepiei todinha dos pés a cabeça. E enquanto isso meus peitinhos eram sugados com força. Sabendo do meu gozo, ele me virou de costas pra ele e me fez ficar em pé. Minha bunda ficou quase roçando na cara dele. Ele ficou beijando a minha bunda e se masturbando com muita força. Então fiquei rebolando a bundinha para um e outro lado mesmo na cara dele. “Que linda bunda! Eu sou louco por uma japinha assim novinha. Ahhh... você é toda linda... que bundinha...” ele elogiava e logo começou a gritar dizendo que ia gozar e logo eu vi um montão de esperma brotar do pau dele. Foi incrível! Saiu muito. E derramou na cama.
Daí eu disse que tinha que ir embora, mas ele me segurou e mandou eu ligar pros meus pais e dizer que ia passar na casa de uma amiga. Liguei primeiro para minha amiga para ela confirmar caso alguma coisa desse errado. Depois liguei para a mamãe e disse que ia chegar só um pouquinho mais tarde. Ainda bem que ela aceitou. Aí ele me deitou ao lado dele e começou a me beijar na boca enquanto acariciava todo o meu corpo. Vendo aquele corpo bonito ali pertinho de mim fui perdendo a vergonha aos poucos e comecei a morder aqueles músculos. Nossa, que músculos! Não pude deixar de chupar os mamilos dele bem devagar. Ele me elogiava dizendo que eu era muito “safadinha” e que tinha aprendido direitinho como uma mulher deve fazer para realizar um homem.
Daí ele deitou-se e pediu para eu vir de cócoras e de costas para ele. Eu me ajeitei e fui levan-do para a cara dele o que ele queria. Ele segurou minha bundinha e sentei na cara dele. Meu cuzinho ficou mesmo na boca dele. E senti sua língua pincelando meu cu e com a outra mão ele acariciava minha bucetinha. Eu fechei os olhos e fiquei sentindo aquela língua gostosa que chegou até a entrar um pouquinho no meu cu. Quando eu gemendo, queria levantar, ele me puxava de volta. Não sei o que era melhor ser ter o cuzinho chupado e penetrado pela língua quentinha e molhadinha ou a masturbação deliciosa que ele praticava na minha xoxotinha encharcada. Eu gemia sem nenhuma vergonha e remexia a bunda pra frente e pra trás, e para os lados.
Depois de um delicioso tempo, ele fez eu me virar agora de frente e, arreganhada, me fez sentar na cara dele de novo, agora com a xota na boquinha dele. Eu estava arrepiadinha com aquelas mãos fortes e grandes amassando meus peitinhos enquanto a língua quente brincava com o meu grelo inchado. Outra hora até entrava no buraco da minha xota. Eu não conseguia ficar parada enquanto era chupada e esfregava a minha xoxota arreganhada na cara dele. A cara dele ficou toda lambuzadinha até que eu gozei e dessa vez gritando de prazer com aquele professor safado que gosta de seduzir garotas. Então caí para o lado, ofegante. Ele veio para sobre mim mais parecendo um gigante de músculos enquando eu ficava pequenininha em baixo dele. O pau estava duro como pedra. Ele ficou passando o pau nos meus peitinhos e no meu corpo. Passou por todo o meu rosto e nos meus lábios como se fosse um batom de nervo duro. Daí ele pediu para eu punhetar. Então enquanto olhava para aquele gigante em cima de mim, minha mão ia e voltava numa punheta que ele estava adorando pela expressão do seu rosto.
Enquanto ele me elogiava dizendo que eu era toda linda, perguntou se eu já tinha dado a bucetinha para o pastor. Sem parar de punhetar o pau que já saía aquele líquido incolor em abundância, sorri com jeitinho de menina safada. Ele pedia para eu aumentar os movimentos pois ele já estava pertinho de gozar. Obedeci. “Ai, minha japinha linda... vou... go...zar... pra...” ele não conseguiu mais terminar a frase. Eu fiquei olhando ele fechar os olhos e surgiu em seu rosto uma expressão maravilhosa de prazer e logo ouvia aquele “ahhhhhh... que gostosoooo...”, e ele esporrou tudo na minha cara. Outra enorme quantidade de esperma quente que entrou pelo meu nariz e quando fui respirar pela boca, outra golfada se espalhou pela minha língua e não tive outra opção senão engolir. De onde saiu tanto esperma, meu Deus?! Aquela quantidade dava para fazer uns dez filhos de uma só vez!
Quando fui pro banheiro junto com ele, minha cara estava cheia de esperma e meus peitos. Mergulhamos em baixo do chuveiro e tomamos um longo banho. Eu não perdia a chance de ficar apertando aqueles músculos fortes, duros. Ele é alto, imenso. Toda hora ele ficava me beijando dizendo que eu tinha uma bucetinha linda. Daí eu tive que ir embora pois não podia passar da hora de chegar em casa para não apanhar da mamãe e nem fazer ela perder a confiança na minha amiga que me acobertava sempre.