Meu chefe, meu príncipe - Jantar

Um conto erótico de LuCley
Categoria: Homossexual
Contém 1926 palavras
Data: 15/04/2016 16:28:52

Pessoal, quero dizer que estou muito feliz com os comentários de todos vocês. Obrigado a todos que lêem. Espero que gostem. bjs :)

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Nos despedimos da Bruna e da Maria e fomos à um jantar de inauguração de um Condomínio Resort. Assim que entramos no carro do Edu, percebi que havia algo ali, no banco do carona que me atraia muito. Meu homem, meu macho, vestia um smoking feito sob medida pelo mai talentoso Alfaiate da cidade. Ele estava perfeito, emanava um brilho em seu olhar conquistador. Me debrucei sobre o cambio automático do carrão de luxo e recebi o sorriso inocente mais lindo do mundo.

— que foi, amor?

— Véio, vou te contar heim...que tesão to sentindo te vendo vestido assim...

— hahaha, quantas vezes me viu assim? Umas trocentas vezes...

— eu sei, mas você está tão sexy.

— eu? Sexy? Eu já tenho cinquenta e oito anos. Já passei da fase do sexy.

— sabe o seu problema? Você não se da valor, mas eu dou valor no homem incrível que eu tenho em casa. E se quer saber, você está muito bem...está otimo. Por isso vou querer uma rapidinha, aqui e agora.

— você é doido, mas eu também sou...já pro banco de trás!

Demos uma rapidinha básica. Com direito a uma gozadinha básica de cada um, ao mesmo tempo. Perfeita sincronia. Nos limpamos com uma toalha que o Edu sempre carrega no carro e lenço umedecido. Santo Lenço!

Dei a partida no carrão e fomos pro tal jantar.

Tudo muito bonito, chique, elegante e esbobe. O Buffet era digno de reis. Nunca fui muito fã desses eventos, mas nunca deixei o Edu sem minha companhia. Não sou besta e nem burro. Sempre marquei presença para desespero das caça-dotes. Eu sempre estava ali, ao lado dele, mostrando que o "cara" tinha uma Pica extra.

Entramos no salão e fomos recepcionados pelo alto escalão da "raisossaite". Um bando de gente de nariz empinado e vomitando excentricidade. Meu saco já estava cheio de novo. Eu precisava descarregar minhas energias no Edu e entre um aperto de mão e outro, imaginei pegando ele de quatro em casa.

Alguém me tirou do transe. Era um dos sócios do tal condomínio. Perguntou o que eu tinha achado do condomínio.

— ah, sim. Achei incrível, moderno e arrojado. Excelente aproveitamento de espaço.

— que bom que gostou. Devemos tudo isso ao Carlos Eduardo, ele supervisionou tudo de perto, cada detalhe. Excelente Engenheiro...

— ele é muito meticuloso e sistemático.

Conversamos por uns vinte minutos e meu sapato de couro já estava começando apertar meus pés. Dispistei o homem e fui dar uma volta no jardim. Vi o Edu com um grupo de empresários e resolvo respirar ar puro. Me sentei em um banco e não contive a emoção de tirar meus sapatos. Senti uma mão sobre meus ombros e a voz pesada me fez sorrir de orelha à orelha.

— acho que você precisa beber alguma. coisa. — ele disse.

— preciso de você, aqui, no meu caralho.

— ei, olha essa boquinha-safada. Venha, calce...Hahaha, tirou os sapatos?

— uhum, certas coisas nunca mudam

— ainda bem. Te amo do jeito que você é. Adoro suas molecagens. Está quente aqui fora...entra comigo?

— só se for pra você grudar em mim...

— me perdoe, mas você também estava bem ocupado com o William.

— e bocejei durante toda a conversa... — ele riu.

— sei que você não gosta desses eventos chatérrimos...

— venho por você, pra ouvir essa gente toda destilando elogios com seus feitos. Adoro esse povo todo babando em cima de você. É a melhor parte disso tudo e eu sinto um orgulho enorme do meu maridão.

— posso te dar um beijo aqui ? — eu sorri meio torto.

— somos adultos, não somos? Pode sim.

Ele segurou minha mão e me ajudou a levantar. Fiquei em pé e ele se aproximou, segurou meu queixo e me deu um selinho demorado. Fui além, enfiei devagarinho minha língua em sua boca e fui bem recebido. Meu corpo se elevou. Ele foi saindo aos poucos das minhas investidas e eu querendo mais.

— meio mundo está olhando pra gente. — disse e ele começou a rir.

— eu sei. Não ligo a mínima. Amo você, garotão!

— amo você, macho! Adoro quando me chama de garotão. Percebeu que tenho quase quarenta? Ai Edu, acho que como macho maduro, vou dar uns pegas em uns novinhos por ai. — ele ficou me olhando, meio aborrecido...

— hum...e vai deixar teu Véio? Magoei!

— hahaha, besta. Nunca que eu deixaria um amor verdadeiro e tão forte como o nosso, pra viver um lance besta. Esses dias você disse que eu sou o alicerce da tua alma; e você, é a minha fortaleza. Contigo eu não sinto medo de nada. Tanto que estou aqui, no meio desse jardim, com os braços em volta do teu pescoço e com a imprensa toda em cima da gente.

— pensa, amanhã você e eu estaremos famosos...

— ai, Edu...vou te dar um beijo. — e foi o quê eu fiz.

— hahaha, tem algo aqui em baixo que está acordando.

— ai meu De-os...deixa de ser puto. Pensando bem...deixa não...

— venha, vou te servir um champagne.

Em doze anos de União Estável, nunca me expus tanto quanto esse dia, acho que nem ele. Embora todos soubessem da nossa relação, sempre mantivermos um certo nível de exposição.

Jantamos, bebemos, conversamos, discutimos negócios e recebemos elogios por nossa sólida união. O Edu deu uma rápida entrevista ao jornal da cidade e quando o cara queria meter a fuça na nossa privacidade, meu Amado enrolou tanto o cara que ele nem percebeu quando saímos. Ele já tinha imagens suficientes para uma boa matéria HomoRomântica.

Sem mais delongas, saímos à francesa e dessa vez fui jogado para o banco do carona. Meus pés doíam.

— você está com uma cara cansada. — ele disse alisando meu rosto.

— um pouco... — bocejei. — Quero comer carne... picanha...

— agora?

— sim...sim... bora lá comer de verdade, senão vou desmaiar.

— hahaha...vestidos assim?

— você está fabuloso e eu, uma gracinha. Acelera isso aí...

Fomos pro centro. Eu tinha um amigo das antigas que acabara de abrir um restaurante bem charmosinho. Quando chegamos ele quase infartou. Desde a inauguração, eu não apareci mais. A bambee veio alegre e saltitante me abraçar, em seguida, abraçou o Edu não dando tempo pro meu Véio respirar. RI horrores.

— sentem...sentem. Estavam onde, vestidos como príncipes?

— num jantar. Tem o quê pra comer aí?

— tem carne, né! Boba, tem picanha na pedra, àquela que você se babou toda comendo. Mas não acabou de jantar?

— comida Francesa — meu amigo fez cara feia...— manda essa picanha, pra dois. — o Edu começou a rir.

— eu não vou comer carne a essa hora. Você fala que faz mal comer carne a noite.

— só hoje e só um pedacinho. Ainda vou te comer todinho depois...

— minha nossa...fala baixo. — ele ria.

— meu amor, depois do beijo que demos hoje na frente de todos...

Convidei meu amigo a sentar-se conosco e me acabei de rir com o Edu e ele conversando. Nunca vi o Edu simpatizar tanto com alguém. Terminei de comer e nos despedimos da bambee-engraçadinha. Vamos pra casa, disse.

Meus pés estavam me matando. Droga de sapato novo.

Chegamos e a Bruna dormia na nossa cama. Tinha comida pra tudo que era lado e dois copos vazios de milkshake sobre a mesinha de cabeceira. Pensei ter entrado em algum fast-food por engano, mas era só a nossa suite sendo dominada por uma Ruiva-Esfomiada.

— alguém andou se divertindo enquanto a Maria descansava. — o Edu disse rindo.

— você da risada, mas amanhã ela vai limpar toda essa bagunça. Olha aqui, tem cheeps na cama...ta cheirando chulé.

— pare, ela dorme tão bonitinha...

— sim, é uma gracinha...

Acordei a destruidora e joguei ela no meu ombro. A levamos pro quarto e o Edu ajeitou tudo para que eu pudesse deitar a danadinha.

— amanhã eu limpo a bagunça. — ela disse sonolenta.

— rsrs, pode apostar que sim. Você aproveitou, né?!

— ahaaam...não briga...

— não vamos brigar, filha. Mas vai ter que limpar. — o Edu acabou de falar e ela nem respondeu, dormiu de novo.

Fui tomar água na cozinha e me sentei na banqueta. Senti as mãos do Edu tirando meu minha gravata e relaxei o corpo ficando só de cueca boxer. Ele beijou meu pescoço e ficou mordendo minha nuca. Fiquei doido. Trouxe ele pro meio das minhas pernas e minha boca foi golpeada por um beijo acolhedor e meloso. Puxei ele pela gravata e o levei pro quatro. Troquei rapidamente a roupa de cama enquanto ele se banhava. Tomei uma chuveirada com ele e nos jogamos na cama. Fui por cima dele. Agarrei sua língua com a minha. Dei uma boa olhada em seu corpo maduro, enxuto e exalando tesão em ser possuído por mim. Beijei seu peitoral, mordi sua barriga e fiz minha língua safada percorrer um trilho de pêlos ralos até seu impetuoso cacete. Abocanhei seu sexo com uma vontade enlouquecedora. Suguei sua alma com minha minha boca aveludada. Ele dava gritinhos de prazer. Estava entregue à minha boca miúda.

O virei de bruços e pude ver piscando um Buraquinho apertado e rosado. Cai de boca, cara e língua no único cu que minha boca teve o prazer de se deliciar. Rompi devagar suas pregas teimosas com minha língua afoita. Ele se agarrava ao travesseiro e rebolava a bunda carnuda. Que delicia de macho!

— fode...fode meu cu com essa língua gostosa, morde...isso...ahhhhh que delicia...

Eu adorava ver ele se contorcendo e pedindo minha língua. Eu enlouquecia com seus gemidos.

Me prendi a ele num engate perfeito. Recebi o sinal para que pudesse iniciar meus movimentos em seu corpo sagrado.

Suas costas me serviam de apoio para que eu pudesse sentir a fundo a textura da sua carne... Eu enfiava e ele se contorcia, eu forçava e ele gemia, eu parava e ele empinava a bunda em protesto... não querendo que eu parasse. Ele me queria todo dentro. Joguei meu corpo sobre ele e numa dança de corpos suados, agarrei seu cacete duro. Inicieu uma punheta com meu homem de quatro...

— goza pra mim...goza comigo!

Ele suspirou, resgatou um fôlego perdido à minutos atrás. Senti o cacete dele inchar e suas veias estufarem... ele veio, inundou minha mão e eu, inundei sua alma com meu liquilo perolizado. Os dois, juntos... caí por cima dele e meu cacete pulsava de alegria. Lhe beijei o corpo cansado e me permiti ficar sobre ele por um tempo.

— você é o homem da minha vida. — ele disse, cansado e sorrindo.

— eu sou o seu "cara". Você é o dono do meu coração. Eu sou um homem pleno e feliz ao seu lado....

— e exausto...

— e quase morto...— rimos de nossa bobisse.

— está com a minha porra na mão, não está?

— estou... o que quer fazer ela?

Ele se levantou devagar e foi até o banheiro se limpar, mas pediu que eu esperasse. Quando voltou, me colocou deitado de barriga pra cima e pediu:

— passa no seu abdómen. Se Meleque! — eu comecei a rir e espalhe a porra toda.

— você gosta...né?

— eu queria a sua...mas hoje vai a minha mesmo.

— gosta da sua? Eu gosto quando quando lambe a sua...me dá um tesão doido te vendo lambusado com a sua própria porra — gosto também, mas a sua é a sua...me deixa mais excitado...Vou lamber... hum...ta gostosinha...

— safado...me beija!

Nos unimos em suor e porra. Seus lábios tinha o gosto da sua essência, eu adorava.

Passamos a noite nos curtindo e adormeci em seu peito, feliz e realizado.

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Comentários

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Esses dois são perfeitos. História q todo mundo quer viver. Bjs

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História maravilhosa, muito amor, respeito e fidelidade! Acompanho desde o início e sou fã! Um abraço!

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