República de Bonecas - Parte 5

Um conto erótico de metalmachine
Categoria: Trans
Contém 1429 palavras
Data: 14/03/2016 06:14:21
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

De noite, naquele mesmo dia, Cláudia chegou enquanto eu estava lendo uma revista na sala. Algumas das garotas estavam assistindo tv, outras estavam no quarto. Cláudia foi até a cozinha. Eu a segui.

- Oi. - eu disse.

Ela estava terminando um copo d'água. Colocou sobre a pia.

- Oi. - respondeu, friamente.

- Você está brava comigo?

Ela veio até mim.

- Não... Um pouco.

- Por quê??

- É difícil explicar.

- Tente. - demandei, um pouco irritado.

- Bom... Eu nunca fui de me envolver muito. As poucas vezes que isso ocorreu, terminaram mal.

- E...?

- E eu estou começando a gostar demais de você.

- Oh. - respondi, surpreso. - Bem, não precisamos apressar nada.

Ela sorriu.

- É neurose minha, sei que é bobeira. Logo passa. - deu um sorrisinho.

- Assim espero. - respondi e fingi uma cara de bravo.

- Mas - ela disse, e se aproximou ainda mais -, isso não quer dizer que não possamos... Você sabe. - completou, e deslizou as mãos até minha bunda. Logo, sua língua invadia minha boca. Eu comecei a cariciar o membro dela por sobre a calça.

- Ai, seu puto. - ela disse.

Eu me virei e fiquei roçando nela com a bunda.

- Não faz assim, tá brincando com fogo... - avisou.

Eu aumentei a intensidade.

- Ah, é?

Ela abaixou a calça e colocou o pênis pra fora. Abaixou minha bermuda e começou a encoxar.

- Aqui não, alguém pode ver!

- Que se foda, elas já sabem. - retrucou ela.

O tesão foi a mil. Mandou que eu subisse na bancada, e assim o fiz. Apontou o membro pra minha entrada, e foi aí que fui dolorosamente lembrado de algo que o tesão me tinha feito esquecer. Meu rabo ainda estava dolorido por causa de Valquíria. E agora, José?

- Cláudia, Cláudia... Não. - pedi.

- Que foi, gato?

- Eu... Hã... Quero te chupar.

Trocamos de lugar, ela sentou na bancada e eu fui pra frente dela.

- Então me chupa, seu puto. - disse, batendo o pênis no meu rosto.

Segurei e comecei a chupar.

- Hm, nossa... Está cada dia melhor. - disse, e aquilo me deu um tesão gigante.

Cláudia dava tapinhas no meu rosto e falava sacanagens.

- Que sacanagem toda é essa aí? - ouvi alguém falar.

Era Marcia. Ela tinha enfiado a cabeça pela porta e estava nos observando.

- Estamos ocupados. - disse Cláudia - Xô - completou.

- Olha, não fala assim comigo que já chupei muito esse pau. - ela disse, e riu de forma debochada.

Cláudia se levantou e foi lá fechar a porta, que era daquelas corrediças.

- Porra, eu estou com sede! - gritou Marcia, do corredor.

- Espera um pouco, viado! - retrucou Cláudia.

Ouvimos Marcia voltar pra sala, reclamando e xingando.

Ela me virou de costas. Novamente, colocou o membro na marca do pênalti.

- Toma rola. - disse, segurando meus ombros com força.

- Espera, espera. - pedi.

- O que foi?

- Hã... Bem... Não tem lubrificante!

- Ah, é mesmo... - disse, desapontada.

- Então deixa eu te fazer gozar na minha boca, deixa. - pedi, enquanto ficava de joelhos.

- Hmmm... Safadinho.

Deu pra ver que aquilo deu um tesão bem grande nela. Em menos de cinco minutos, ela gozou na minha boca - tudo, dessa vez. Eu levantei, para cuspir na pia. Cláudia me puxou pela braço e me prensou contra a parede. Tapou minha boca com uma das mãos.

- Não, não... Engole tudinho. - ordenou, enquanto me olhava nos olhos.

Sem muita escolha, engoli.

- Muito bem, putinho. - ela respondeu, após checar. Levantou a calça e me deu um beijo demorado.

Abriu a porta e saiu. Eu fiquei ali, com ao short nos tornozelos e o pênis semi-ereto. Não tinha gozado, ainda estava morrendo de tesão. E foi com essa cena que Marcia se deparou quando entrou.

Ela fingiu não me ver, foi até o filtro e bebeu um copo d'água, de costas pra mim. Ela botou o copo na pia. Levantou a curta saia que estava usando, deixando a bunda à mostra. Puxou a calcinha fio-dental bem pra cima, evidenciando seus glúteos redondos e de bom tamanho.

Excitado, mas sem saber ao certo o que fazer, me aproximei dela e a abracei por trás. Claro, ela era uma FDP, mas que corpaço tinha. E eu estava com MUITO tesão. Ela jogou os braços pra trás, segurando minha cabeça, e começou a rebolar. Eu tentei puxar sua calcinha pra baixo, mas ela não deixou.

- Na na ni na não.

Se abaixou e começou a me punhetar. Sorrateiramente, enfiou um dedo em mim. Ardeu e doeu um pouco, fiquei feliz da Cláudia não ter me comido. Com o tesão que eu estava, o orgasmo se aproximava rapidamente.

- Vou gozar. - anunciei.

Marcia largou meu pênis, parou com o fio-terra e simplesmente levantou e foi embora, não sem antes dar uma risada.

Sem dúvida, era uma FDP.

Louco de tesão, eu considerei me masturbar ali mesmo. Mas não teria tanta graça.

Eu sabia que Valquíria estava no quarto, então pra lá fui, com meu short parecendo uma barraca armada.

Abri a porta e ela estava de bruços, com as pernas dobradas pra cima, lendo uma revista.

- Rafa? O que foi? - ela disse, e então olhou pro meu short. - Quer mais, é? - completou, abrindo um sorriso safado.

Expliquei pra ela a situação.

- Ahh, o cachorrinho quer gozar. - disse, e se sentou na cama.

- Sim.

- Bem, como você foi um bom putinho mais cedo, eu vou te ajudar.

Ela foi chegando a cabeça perto do meu quadril, e eu já podia imaginar o boquete delicioso que estar pra receber. Mas, em vez de me chupar, vi que ela estava, na verdade, esticando o braço para mexer na gaveta do criado-mudo. Pegou um vibrador (o mesmo com o qual Marcia havia me aterrorizado da outra vez).

- Val, meu cu ainda está dolorido.

- Eu só vou colocar e deixar, gato. Não vai doer.

Resignado, deitei e deixei minha bunda desprotegida. Ela colocou um preservativo no vibrador, besuntou de lubrificante e foi introduzindo, devagarinho.

- Tá doendo muito?

- Não.

Ela introduziu só o suficiente para chegar até minha próstata. Então, ligou. Nem dez segundos depois, eu já estava gemendo feito louco. Val começou a beijar.

- Goza gostoso, vai gato.

Eu comecei a me masturbar, mas ela segurou minha mão.

- Não... Pelo rabinho.

Eu sentia o pênis dela pressionado contra minha coxa, quente e pulsando.

O gozo não demorou, e foi bastante intenso. Gemi alto, e tive até pequenas convulsões. Val me segurou e tapou minha boca.

- Shh, calma, calma.

Ela passou o dedo no meu sêmen e passou em meu lábio. Depois, me beijou.

Achei que ela fosse cobrar um quid pro quo, mas isso não aconteceu. Ela só me beijou novamente e disse que está sempre à disposição.

Tendo finalmente gozado, coloquei minha mente para trabalhar em uma maneira de me vingar de Marcia.

Ela costumava tomar banho por volta das oito, oito e meia, que era o horário no qual ela geralmente chegava em casa. Assim que a ouvi chegando, entrei no banheiro. E lá fiquei, lendo um livro.

Oito e quinze, Marcia bateu na porta.

- Vai morar aí?

- Usa o outro. - retruquei.

- O chuveiro elétrico tá queimado.

- Então, espera.

Ela me xingou e foi embora.

Quinze minutos depois, voltou.

- Sai logo! - bateu mais forte.

Entreabri a porta.

- Ainda vou demorar.

- Porra, não é possível!

Fingi estar pensativo por alguns segundos, e então sugeri:

- Seguinte, você pode entrar e tomar banho enquanto eu continuo aqui fora.

Ela esticou o pescoço, na certa tentando captar algum aroma desagradável vindo de dentro. Não havendo, ela concordou.

Entrou, e logo estava nua. Seu corpo era delirante. Os seios eram pequenos, de garota. O corpo era magro, em forma sem exageros, e completamente sem pelos. O pênis eu já havia visto. Ela me viu olhando e deu um sorrisinho.

Entrou no box e ligou a água. Sentei novamente.

- Então, você já chupou a Cláudia? - perguntei.

- Sim.

- Como foi?

- Ah, um dia ela chegou bêbada, eu estava com tesão... Aí rolou.

- E sexo?

- Ela quase me comeu, uma vez.

Aquilo me deu um tesão. Levantei e fui até o box.

- Olha só como isso me deixou. Disse, batendo o membro duro no blindex da porta.

Não sabia como ela reagiria, mais provável era que tirasse sarro de mim. Mas, em vez disse, ela abriu a porta do box. Eu entrei. Peguei em seu pênis e fui brincando com ele. Era grande, um pouco maior que o de Cláudia, mas mais fino e torto pra cima. Eu a punhetei com vigor. Ela estava encostada na parede, com as mãos espalmadas nela e os olhos fechados, gemendo.

Então, larguei e saí.

Antes de sair do banheiro, dei uma olhadela pra ela, ali parada com a boca aberta em descrença. Sorri e fechei a porta.

Continua...


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