Depois daquela viagem...(2/7)

Um conto erótico de Persephone.P
Categoria: Heterossexual
Contém 1110 palavras
Data: 16/03/2016 01:10:09

Dando continuidade aos meus dias em Sabará, no interior de Minas, depois que conheci Gustavo pessoalmente (Já nos falávamos virtualmente) e termos passado a noite toda fazendo sexo, finalmente dormimos, exaustos de tanto foder. O segundo dia da minha viagem começou com o sol forte, entrando pela janela e despertando os meus sentidos. Olhei para o lado e vi que ele estava ali, dormindo profundamente, cansado da nossa maratona. Levantei da cama, ainda nua, vesti uma camisolinha de seda que trouxera na bagagem e fiquei observando Gustavo deitado de costas, os olhos fechados, a barba que me dava tanto tesão, o peito peludo e seu pau levemente ereto sob o cobertor... Confesso que sempre achei graça dessa ereção matinal e ao mesmo tempo muito sexy, quase um convite para meu apetite sexual.

Com cuidado, não queria acordá-lo ainda, puxei a coberta, me pus entre suas pernas dele, debruçada com o bumbum elevado pro alto. Comecei a beijar, levemente, a cabeça rosada e pulsante daquele pênis que tanto me deu prazer na noite anterior, enquanto, com uma das mãos, o masturbava. Aos poucos, comecei a chupá-lo, devagar, com jeitinho maroto, esperando despertá-lo completamente. Gustavo abriu os olhos de uma vez, sem falar nada, conduziu meus movimentos, segurou o meu cabelo e empurrava minha cabeça para chupá-lo cada vez mais forte e rápido... Ele gemia, urrava, era tesão demais e trincava os dentes... Minha camisolinha escorregou, revelando meu bumbum desnudo, sentia minha excitação, meu sexo babava e escorria pelas pernas... Ele gozou. Um jato forte dentro da minha boca, quente e úmido. Engoli tudo, adorava o gosto de porra. Levantei meu rosto, passei a língua pelos meus lábios e mordi. Ele me jogou na cama, enfiou o rosto entre minhas coxas e me chupou com tanta força que eu sentia dor, prazer, torpor... Eu queria gritar alto de tanto prazer. Ele abriu meus grandes lábios com as mãos e revelou meu clitóris inchado de tesão, com a língua firme, lambeu em movimentos rápidos aquele pequeno perverso. Gozei.

Gustavo levantou-se, buscou uma carteira de cigarros no bolso da calça dele, foi até a janela, acendeu um e começou a fumar. De lá, me olhava deitada na cama, me recuperando do nosso "bom dia"

- Que bela maneira de acordar. - Ele disse num tom brincalhão.

- É a melhor maneira ou nada. - Falei

- Eu adoro quando você fala assim.

Eu sorri, ele terminou de fumar e ligou seu celular. Sentou-se na cama, de costas para mim e ficou lá mexendo em algum aplicativo. Levantei-me, fui ao banheiro, deixei a porta aberta para que ele pudesse vir juntar-se a mim, mas tomei banho sozinha. Quando sai, enrolada na toalha branca do hotel, penteando o cabelo molhado, notei que ele ainda estava imerso naquele mundinho tecnológico, me aproximei dele, beijei seu rosto e vi que ele mexia no mesmo aplicativo que nos conhecemos... Aquilo me encheu de raiva, mas não falei nada. Era irracional, eu sei. O cara estava ali comigo, tínhamos acabado de gozar na boca um do outro, não fazia sentido aquele ciúme, mas senti. Calada, vesti uma calcinha branca de lycra, lisa, sem nenhum detalhe, um sutiã igualmente liso e branco, passei hidratante no corpo, vesti um shortinho, uma blusa solta, calcei uma sapatilha e ele permanecia imerso no seu pequeno universo virtual... Pedi ajuda para fechar um colar a fim de fazê-lo despertar daquela hipnose e ele atendeu, deixou o celular de lado, sobre a mesa, me ajudou com o acessório e foi ao banheiro, tomar banho. "Ai que raiva" Pensei. Continuei me arrumando, ele saiu do banho, vestiu-se com a roupa da noite anterior, notou meu shortinho, falou alguma gracinha e saímos do quarto. Ele me deu um beijo na porta do hotel, disse que tinha umas coisas para resolver e me encontraria mais tarde. Consenti com a cabeça e ele saiu andando pela rua...

No restaurante, pedi uma xícara de café e fiquei pensando em tudo até sairmos daquele quarto... Estava aborrecida, de certa forma. Comi uma fatia de bolo de chocolate e continuava pensando... Nisto, meu celular vibra com uma mensagem dele: "Adorei te conhecer. Estou indo te buscar pra gente fugir da cidade". Abri um largo sorriso e me apressei em encontrá-lo. Lá estava ele, jeans surrado e camiseta, me deu uma mordida no ombro e falou no meu ouvido:

-Vamos, sua gostosa.

-Onde estamos indo? - Perguntei.

-Você vai ver.

Seguimos de carro por uma estrada de chão, a paisagem era bucólica, fazia calor. Fomos conversando amenidades, eu de pernas cruzadas, gesticulava o tempo todo, sinal de certo nervosismo. Ele dirigia e de vez em quando punha sua mão sobre minha coxa, ora deslizava para a parte interna, ora apertava levemente. Não sei explicar o que foi ao certo, mas aquilo me excitava, numa dessas vezes, peguei sua mão e coloquei sobre o meu seio, ele alcançou o mamilo com o indicador e fez meu corpo se arrepiar, gemi baixinho. De repente, parou o carro fora da estrada. Perguntei o que estava havendo e ele me disse que não aguentava mais, queria me comer ali mesmo. Pulamos para o banco de trás, tirei meu short, ele abriu o zíper e revelou sua ereção. Sem muita cerimônia, ele meteu ali mesmo... Quem disse que uma rapidinha não é excitante? O medo de aparecer alguém, a vontade de transar se fundiam num prazer escaldante. Nossos corpos suados, nossas respirações ofegantes, os braços entrelaçados. Minha boca na boca dele.

-Tá gostoso?- Ele perguntou.

-Muito...

Ficamos em silêncio por um tempo, quando gozamos e pudemos ouvir o som de uma cachoeira. Saímos do carro, olhamos adiante e lá estava o rio. Corremos para lá e nos jogamos na água... À princípio, só ríamos e nos refrescávamos, mas a tensão entre a gente era tanta que enquanto estávamos mergulhando, a gente começou a sentir todo aquele tesão que nos consome o tempo todo. Falei que queria foder debaixo da cachoeira. A água forte caindo sobre a gente, eu, de costas para ele, as pernas afastadas, a bunda empinada, ele meteu a mão por baixo e alcançou minha vagina super lubrificada. Encostada a pedreira, ele me penetrou devagar, em sintonia com a natureza ao redor. Nos mexíamos em sintonia, foi uma sensação de liberdade tão maravilhosa que não consigo descrever de outra forma: Que lugar foda!! Eu, de olhos fechados, buscava respirar sob a água, nossos corpos unidos, sua boca na minha orelha, sua barba na minha nuca... Mais uma gozada e dessa vez, gritamos alto de prazer... Na margem, sentados sob o sol, ele me diz: -Eu quero comer o seu cu.

Continua... Fiquem ligados.

E aí, gostou? Deixa um comentário. Beijos da P.


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Comentários

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Jordano, eu tenho!!! Sou ciumenta sim, mas não fico dando escândalo. Continue acompanhando minha história... Ainda falarei desse ciúme. Beijos da P.

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Muito bom, você não deve sentir ciume afinal o gostosão não ficou ate ontem sem ninguém te esperando, deve ter os rolos dele como você tem seu namorado.

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Sedento BH, espero que acompanhe até o fim... Idealizei 7 contos para partilhar essa história com vocês. beijos da P.

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